Papel Do RH Nas Organizações
Ensaios: Papel Do RH Nas Organizações. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Grazymtz • 22/10/2014 • 1.675 Palavras (7 Páginas) • 543 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
2.2 Objetivo Específico
3 DESENVOLVIMENTO
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1 INTRODUÇÃO
Neste Portfólio será discutido o papel do RH nas organizações como parceiro estratégico comparando o Brasil e os demais países do BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul) com a Europa.Ultilizando os conceitos abordados nas disciplinas ministradas no 5º semestre, tendo em vista integrar os conteúdos na constituição de um texto sobre o papel do RH no contexto das organizações contemporâneas.
. A área de Recursos Humanos - RH, atuou nas empresas durante muito tempo como suporte operacional. Porém, algumas outras organizações utilizaram a gestão de pessoas como componente importante na atividade organizacional, uma vez que, esta é a área responsável pela contratação de pessoas capacitadas, por uma política adequada de remuneração, pela avaliação de desempenho entre outras. Assim, não havia espaço para se pensar em um RH diferente, que tivesse mais participação nas estratégias e agregasse mais valor para a empresa.
A forte mudança nos cenários econômico, tecnológico e de mercado, tem exigido ainda mais dos gestores para que estes consigam manter suas organizações saudáveis em meio a tamanha instabilidade dos cenários em questão. Sendo assim, os padrões estipulados foram forçados a passar por uma revisão, de tal modo que desenvolvesse uma nova visão a respeito da estratégia organizacional, onde o alinhamento precisava atingir todas as áreas da empresa. Com isso, o RH passou a ser finalmente visto como uma área fundamental para que se alcançasse os objetivos propostos.
Portanto, a realidade da nova economia pressionou o RH a ampliar seu foco, transpondo da sua função administrativa tradicional para uma função estratégica abrangente. Entretanto, esta transição não acontece tão facilmente, pois antes de iniciar uma mudança gerencial, é preciso acreditar que tais mudanças podem dar certo, e assim, trazer resultados financeiros favoráveis.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a situação atual da Gestão de Recursos Humanos no cenário mundial.
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
a) Refletir sobre o papel estratégico do RH nas organizações, comparando o cenário atual das maiores organizações brasileiras em relação aos países do BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul) com a Europa.
b) Utilizar os conceitos abordados nas disciplinas ministradas no 5° semestre,visando integrar os conteúdos na construção de um texto sobre o papel do RH no contexto das organizações contemporâneas.
3 DESENVOLVIMENTO
Nos dias atuais, devido a velocidade das mudanças, o conhecimento tornou-se a principal vantagem competitiva e saber gerir o mesmo é condição de êxito nas organizações, pois a maior parte das informações está na cabeça das pessoas que nela trabalham.
Pode-se dizer ainda que a alguns anos atrás excediam pessoas disponíveis no mercado de trabalho brasileiro e faltavam vagas nas empresas. Já nos dias de hoje a situação mudou, não só no Brasil, mas também na Índia e na Rússia, pois visam contratar talentos tendo em vista atingir a prioridade dos empregadores destes países que se sobressaem no cenário mundial pelo ligeiro crescimento de suas economias. Logo, as empresas européias também se preocupam em contratar gestores que sejam diferenciados, seguindo sempre uma tendência parecida com a dos países do BRICS, exceto a China, cujo seu foco é a busca do equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Além disso, os empreendimentos europeus buscam superar modelos já estabelecidos de gerenciamento prezando por mudanças organizacionais valorizando ao máximo o seus coladoradores. Entretanto, as empresas da África do Sul apontam interesses diferentes de todos os outros países citados, onde a aprendizagem e desenvolvimento encabeçam a lista de prioridades.
Leme (2011) diz, que o Brasil está no caminho certo, mas precisa investir um pouco mais na mudança cultural e no padrão de desenvolvimento de seus gestores, pois quando se fala em mudar, quer dizer trabalhar a liderança e modificar o processo de gestão para que este seja mais participativo e menos operacional. Então, por não possuir a função estratégica, a gestão de recursos humanos vem exercendo um papel que colabora apenas para o sucesso operacional das empresas.
Com a reestruturação da forma de gerenciar o RH no Brasil a China, a Rússia e a África do Sul, começaram a dar uma importância significativa a função participativa deste. Porém, todos estes quatro países ainda necessitam percorrer um longo caminho para alcançar este objetivo e estão longe de alcançar as salas de reuniões. Situação diferente da Índia, onde o RH é apenas uma função administrativa. Já a Europa está um pouco mais a frente, uma vez que, o seu processo de gestão é mais estratégico e bem mais avançado. Seus líderes de RH discutem as metas e não são somente funcionais ou administrativos, ou seja, são participativos.
Para que ocorra efetivamente tal mudança é preciso que haja um mix dos valores pessoais com os valores da cultura organizacional e que seja desenvolvido um trabalho parceiro da presidência da organização em questão com seus líderes e gestores. Além disso, é necessário investir em treinamentos que repassem a melhor forma de todos chegarem ao sucesso sustentável de um empreendimento uma vez que, poucos líderes tem claro e explícito o propósito do cargo que ocupam ou irão ocupar. Assim, a falta deste preparo prévio causa transtornos quanto a forma de liderar uma equipe, pois este profissional desenvolverá os seus procedimentos com base em suas experiências passadas, tendo como consequência um repúdio, frustração para aqueles que o indicaram e o promoveram.
As empresas exigem de seus colaboradores um trabalho bem feito sem cansá-los além de seus limites, que ele saiba conciliar o seu tempo entre vida pessoal e profissional o que promoverá
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