OPORTUNIDADE COMO MECANISMO FREQUÊNCIA PARA EXERCÍCIO PRELIMINAR
Projeto de pesquisa: OPORTUNIDADE COMO MECANISMO FREQUÊNCIA PARA EXERCÍCIO PRELIMINAR. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: edreigarcia • 9/12/2014 • Projeto de pesquisa • 8.615 Palavras (35 Páginas) • 304 Visualizações
Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Direito Penal e Processo Penal
Nathalia Pires Fiuza de Mello
A CULPABILIDADE COMO MECANISMO DE
FREIO AO EXERCÍCIO DA PRETENSÃO
PUNITIVA ESTATAL: um estudo aprofundado1
Brasília – DF
2011
1 O presente trabalho é resultado de um estudo aprofundado acerca do seguinte artigo já publicado
pela autora e redigido durante o curso de pós-graduação em direito penal e processo penal do IDP:
MELLO, Nathalia Pires Fiuza de. O princípio da culpabilidade como limitação político-criminal do "ius
puniendi". uma crítica ao livre arbítrio. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2713, 5 dez. 2010.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/17937>.Nathalia Pires Fiuza de Mello
A CULPABILIDADE COMO MECANISMO DE
FREIO AO EXERCÍCIO DA PRETENSÃO
PUNITIVA ESTATAL: um estudo aprofundado
Monografia apresentada como requisito
parcial à obtenção do título de Especialista
em Direito Penal e Processual Penal, no
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Direito Penal e Processo Penal do Instituto
Brasiliense de Direito Público – IDP.
Orientador: Prof. Dr. Pierpaolo Cruz Bottini.
Brasília – DF
2011Nathalia Pires Fiuza de Mello
A CULPABILIDADE COMO MECANISMO DE
FREIO AO EXERCÍCIO DA PRETENSÃO
PUNITIVA ESTATAL: um estudo aprofundado
Monografia apresentada como requisito
parcial à obtenção do título de Especialista
em Direito Penal e Processual Penal, no
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Direito Penal e Processo Penal do Instituto
Brasiliense de Direito Público – IDP.
Aprovada pelos membros da banca examinadora em ___/___/___, com
menção ________(____________________________________________).
Banca Examinadora:
____________________________________
Presidente: Prof.
____________________________________
Integrante: Prof.
____________________________________
Integrante: Prof.A minha família.AGRADECIMENTOS
A todos os professores e mestres do curso de pós-graduação lato sensu em Direito
Penal e Processo Penal do Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP, por minha
formação profissional, em especial ao meu orientador, Prof. Dr. Pierpaolo Cruz
Bottini, que ao longo do curso me incentivou a realizar este trabalho e cujos
preciosos ensinamentos servem de permanente inspiração para minhas reflexões na
seara penal.
Aos meus pais, André e Maria do Carmo, que me ensinaram os reais valores da
vida, sempre me proporcionando amor, carinho, compreensão, amizade e
principalmente todo apoio e suporte para lutar por meus objetivos, ainda que à
distância.
Ao meu irmão mais do que querido, Victor.
Ao meu noivo, amante, cúmplice e companheiro eterno, Márcio. Amo-te.
E finalmente, a todos os meus amigos e familiares, tão importantes nos momentos
bons e não tão bons de minha vida.Tudo passa, um dia. Há de passar, também, e ser
esquecida, a ameaça do Estado de apanhar o
delinquente. Nem o ódio dos homens costuma ser
invariavelmente implacável e irredutível.
(GARCIA, Basileu. Instituições de direito penal. 7. ed.
coord. Maira Rocha Machado, Denise Garcia. São Paulo:
Saraiva, 2008. v.1 t.2. (Série Clássicos Jurídicos: direito,
Desenvolvimento, Justiça). p. 369.RESUMO
O presente estudo, pautado no método descritivo, procura fazer uma abordagem
dogmática acerca da evolução da função da culpabilidade. Inicialmente, são
fragmentadas e diferenciadas as diversas concepções existentes em relação a esse
polêmico instituto. Posteriormente, é feita uma análise crítica das três principais
teorias desenvolvidas a respeito do tema e sua relação com a teoria do fato punível,
são elas: psicológica, psicológico-normativa e a atual teoria normativa pura. Assim, a
partir da concepção normativa pura, busca-se investigar, com base nos principais
autores do Direito Penal, pátrio e alienígena, a função da culpabilidade na teoria do
fato punível, debatendo seus pontos mais controversos, especialmente o da tese da
liberdade de vontade, concluindo pela sua indemonstrabilidade. Eis então o
resultado deste trabalho: demonstrar a atual função política da culpabilidade como
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