PEDAGOGIA DA AUTONOMIA, PAULO FREIRE
Pesquisas Acadêmicas: PEDAGOGIA DA AUTONOMIA, PAULO FREIRE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Clariceandre • 1/5/2014 • 744 Palavras (3 Páginas) • 1.047 Visualizações
SEMINÁRIO: PEDAGOGIA DA AUTONOMIA, PAULO FREIRE.
CAPÍTULO I: “NÃO HÁ DOCÊNCIA SEM DISCÊNCIA”
O Tema apresentado deixa claro que o professor deve ser um grande aprendiz, estar aberto a aprender com a realidade de seus educandos. É necessário se respeitar o conhecimento trazido pelos seus alunos e trabalhar de acordo com a sua realidade. Ensinar não é transferir conhecimento, formar um aluno é muito mais que treinar e depositar conhecimentos, é necessário que haja ética e coerência na prática educativa, pois isso é responsabilidade do professor.
Ensinar exige:
*Rigorosidade metódica: Sua metodologia de ensino deve ser bastante instigadora, deve se usar a imaginação, trazendo à tona do aluno que o que ele quer.
*Pesquisa: O professor tem que ser pesquisador, e o aluno que pesquisa se interessa pelo meio e pode transformá-lo.
*Respeito aos saberes dos educandos: O professor precisa discutir com os alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos. E mostrar aos alunos que cada um tem sua individualidade.
*Criatividade: Não há criatividade sem curiosidade, ela é inerente ao processo de ensino-aprendizagem.
*Estética e Ética: Educar é formar, respeitando a natureza do ser humano. É importante propiciar condições aos educandos, em suas relações sociais no ambiente escolar.
*Corporeificação das palavras pelo exemplo: O autor acredita que a educação é uma forma de intervensão no mundo, que não é neutra nem indiferente. O educador deve permitir que se rompa a sua neutralidade, destacando a importância de propiciar condições aos educandos, em suas relações uns com os outros ou com o professor, de treinar a experiência de ser uma pessoa social, que pensa , que fala, que sonha, que tem sentimentos.
*Risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação: Pensar certo é fazer certo, argumentar sem discordar do oponente e sem qualquer tipo de discriminação. Ao educador cabe desafiar o educando e produzir sua compreensão do que está sendo comunicado.
*Reflexão crítica sobre a prática: É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática.
*Reconhecimento e assunção da identidade cultural: Ao nos assumirmos não estamos excluindo os outros, significa assumir-se como ser histórico e social, pensante, transformador e criador. A prática cultural é fundamental, essencial na construção junto ao educando, para conseguir aproximar os contextos a realidade vivida, compondo assim um diálogo aberto com o aluno.
CAPÍTULO II – “ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO”
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção. Ensinar exige o reconhecimento de ser condicionado.
Ensinar exige:
*Consciência do inacabável: A história da qual fazemos parte é um tempo de possibilidades, não de determinismo.
*Reconhecimento de ser condicionado: Somos seres condicionados, mas conscientes do inacabamento. Mas o que está condicionado,
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