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POTENCIA DE CORTE

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Por:   •  16/5/2014  •  763 Palavras (4 Páginas)  •  258 Visualizações

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1. Introdução

A eletroerosão é um fenômeno muito complexo, tanto que os conhecimentos que se têm sobre o assunto vêm de experiências praticas, havendo, portanto, possibilidade de encontrar explicações contraditórias do fenômeno. A erosão ocorre por meio de uma descarga elétrica entre dois elementos condutores de eletricidade (peça a ser usinada e eletrodo) que, colocados em um liquido dielétrico, irá reproduzir na peça uma cópia fiel com todas as suas características, mas ao inverso do mesmo.

2. Objetivos

Observar o processo de usinagem através da eleroerosão.

3. Metodologia

Eletroerosão é um processo térmico de fabricação caracterizado pela remoção de material consequente a sucessões de descargas elétricas que ocorrem entre um eletrodo e uma peça, através de um líquido dielétrico. Conhecida pela sigla EDM (Eletrical Discharge Machining). A eletroerosão é um processo para fabricação de peças isoladas, no máximo para pequenas séries.

Tratando-se de impulsos longos, liga-se o eletrodo ao pólo positivo, o que denominamos polaridade positiva.

A duração de impulsos, onde se muda a polaridade, depende de alguns fatores sujeitos principalmente às características físicas dos materiais a usinar e dos eletrodos. Na usinagem de aços com eletrodos de cobre, o limite de duração dos impulsos é de aproximadamente 5 milionésimos de segundo.

A precisão de usinagem depende, entre outros fatores, do desgaste do eletrodo. Esse desgaste é representado pela letra grega teta com um "V" como coeficiente proporcional. Este valor índica, em percentagem, o volume de material perdido ou desgastado no eletrodo em comparação com o volume do material removida da peça usinada .

De forma similar aos processos convencionais de usinagem também a eletroerosão não deixa uma superfície completamente lisa, mas ligeiramente áspera e ondulada. Superfícies assim são típicas de erosão e, assim sendo, é preciso primeiro saber a função da peça para depois submetê-la a esse processo de usinagem.

Com o processo de eletroerosão podem-se usinar superfícies de acabamento rústico ou fino tal como na usinagem em maquinas com ferramentas.

O alargamento provocado pela centelha (GAP-Folga) separa o eletrodo da peça a usinar. Já em pequenas profundidades, de trabalho deve-se distinguir entre folga frontal e folga lateral pela duração e altura dos impulsos de descarga, tensão em vazio.

Erodir com baixa corrente causa um baixo rendimento de remoção. Conforme aumenta a capacidade de remoção eleva-se também o desgaste do eletrodo, quando se trabalha com eletrodo de cobre em peças de aço. Esse desgaste mede-se em porcentagem de volume. Eletrodos de grafite em comparação mostram uma reação diferente, o desgaste vai se reduzindo até chegar a um determinado valor de corrente, ficando depois quase constante.

Erodir com pequena duração de impulso provoca um desgaste crescente do eletrodo. Aumentando a duração dos impulsos, obtem-se um menor desgaste.

Na prática, usa-se para desbastar peças de aço com eletrodo de cobre ou grafite uma duração de impulsos que se encontra entre a capacidade máxima de remoção e o mínimo de desgaste do eletrodo.

Também a pausa entre duas descargas é de grande importância. De modo geral pode dizer-se que se obtém grande capacidade de remoção e pouco desgaste do eletrodo mediante pausas pequenas.

A fase de usinagem de uma superfície mais áspera e uma mais fina se obtém reduzindo a energia de descarga. Diminui a rugosidade, porém aumenta o desgaste do eletrodo. Na prática, deve-se obter, no desbaste, uma aspereza

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