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PIM II - NATURA GESTÃO FINANCEIRA

Por:   •  10/9/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.599 Palavras (7 Páginas)  •  863 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD

LUANA CARDOSO DA SILVA

RA: 1965800

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO PIM II

NATURA COSMÉTICOS S.A.

SÃO PAULO

2019

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INTRODUÇÃO

O projeto integrado multidisciplinar, tem como proposta principal, propor ao aluno, desenvolvimento de seus conhecimentos, realizando uma organização prática das teorias atribuídas, através de pesquisa, aplicação da percepção, análise crítica, com base no conteúdo acadêmico.

A pesquisa realizada, viabiliza entender os processos de economia e mercado, recursos materiais e patrimoniais e matemática aplicada.

  • baseado em um estudo de caso, e tem como foco principal entender a gestão dos negócios em conjunto com as disciplinas citadas.

Ao conhecer a empresa, passamos a ter uma visão prática dos conhecimentos aplicados no curso de tecnologia em gestão financeira.

Analise feita na Natura S.A., trata-se de uma empresa brasileira que atua no setor de produtos para tratamento estético, cuidados com o corpo, perfumaria, maquiagens e afins, adulto e infantil.

Fundada em 1969, por Luiz Seabra, localizava-se na Rua Oscar Freire, bairro nobre da capital de São Paulo, inicialmente chamada de Berjeaut, poucos meses depois foi adotado o nome de “Natura”.

Após sua abertura houve um grande marco de crescimento e expansão, garantindo uma posição consolidada, baseada na qualidade e diferencial dos seus produtos, em constante processo de modernização e apostas em itens naturais.

Possui 6,6 mil colaboradores. Atualmente, além do Brasil, mantém operações próprias em sete países, Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México e Peru. Também chegam à Bolívia por meio de uma parceria com um distribuidor local.

A empresa é do tipo sociedade anônima de grande porte está presente em diversas cidades chegou a milhões de consumidores por diversos canais, sendo o principal deles com cerca de 1,7 milhão de Consultoras o Brasil, na Argentina, no Chile, na Colômbia, no México e no Peru.

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1. ECONOMIA E MERCADO

Apesar de toda turbulência econômica enfrentada nos últimos anos, o consumo de produtos de beleza continua em ascensão no Brasil. O país está em terceiro lugar no mercado mundial de cosméticos, estando atrás apenas dos Estados Unidos e Japão, maiores consumidores dos produtos.

A curva de demanda representa a relação entre o preço de um bem e a quantidade desse bem que os consumidores estão dispostos a adquirir. Para a análise, mantém constante as outras variáveis. São diversos fatores que causam o deslocamento da curva como, renda, alteração dos preços de bens relacionados ou substitutos e gosto são algum dos motivos para esse deslocamento.

A ABIHPEC – Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosméticos, declara que o bom momento faz marco em 2019, com uma alta de 1,5% a 2% em comparação ao ano de 2018, quando o setor movimentou R$ 47,5 bilhões.

Após seguidas perdas, 6% 2015 e 9% em 2016, o setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC), apresentou tímida recuperação em 2017 de 2,75%, atingindo US$ 14,5 bilhões, ex factory (líquido de imposto sobre vendas), de acordo com estudos da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal Perfumaria e cosméticos.

As ações da empresa de cosméticos Natura (NATU3.SA) fecharam em alta de 9,43%, a R$ 61,50, após confirmar negociação a compra da rival Avon. E em 25 de abril de 2019, disparou 10%.

Figura 1 - Fonte: Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos (Abihpec) e Euromonitor internacional

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Neste ano de 2019, a estimativa é de crescimento das vendas de 4,1%, a R$ 50,43 bilhões.

Na qualidade de perfumaria, empresas como Natura, Johnson e Johnson, Avon, Colgate – Palmolive, Grupo Boticário, Unilever e Kumberly – Clark, se estipula que o crescimento nas vendas dos fabricantes foi de 8,1% em 2018 e prevê o alcance de 10,7% neste ano de 2019, conforme projeção dos associados em outubro.

Com 11,7%, a Natura recuperou a primeira posição no ranking de players do setor (Players é o nome dado a grandes investidores que são donos de um capital capaz de mudar uma perspectiva na região que escolhem representar), comparado ao ano passado, estava no segundo lugar, com 10,8%. A Unilever caiu para 11,1% do mercado, perdendo 1,5 ponto percentual em relação a 2016. O Boticário permaneceu em terceiro lugar com um ganho de 0,2 ponto percentual, para 10,8%, segundo a Euromonitor.

Figura 2 - Fonte: Euromonitor

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Apesar do quadro econômico do país, nos últimos anos a Natura registra bons índices com queda inferior à registrada no Brasil, passando imperceptível pela crise. Acredito que o que leva a esses resultados é a simplificação das estruturas produtivas e administrativas aumentando a produção e reduzindo custos, com a implantação de novos processos e tecnologias, inovação e sustentabilidade.

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2. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

Sobre recursos patrimoniais e materiais, assim como a gestão de estoques, verifica-se por análise de demonstrações financeiras na divulgação do relatório anual, as técnicas e recursos utilizados. Tratando-se de patrimônio e empresa possui uma estrutura com uma sede administrativa em São Paulo (SP), fábricas em Cajamar (SP) e Benevides (PA), Hub logístico de Itupeva (SP) e 13 centros de distribuição (oito no Brasil e cinco na América Latina). Na Argentina, Colômbia e México, conta com produção local terceirizada. Completam a estrutura com dois centros de pesquisa e tecnologia instalados em Cajamar e Benevides.

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