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O tema da surdez em sua aparência e libras

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Por:   •  15/10/2014  •  Seminário  •  1.356 Palavras (6 Páginas)  •  241 Visualizações

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Temática da surdez em seu aspecto e libras

Através dessa pesquisa compreendemos um pouco mais sobre como é o mundo de um deficiente auditivo, e como ele é inserido no meio social.

Para auxiliar na integração da educação especial foram criados recursos para facilitar nossa comunicação , um desses recursos é conhecido como “Libras”, que é a sigla da Língua Brasileira de Sinais.

As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas.

Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias.

Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua porque elas também são compostas pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.

O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas são denominados sinais nas línguas de sinais.

O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial.

Assim, uma pessoa que entra em contato com uma Língua de Sinais irá aprender uma outra língua, como o Francês, Inglês etc.

Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais.

Graus de perda auditiva

Perda Auditiva Leve:

Na perda auditiva leve a pessoa perde a capacidade de ouvir sons abaixo de 30 decibéis. Discursos podem ser de difícil Audição especialmente se estiverem presentes ruídos de fundo.

Perda Auditiva Moderada:

A pessoa passa a ser incapaz de ouvir sons abaixo de 50 decibéis. Aparelho ou prótese auditiva pode ser necessária.

Perda Auditiva Severa:

A incapacidade de ouvir sons abaixo de cerca de 80 decibéis. Próteses auditivas são úteis em alguns casos, mas são insuficientes em outros. Alguns indivíduos com perda auditiva severa se comunicam principalmente através de linguagem gestual, outros contam com uso das técnicas de leitura labial.

Perda Auditiva Profunda:

A ausência da capacidade de ouvir, ou a incapacidade de ouvir sons abaixo de 95 decibéis. Tal como aqueles com perda auditiva severa, alguns indivíduos com perda auditiva profunda se comunicam principalmente através de linguagem gestual, outros com uso das técnicas de leitura labial.

Classificações da perda de Audição

Surdez por perda...

Chama-se pessoa surda àquela que é portadora de surdez e que possui uma identidade, uma cultura, uma história e uma língua própria. A língua, oral-auditiva ou espaço-visual, proporciona a comunidade e favorece a organização do pensamento. A surdez afeta o principal meio de comunicação entre as pessoas, inviabilizando o acesso à língua oral-auditiva, logo, a linguagem do surdo tem-se estruturado através da língua de sinais, que é natural e que possui estruturas próprias diferentes das línguas oralizáveis (FERNANDES, 1998).

O caso da educação de surdos figura no âmbito da educação especial com um panorama bastante peculiar. Nota-se uma relevante divergência entre o almejado para a educação de surdos e o proposto pelas políticas educacionais. Diversas pesquisas vêm mostrando que o espaço da escola específica para estes sujeitos é, notadamente, um local privilegiado para a sua educação. Isto ocorre por ela concentrar todos os elementos almejados pela comunidade surda e por se constituir como um espaço lingüístico favorável para os desenvolvimentos identitários e culturais, bem como do processo de ensino-aprendizagem. No entanto, em todo o Brasil e mais especificamente no Rio Grande do Sul, a escola de surdos não é uma realidade tangível para muitos municípios.

Lista de atividades possíveis de serem oferecidas nas salas regulares que contemplem o aprendizado para o aluno deficiente auditivo.

1. Aula passeio (promove ampliação do aprendizado e amadurecimento dos alunos ao saírem da sala de aula)

2. Uso de jornais e revistas: Para analisar e compreender todas as pistas que acompanhem o texto escrito: figuras, desenhos, pinturas, enfim, todas as ilustrações e também reconhecer e sublinhar palavras-chave.

3. Construção de maquetes: para explorar os conteúdos curriculares.

4. Jogos: Para ampliar e fixar o conhecimento de palavras da Língua Portuguesa e outros conteúdos curriculares de forma lúdica.

5. Interação entre colegas surdos e ouvintes (com ajuda de intérprete e bilingüismo)

6. Material concreto: para serem observados e manipulados.

7. Atividades envolvendo os canais visual e espacial como a imagem.

8. Considerar que a aprendizagem do estudante surdo é mediada por canais sensoriais, estimulá-los a tocar (objetos...) e sentir (cheiros, sabores...).

9. Desenho: Pode-se pedir aos alunos que contem algum evento acontecido . Com base na história contada em libras, pode se pedir para a turma desenhar o que entendeu aproveitando a situação pode se introduzir temas para eles pensarem como uma viagem, família, diferenças sociais, etc.

10. Murais: para expor suas idéias, atividades e também deixar avisos e noticias.

11. Textos: A produção de textos ajuda a fixação dos assuntos.

12. Gestos: Ainda podem ser utilizadas línguas de sinais, mímicas e gestos que ajudem a dar sentido ao que está sendo estudado.

13. Teatro: Quando o conceito é muito abstrato pode se recorrer a esse recurso .

Lista de quais os materiais necessários para que a atividade planejada possa ser preparada e posteriormente executada.

Materiais: Os materiais poderão ser adquiridos comercialmente ou confeccionados palas crianças conforme a atividade a ser desenvolvida, observando-se características como apresentação visual e durabilidade. Pode-se utilizar

-Filmes e documentários

-Jornais,

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