PROINTER I

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE MONTES CLAROS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

EM RECURSOS HUMANOS

RA

PROINTER I

TUTORA EaD

CIDADE MG

2012

POLO DE MONTES CLAROS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

EM RH

RA

PROINTER I

Trabalho apresentado como avaliação parcial ao Curso de Tecnólogo em Recursos Humanos da Universidade Anhaguera para a Disciplina – Prointer I, sob a supervisão da TUTOR(A)

CIDADE

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 APRESENTAÇÃO 6

3 OBETIVOS E METAS............................................................................................................9

4 USO INTELIGENTE DOS RECURSOS NATURAIS.........................................................10

4.1 Reaproveitamento do óleo de cozinha.............................................................................10

4.2 Coleta seletiva .................................................................................................................10

4.3 Educação ambiental 11

5 CONCLUSÃO 12

6 Referências bibliográficas.....................................................................................................13

1 INTRODUÇÃO

A preocupação com o estado do meio ambiente não é recente, mas foi nas últimas três décadas do século XX que ela entrou definitivamente na agenda dos governos de muitos países e de diversos segmentos da sociedade civil organizada (BARBIERI, 2007).

Na década de 70, início do estudo das mudanças ambientais causadas pelas atividades humanas, os impactos eram tidos como o custo a ser pago em troca do desenvolvimento acelerado que era assumido pela sociedade. Entretanto, felizmente esse pensamento foi ultrapassado e recentemente surgiu a Gestão Ambiental, um instrumento que, enquanto protege o ambiente, aumenta a eficiência das empresas, melhorando sua competitividade (LOZANO & VALÉS, 2007).

Através de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), qualquer organização pode adequar suas atividades a um padrão correto de manejo ambiental, como o proposto pela família de normas ISO 14000 que traz as diretrizes para a criação de uma política ambiental e objetivos que levem em conta os requisitos legais, e outros que porventura sejam adotados pela organização (ABNT, 2004).

A análise dos aspectos e consequentes impactos ambientais é extremamente importante para o desenvolvimento sustentável de qualquer organização. Menos dramáticos em curto prazo, mas talvez com consequências mais importantes em longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, sendo parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção (SLACK, 2009). Nesse cenário, o grau de comprometimento de empresários e administradores é cada vez maior na busca de soluções ambientalmente adequadas para os problemas da produção, distribuição e consumo de bens e serviços (SOUZA, 2002).

No Brasil a maior parte das boas práticas ambientais está restrita a empresas de grande porte, pois a pressão das regulamentações, dos stakeholders e da concorrência faz com que essas empresas busquem melhorar o seu desempenho ambiental. Ainda mais, segundo Medeiros (2003), se os consumidores passam a observar características diferentes em um determinado produto e a valorizá-las, inicia-se uma mudança em sua percepção, que por sua vez altera seu comportamento e afeta o ambiente de negócios. Ou seja, os consumidores estão realmente cada vez mais seletivos, exigindo na hora da compra, duas novas variáveis, que são o aspecto ambiental e a postura cidadã da empresa. Assim, pode-se também implantar o chamado “marketing ecológico” na organização, uma vez que hoje em dia muitos clientes estão dispostos a pagar mais por organizações comprometidas com o meio ambiente.

As micro e pequenas empresas (MPE’s) possuem enorme importância na economia nacional; segundo o Sebrae-SP, no Brasil existem 5.1 milhões de empresas. Desse total, 98% são micro e pequenas empresas. Os pequenos negócios (formais e informais) respondem por mais de dois terços das ocupações do setor privado. Todavia, embora o universo das MPE’s seja grande, a maior parte das boas práticas organizacionais, incluindo as ambientais, está alocada em empresas de médio e grande porte.

Nas padarias, a problemática ambiental é bastante visível, tendo em vista que pode-se ocorrer diversos problemas ambientais, principalmente com relação à intensa geração de resíduos sólidos, às emissões atmosféricas e ao consumo desenfreado dos recursos naturais.

Para Barbieri, o manejo ambientalmente saudável desses recursos deve contemplar não só a sua deposição final segura, ou o seu reaproveitamento, mas buscar as suas causas, procurando mudar os padrões de produção e consumo não sustentáveis. É nesse sentido que este trabalho possui o objetivo geral de implantar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), procurando identificar os impactos ambientais gerados pela organização, buscando adequá-los à sustentabilidade, bem como a diminuição de gastos e consequente aumento da receita empresarial.

2 APRESENTAÇÃO

O Hosterdan foi inaugurado no dia 16/03/1994, oferecendo assim todo o tipo de material de limpeza