PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL
Trabalho Escolar: PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rosnana • 22/7/2013 • 579 Palavras (3 Páginas) • 1.638 Visualizações
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL
O estudo do planejamento governamental e da gestão pública no Brasil, no período de 1889 a 2010, em consonância com as escolas de pensamentos estudadas nos fascículos como descritas: Design, do planejamento, do posicionamento, empreendedora, cognitiva, de aprendizado, do poder, cultural, de configuração, acompanha o seguinte raciocínio em se tratando de semelhanças identificáveis: entre 1889 a 1930, as dimensões do planejamento governamental não se verificando um planejamento específico, devido a um desenvolvimento voltado para fora (exterior) numa gestão pública patrimonialista, com um domínio liberal oligárquica, ou seja, o serviço com objetivo coletivo, mas com favorecimento para a minoria no processo de participação política, se identificando com a escola de pensamento Design, por se tratar de um momento histórico dominante, arbitrário, onde primeiramente o verbo principal seria adequar.
Entre 1933 a 1955, houve o planejamento sistêmico, com efeitos patrimonialistas e burocráticos, também voltado para dominância, mas populista, onde as importações começaram a fazer parte da economia, observamos neste período traços das escolas de Design e do Planejamento, onde podemos constatar o início da formalização do planejamento.
De 1956 – 1964 -> Observamos ainda um Estado dominante, mas estatal e democrático, onde o planejamento é discricionário, com desenvolvimento e o plano de metas, de JK, que tinha um ideal desenvolvimentalista para o Brasil de 50 anos em 5, um conjunto de grandes objetivos a serem alcançados pela gestão pública, visualizando a escola de pensamento do Planejamento e demais com estudo discricionário, onde programar em vez de formular.
De 1964 a 1979 -> O planejamento governamental burocrático autoritário, já já predominando o militarismo, onde o Estado passa a ser autoritário, fazendo com que toda gestão de planejamento tenha o mesmo intuito, identificamos neste período a escola de pensamento de posicionamento, onde os seus defensores eram também militares usando estratégias e análises de forma competitivas típicas do militarismo.
De 1980 a 1989 ->identificamos neste período a escola de pensamento do planejamento e também empreendedor, por se tratar dos planos econômicos, surgidos neste cenário formalizando os programas pretendidos,para serem executados conforme objetivos propostas, notando-se neste período os planos da moeda, como forma de estabilização da economia e as demais reformas que sofreria o contexto político institucional, tida como a era da redemocratização e a crise desenvolvimentalista.
De 1990 a 2010 -> Neste período de grandes reformas econômicas liberais e já redemocratizado com a gestão pública além de burocrata, gerencialista e social, onde ainda observamos nas dimensões do planejamento governamental os planos de estabilização da economia brasileira, numa perspectiva de melhorias da alta taxa inflacionária e padrões melhores dos índices econômicos, criando situações para população de qualidade de vida a todos, onde a moeda estabilizou-se com a criação do Plano Real, vigente até dias atuais. Neste contexto identificamos as escolas de pensamento descritivas, com preocupação voltada para as estratégias,
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