Oleo Melaleuca
Trabalho Universitário: Oleo Melaleuca. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tailana • 21/6/2013 • 942 Palavras (4 Páginas) • 530 Visualizações
Óleo de Melaleuca
Nome Científico:
Melaleuca alternifólia
Parte utilizada:
Óleo essencial das folhas, folhas.
Constituintes químicos do óleo essencial:
Princípios Ativos: Terpinene; terpinen-4-ol (+ de 40%); 1,8-cineol; -terpineol; -pinene; limonene; viridiflorine; cis-calamanene; -thujene; myrcene; p-cymene; -gurjurene.
Ações terapêuticas (cosméticas e farmacológicas):
Farmacologia: Os dados sobre a ação antimicrobiana in vitro são extensos, comprovando sua ação contra um largo espectro de bactérias, fungos e leveduras causadoras de infecções da pele; O óleo de melaleuca causa autólise da bactéria durante as fases estacionária e exponencial do seu crescimento; Sua efetividade na pele também é devida à sua natureza lipofica que promove sua penetração na superfície da pele; Mas há poucos estudos clínicos sobre sua efetividade e tolerância. A concentração bacteriostática típica é de 0,25% e a maioria dos produtos de cuidados com a pele exibem concentrações em tomo de 10%; Como fungicida ele raramente é usado puro, mas associado a outros fungicidas naturais; Três estudos comparativos mostraram sua eficácia em pé-de-atleta e onicomicose do hállux; Há várias referencias a seu uso como supositório e duchas vaginais como parte do Tratamento feminino para candidíase e tricomoníase, entretanto, há pouca documentação Sobre este uso. Outro uso seria o 'bochecho" para a candidíase oral em pacientes com deficiência imunológíca; O óleo de melaleuca é efetivo no tratamento de acne vulgar, um pouco menos que o benzoil-peróxido, porém com menos efeitos colaterais. Em estudo isolado ele mostrou-se eficaz contra pediculose (Veal, 1996); Um estudo sugeriu que o óleo de melaleuca tem mecanismo semelhante aos desinfetantes membrano-ativos como clorexidina e os compostos - amônio-quater-nários, degradando proteínas e rompendo a estrutura da membrana. Observação ao microscópio revelou perda de constituintes e quebra da parede celular em células de E. coli após o tratamento com óleo de melaleuca a também a morte celular anterior à autólise. Ele é capaz de matar células de E. coli tanto na fase exponencial (30min após o tratamento a 025%) quanto na fase estacionária (45min após o tratamento a 0,5%) de seu crescimento (Gustafson ecols, 1998) O óleo de melaleuca é um antibiótico membrano-ativo pois inibe a respiração celular e causa perda de potássio em E. coli. Sua eficiência na fase exponencial é total. Na fase estacionária as células são mias resistentes a ele, possivelmente pelas alterações que ocorrem na membrana celular nessa fase de crescimento (Cox e cals., 1998); Concentrações de óleo superiores a 300mcg/ml tem efeitos citotóxicos em fibroblastos e células epiteliais - como esta concentração corresponde à que é citotóxica para o Staphylococus aureus, os autores sugerem que a ação de citóxidade é por um evento membrano-associado (Soderberg e cols., 1996); Oito princípios ativos do óleo foram testados em 12 agentes patológicos: Bacillus subtilis, Bacterioides fragili, Candida albicans, Clostridium perfringens, Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Lactobacillus acidophilus, Moraxella catarrhalis, Mycrobacterium smegmatis, Pseudomonas aeruginosa, Serratia marcecens e Staphylococcus aureus; O 4-01terpineno inibiu todas. Em segundo lugar, o linalool e o aterpineol mataram 11 dos organismos. O p-cimeno foi o menos efetivo. Isso mostra que todos os terpenos do óleo de melaleuca são antimicrobianos efetivos, variando mais sua concentração no óleo que sua efetividade; Ele também é efetivo contra várias bactérias da pele: A. baumannii, Corynebacterium spp, K, pneumoniae, M.luteus, M.varians, Microccocus spp, P. aeruginosa,S. marcescens, S. aureus, S. capitls, S. epidermis. S. haemolyticus, S. hominis, S. saphophyticus,
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