Padrões éticos e morais do contador

Euclides da Cunha

2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR 4

2.1.1 DEVERES E OBRIGAÇÕES DESRESPEITADAS 4

2.1. COMPORTAMENTO DO CONTADOR.............................................................5

2.1.3 PENALIDADE IMPOSTAS AO CONTADOR. ................................................5

2.2 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL........................................................5

2.3 SITUAÇÃO ECONOMICA DA ORGANIZAÇÃO................................................5

2.4 EXPANÇÃO DA EMPRESA E A CONTABILIDADE .......................................6

2.5 ASPECTOS ETICOS........................................................................................6

3 CONCLUSÃO.......................................................................................................7

4 REFERÊNÇIAS...................................................................................................8

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho teremos como tema a ética nos negócios e usaremos código de ética do contador, para jugar o profissional contábil da organização no caso apresentado.

Veremos os impactos causados ao fisco com a sonegação de alguns impostos como: PIS, COFINS, ICMS, IPI, IR, e a importância da contabilidade para a tomada de decisões na organização.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR

Constaram alguns artigos do capitulo dois que trata dos deveres e proibições impostas ao contabilista.

2.1.1DEVERES E OBRIGAÇÔES DESRESPEITADAS

No caso Schincariol observou-se varias situações de desrespeito ao código de ética do contabilista, dentre elas destacam-se:

Capitulo II, Art.2°-I- exercer a profissão com zelo, diligencia e honestidade, observada a legislação vigente e resguardadas os interesses de seus clientes e/ou empregados, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais.

-O contador não respeitou a citada norma, pois não agiu com zelo e honestidade, ao colaborar com um esquema fraudulento da cervejaria.

Capitulo II, art3°-VIII- concorrer para a realização de ato contrario à legislação ou destinado a fraudá-la ou praticar, no exercício da profissão, ato definido como crime ou contravenção.

-O contador infringiu este artigo do código ao fraudar notas fiscais e também lançar como valor, quantia inferior, e recebendo o restante por fora, para assim driblar o fisco, houve também apresentação da uma mesma nota para vários carregamentos, pagando-se imposto de apenas uma.

Capitulo II, Art3° XIII- aconselhar o cliente ou o empregado contra disposições expressas em lei ou contra os princípios fundamentais e as normas brasileiras de contabilidade editadas pelo conselho federal de contabilidade.

-O contador deixou de observar o artigo anterior ao participar e compactuar com a sonegação de impostos como PIS, ICMS, COFINS, IPI, pela empresa.

2.1.2 COMPORTAMENTO DO CONTADOR

O comportamento nas organizações está dividido em três níveis :individual, grupal e organizacional,

O comportamento organizacional busca estudar as relações entre os membros, no ambiente de trabalho, são diversos fatores que influenciam neste ambiente, o individuo deve estar motivado para apresentar melhores resultados.

Diante do que foi exposto no caso Schincariol, o contador teve um comportamento totalmente fora dos padrões éticos e morais da profissão, pois o mesmo colaborou para que se realizasse uma grande fraude aos cofres públicos, com a sonegação de impostos, este tipo de comportamento é repudiado pela classe contabilista e pela sociedade brasileira.

2.1.3PENALIDADES IMPOSTAS AO CONTADOR

O contador da empresa Schincariol que participou do esquema de fraudes, poderá sofrer as seguintes sanções disciplinares, por não seguir o código de ética do contabilista:

Capitulo V, Art. 12°-A transgressão de preceito deste código constitui infração ética, sancionada segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes penalidades:

I- advertência reservada

II- censura reservada

III- censura pública

2.2 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.

Um fato muito relevante, que fez a Primo Schincariol Industria de Cervejas e Refrigerantes S/A, criar sua primeira cerveja pilsen em 1989, e o grupo firmou-se a partir de 1993, quando os outros fabricantes não vinham atendendo a demanda nacional pela bebida. Então, como a Schincariol conseguiu oferecer um produto mais barato e também de qualidade, elevou sua margem de lucratividade, em um curto espaço de tempo, passou de 6% para 15,2% do consumo nacional, esse crescimento se deu principalmente com