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Oferta E Demanda

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Por:   •  11/10/2013  •  5.091 Palavras (21 Páginas)  •  515 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. GECON 4

2.1 MEDIDA DA EFICÁCIA DA EMPRESA 4

3. ABC 7

3.1 CUSTEIO ABC 7

4. RKW 10

5. GECON X ABC 11

6. CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 16

APÊNDICES 18

1. INTRODUÇÃO

A Lei da oferta e procura é o princípio básico da economia, ou seja, é aquilo de fato que vai regular os preços do mercado. Se a procura por um produto é maior que sua oferta, a tendência natural é que o valor cobrado pelo produto suba, caso contrário, se a oferta de um produto é maior que sua procura, a tendência natural é que o valor cobrado pelo produto abaixe. Na prática, os chamados “agentes econômicos” - o governo, indústrias, cooperativas, instituições financeiras, o comércio - interferem na lei da oferta e procura, com a intenção de fazer o valor de um determinado produto aumente ou diminua. Entretanto, em um mercado competitivo, a oferta de um produto e sua procura tende-se a se equilibrar, ou seja, um produto não é produzido em uma quantidade que vai sobrar grandes quantidades no mercado, mas sim uma quantidade que o mercado poderá comprar, resultando no chamado “preço de equilíbrio”. A microeconomia, ou teoria de preços é à parte da economia que estuda o comportamento das famílias e das empresas e os mercados nos quais operam. A evolução do estudo da teoria microeconômica teve inicio basicamente com analise da demanda de bens e serviços, cujos fundamentos estão alicerçados no conceito subjetivo da utilidade. A utilidade representa o grau de satisfação que os consumidores atribuem aos bens e serviços que podem adquirir no mercado. Ou seja, a utilidade é a qualidade que os bens econômicos possuem de satisfazer as necessidades humanas. Como esta baseada em aspectos psicológicos, a utilidade difere de consumidor para consumidor. A teoria do valor-utilidade pressupõe que o valor de um ou preferenciais bem de forma por sua demanda, isto é, pela satisfação que o bem representa para o consumidor. Ela é, portanto, subjetiva e considera que o valor nasce da relação do homem com os objetivos. Consumidores e empresa, sem qualquer interferência do governo, tendem a encontrar sozinha uma posição de equilíbrio, mediante o mecanismo de preços, ou seja, da lei de oferta e procura.

2. OFERTA E DEMANDA

O comportamento dos compradores é usualmente conhecido como demanda, enquanto que o comportamento dos vendedores é conhecido por oferta. A demanda é expressa pela quantidade de bens que os consumidores estão dispostos a adquirir em diferentes níveis de preços. Oferta é expressa pela quantidade de bens que os vendedores estão dispostos a comercializar em diferentes níveis de preço. O consumidor será mais estimulado a adquirir maiores quantidades de determinado produto quanto menor for seu preço. Na medida em que o preço sobe, são adquiridas cada vez menos quantidades do bem, dando origem a curva de demanda. O vendedor, por sua vez, estará estimulado a vender maiores quantidades do produto quanto maior for seu preço. Na medida em que o preço cai, são vendidas cada vez menos quantidades do produto, dando origem à curva da oferta. O gráfico relaciona quantidades e preços, considerando-se duas curvas de demanda hipotéticas em relação a uma mesma curva de oferta. O deslocamento da curva de demanda pode acontecer por efeitos da moda, ou de escassez de produtos substitutos, por exemplo, modificando o gosto ou as expectativas dos compradores.

Na interseção das curvas de oferta e demanda, tem-se o preço de mercado de um bem. As análises das futuras condições de mercado e previsão da demanda futura são da maior importância para a elaboração do Planejamento de Longo Prazo. Mesmo em indústrias que fabricam produtos sob encomenda, onde não se faz nenhum estudo formal de previsão de demanda, a alta direção pode fazer conjecturas sobre o estado da economia e o seu impacto nos negócios futuros da empresa.

Segundo Buffa & Sarin (1987) as previsões de demanda podem ser classificadas em longo prazo, médio prazo e curto prazo. Curto prazo esta relacionadas com a Programação da Produção e decisões relativas ao controle de estoque. Médio prazo o horizonte de planejamento varia aproximadamente de seis meses a dois anos. Planos tais como. Plano Agregado de Produção e Plano Mestre de Produção se baseiam nestas previsões. Longo prazo o horizonte de planejamento se estende aproximadamente há cinco anos ou mais, auxilia decisões de natureza estratégica, como ampliações de capacidade, alterações na linha de produtos, desenvolvimento de novos produtos, etc.

Previsões de demanda podem se basear em dados referentes ao que foi observado no passado (previsão estatística) ou em julgamentos de uma ou mais pessoas (predição). Um bom sistema de previsão deve ter boa acuidade, simplicidade de cálculo e habilidade de rápidos ajustes frente às mudanças.

3. EQUILÍBRIO DE MERCADO

A Este estudo está baseado no quinto capítulo do Livro Fundamentos de Economia, de Vasconcellos e Garcia, onde está destacada a Demanda, a Oferta e o Equilibro de Mercado. Para estudarmos estes itens, será necessário acompanharmos um breve histórico, já que os fundamentos da análise da demanda ou da procura estão alicerçados no conceito subjetivo de utilidade. A utilidade representa o Grau de Satisfação que os Consumidores atribuem aos Bens e Serviços que podem adquirir no Mercado. Ou seja, a utilidade é a qualidade que os bens econômicos possuem de satisfazer as necessidades humanas. Como está baseada em aspectos psicológicos ou preferências, a utilidade difere de consumidor para consumidor (alguns preferem cerveja, outro uísque e assim caminha a humanidade...). A Teoria do Valor-Utilidade contrapõe-se à chamada Teoria do Valor Trabalho, desenvolvida por alguns economistas clássicos. A Teoria do Valor-Utilidade pressupõe que o valor de um bem se forma pela sua demanda, isto é, considera que o valor nasce da relação do homem com os objetos. Representa a chamada Visão Utilitarista, onde prepondera a soberania do consumidor, pilar do capitalismo. A Teoria do Valor Trabalho considera que o valor de um bem se forma do lado da oferta, através dos custos do trabalho incorporados ao bem. Os Custos de produção eram representados basicamente pelo fator mão de obra, em que a Terra era praticamente

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