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PRINCÍPIOS DA QUALIDADE DA NANOTECNOLOGIA VANTAGENS

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Por:   •  5/11/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.033 Palavras (9 Páginas)  •  259 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................................................................07

CAPÍTULO I: NANOTECNOLOGIA..................................................................................11

1. 2 Principais alterações na nanotecnologia .................................................................13

1.3 Os benefícios e melhoria contínua na nanotecnologia............................................14

1.4 Pesquisa na área de nanotecnologia.....................................................................15

CAPÍTULO II OS PRINCIPIOS DA QUALIDADE DA NANOTECNOLOGIA

2.1ALGUNS BENEFÍCIOS............................................................................................20 2.2 Caracteristica da nanotecnologia....................................................................20

2.3 Envolvimento das pessoas.....................................................................................15

2.4 Abordagem do processo........................................................................................15 2.5 Abordagem Sistêmica para a gestão....................................................................16 2.6 Melhoria contínua..................................................................................................17

2.7 Abordagem factual para a tomada de decisão..............................................................18

2.8 Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores.................................................18

CAPÍTULO III: NBR ISO 9001.............................................................................................10 3.1 Para que serve a norma 9001-2000................................................................20 3.2 Os fornecedores podem declarar que seus bens ou serviços atendem a

ISO 9001?.................................................................................................................................22

3.3 O que fazer se as coisas saírem erradas?............................................................22

CONCLUSÃO.........................................................................................................................24

REFERÊNCIAS......................................................................................................................25

INTRODUÇÃO

I. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLESA

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX. A mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era da agricultura foi superada, a máquina foi superando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.

O pioneirismo inglês Quatro elementos essenciais concorreram para a industrialização: capital, recursos naturais, mercado, transformação agrária.

Na base do processo, está a Revolução Inglesa do século XVII. Depois de vencer a monarquia, a burguesia conquistou os merca¬dos mundiais e transformou a estrutura agrária. Os ingleses avançaram sobre esses mercados por meios pacíficos ou militares. A hegemonia naval lhes dava o controle dos mares. Era o mercado que comandava o ritmo da produção, ao contrário do que aconteceria depois, nos países já industrializados, quando a produção criaria seu próprio mercado.

Até a segunda metade do século XVIII, a grande indústria inglesa era a tecelagem de lã. Mas a primeira a mecanizar-se foi a do algodão, feito com matéria-prima colonial (Estados Uni¬dos, Índia e Brasil). Tecido leve, ajustava-se aos mercados tropicais; 90% da produção ia para o exterior e isto representava metade de toda a exportação inglesa, portanto é possível perceber o papel determinante do mercado externo, principalmente colonial, na arrancada industrial da Inglaterra. As colônias contribuíam com matéria-prima, capitais e consumo.

Os capitais também vinham do tráfico de escravos e do comércio com metrópoles colonialistas, como Portugal. Provavelmente, metade do ouro brasileiro acabou no Banco da Inglaterra e financiou estradas, portos, canais. A disponibilidade de capital, associada a um sistema bancário eficiente, com mais de quatrocentos bancos em 1790, explica a baixa taxa de juros; isto é, havia dinheiro barato para os empresários.

Depois de capital, recursos naturais e merca¬do, vamos ao quarto elemento essencial à industrialização, a transformação na estrutura agrária após a Revolução Inglesa. Com a gentry no poder, dispararam os cercamentos, autorizados pelo Parlamento. A divisão das terras coletivas beneficiou os grandes proprietários. As terras dos camponeses, os yeomen, foram reunidas num só lugar e eram tão poucas que não lhes garantiam a sobrevivência: eles se transforma¬ram em proletários rurais; deixaram de ser ao mesmo tempo agricultores e artesãos.

Duas conseqüências se destacam: 1) diminuiu a oferta de trabalhadores na indústria doméstica rural, no momento em que ganhava impulso 0 mercado, tornando-se indispensável adotar nova forma de produção capaz de satisfazê-lo; 2) a proletarização abriu espaço para o investimento de capital na agricultura, do que resultaram a especialização da produção, o avanço técnico e o crescimento

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