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Os principais agentes do processo da história da educação infantil

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Por:   •  11/11/2014  •  Tese  •  883 Palavras (4 Páginas)  •  752 Visualizações

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1- Principais Agentes do Processo da História da Educação Infantil.

Tabela Cronológica:

Platão (427-347 a.C): Refere-se à educação da primeira infância, através de jogos em família.

Aristóteles (384-332 a.C): Dos cinco aos sete anos de idade, as crianças deveriam receber em casa educação para higiene e assistir algumas lições, aliando jogos à aprendizagem.

Erasmo (1465-15300 e Montaigne (1483-1553): Explana sobre uma educação que respeitasse a natureza infantil e despertasse a criatividade e conectasse o jogo à aprendizagem.

Séculos XVII e XVIII: As chamadas “escolas de caridade” ou “escolas de damas” foram às primeiras instituições guiadas pelos conhecimentos da medicina e pelos dogmas religiosos, criadas na Inglaterra, França e em outros países europeus.

1769: Criada pelo pastor Oberlin, na França a “Escola de principiantes” ou escola de tricotar durou até o século XIX e era exclusivo às famílias, principalmente mulheres.

Século XIX: Crianças pobres e abandonadas ficavam sob responsabilidade de entidades religiosas ou mesmo filantrópicas eram conhecidas como rodas expostas, lares substitutos ou rodas dos excluídos.

Segunda metade do século XIX: As creches e jardim de infância eram onde ficavam as crianças mais ricas.

1840: Criado por Froebel em Blankenburgo, o primeiro jardim de infância.

1875 a 1877: No Rio de Janeiro e em São Paulo foram fundados os primeiros jardins de infância, tutelados por entidades privadas.

Início do século XX: Maria Montessori e Decroly contribuíram para esmiuçar a educação infantil e seu caráter pedagógico.

1920 a 1930: Para crianças da classe operária foram criados os “Parques Infantis”, além de que, a partir dos jardins, foram criados as salas pré-primárias que funcionavam junto às escolas primárias.

1922: Escalovinismo: Era um movimento de renovação pedagógica que discutia a educação pré-escolar com crianças mais ricas.

Revolução de 1930: Interferência do estado, a partir dos anos 40, quando foi criado o Departamento Nacional da Criança que era ligado ao ministério da Saúde.

1950: O Brasil acaba com as rodas expostas.

Meados do século XX: Creches, parques infantis, escolas maternais, jardins- de- infância e classes pré-primárias.

1961: LDB – Leis de Diretrizes e Base da Educação Nacional.

1964: Políticas adotadas em nível federal divulgam a ideia de creche e mesmo pré-escola como equipamentos sociais de assistência à criança carente.

Década de 70: Existiu um processo de municipalização da educação pré-escolar pública, uma expansão das creches e pré-escolas no Brasil.

1971: Foi formulada a nova legislação sobre o ensino onde crianças de idade inferior a sete anos recebam educação em escolas maternais, jardins de infância ou instituições equivalentes.

1975: Formação dos profissionais veio a ser comtemplada apenas no Parecer 1.600/1.975, do CFE que regulamentou a habilitação em Pré-escola, acrescentando uma quarta série ao curso magistério.

1977: Foi criado o Projeto Casulo implantado pela Legião Brasileira de Assistência que atendia cerca de 300 mil crianças.

1988: Constituição de 1988 os princípios e as responsabilidades dos municípios, com as crianças. A partir dessa Lei, as creches, anteriormente vinculadas à área de assistência social, passaram a ser de responsabilidade da educação.

1990: Criação do Eca: Estatuto da Criança e do Adolescente.

1994 a 1996: Política Nacional de Educação Infantil, em 1994, documento “Por uma política de formação do profissional de educação infantil.”

1996: Nova versão

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