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Outsourcing x precarização x especialização: análise do setor de energia

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Por:   •  7/4/2014  •  Seminário  •  621 Palavras (3 Páginas)  •  322 Visualizações

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Terceirização x precarização x especialização: uma análise do setor energético

Não se pode minar a terceirização através de um viés totalitário oriundo da precarização, até porque a precarização existe tanto em atividades meio quanto fim, em atividades próprias quanto impróprias.

“O mundo virando de cabeça para baixo e ainda se discute sobre terceirização”. Foi com esta expressão que Vantuil Abdala, ex-ministro e presidente do TST abriu o Seminário de Terceirização organizado pela revista Valor Econômico ocorrido em Brasília no dia 06/12/2011.

Em que pese o discurso inaugural do ex-ministro e presidente do TST, é fato que somente nos últimos meses cresceu consideravelmente o interesse da opinião pública nacional por este tema, mais precisamente após o marco temporal instalado pela audiência pública ocorrida no TST em outubro de 2011.

No que diz respeito à pertinência do assunto, é válido lembrar que este é um dos grandes debates do momento, ou seja, a realidade da terceirização, a sua dificuldade conceitual, o fantasma da precarização, a necessidade de especialização e de um marco legal regulatório.

De fato, dada a importância do assunto, tem-se um debate ainda incipiente quanto ao seu significado, bem como a sua situação diante de novos problemas, que a cada dia são postos diante da sociedade e do Direito, ou mesmo de antigos conflitos que ora são recolocados com uma nova "roupagem". E tais vícios apenas contribuem para que conceitos sejam cristalizados, sem a necessária problematização que acompanha a investigação científica.

Na verdade, há uma espécie de senso comum teórico que assimila conceitos e os tem como verdades óbvias, sem questionamentos em torno dessas idéias-chave que funcionam como pontos de partida para uma argumentação e, conseqüentemente sem se indagar sobre os seus fundamentos, os quais condicionam suas atividades, de forma a justificar a ordem posta, sem, no entanto, explicá-la, ou às vezes, até explicam, mas não convencem.

Não se pode minar a terceirização através de um viés totalitário oriundo da precarização, até porque a precarização existe tanto em atividades meio quanto fim, em atividades próprias quanto impróprias.

“O mundo virando de cabeça para baixo e ainda se discute sobre terceirização”. Foi com esta expressão que Vantuil Abdala, ex-ministro e presidente do TST abriu o Seminário de Terceirização organizado pela revista Valor Econômico ocorrido em Brasília no dia 06/12/2011.

Em que pese o discurso inaugural do ex-ministro e presidente do TST, é fato que somente nos últimos meses cresceu consideravelmente o interesse da opinião pública nacional por este tema, mais precisamente após o marco temporal instalado pela audiência pública ocorrida no TST em outubro de 2011.

No que diz respeito à pertinência do assunto, é válido lembrar que este é um dos grandes debates do momento, ou seja, a realidade da terceirização, a sua dificuldade conceitual, o fantasma da precarização, a necessidade de especialização e de um marco legal regulatório.

De fato, dada a importância do assunto, tem-se um debate ainda incipiente quanto ao seu significado, bem como a sua situação diante de novos problemas, que a cada dia são postos diante da sociedade

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