Parada Cardiorespiratoria
Exames: Parada Cardiorespiratoria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: danielyjuliao • 6/10/2013 • 588 Palavras (3 Páginas) • 519 Visualizações
O protocolo segue as modificações implantadas pela American Heart Association (AHA) em Outubro de 2010 a respeito das condutas de Advanced Cardiovascular Life Suport (ACLS): 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care
As modificações no tratamento da Parada Cardio-Respiratória foram idealizadas para minimizar as interrupções das compressões torácicas. Aplicação de ACLS eficaz começa com BLS (Basic Life Suport) de qualidade, principalmente com realização de Reanimação Cardio-Pulmonar (RCP) de alta qualidade, com compressões com frequência e profundidade adequadas, aguardando completo retorno do tórax, minimizando interrupções nas compressões e evitando ventilação excessiva. Deve-se minimizar o intervalo entre a pausa nas compressões e os choques.
- A avaliação da respiração "Ver, ouvir e sentir” foi removida do algoritmo de SBV.
As novas diretrizes minimizam a importância de checar o pulso por profissionais de saúde treinados. A detecção do pulso pode ser difícil mesmo para provedores experientes, principalmente quando a pressão arterial está muito baixa. Quando for executada, a checagem do pulso não pode levar mais que 10 segundos.
Trate o paciente, não o monitor.
Via aérea permeável, ventilação, oxigenação, compressões torácicas e desfibrilação são mais importantes do que a administração de medicamentos e são prioritárias sobre obter um acesso venoso ou injetar agentes farmacológicos.
Via aérea permeável (ou definitiva, ou protegida - entubação orotraqueal) pode não ser alta prioridade.
Algumas medicações podem ser administradas via cânula endotraqueal, mas a dose deve ser de 2 a 2,5 vezes a dose endovenosa (EV). A administração de medicamentos EV ou IO (intra-ósseo) é preferível à via cânula endotraqueal.
As medicações EV devem ser administradas rapidamente, em bolus. Após cada medicação IV, injetar um bolus de 20 a 30 mL de SSI EV e elevar, imediatamente, a extremidade – isto irá facilitar a chegada de drogas na circulação central (a qual pode levar 1 a 2 minutos).
O profissional de saúde deve verificar rapidamente se não há respiração ou se a mesma é anormal (isto é, não respirando ou apenas com gasping) ao verificar a capacidade de resposta da vítima. Em seguida, o profissional deve acionar o serviço de emergência/urgência e buscar o DEA/DAE (ou encarregar alguém disso).
O profissional de saúde não deve levar mais do que 10 segundos verificando o pulso e, caso não sinta o pulso em 10 segundos, deve iniciar a RCP e usar o DEA/DAE, se disponível
ATENDIMENTO CARDÍACO DE EMERGÊNCIA EM HOSPITAL
1. AVALIE A RESPONSIVIDADE * Se não responsivo: CHAME O CARRINHO DE PARADA
2. PEÇA UM DESFIBRILADOR
3. AVALIE A CIRCULAÇÃO (palpar pulso carotídeo)
* Se pulso ausente: INICIAR REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR
4. Parada cardíaca assistida
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