Pedrinho Matador E Maníaco Do Parque
Ensaios: Pedrinho Matador E Maníaco Do Parque. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anakin • 14/9/2013 • 332 Palavras (2 Páginas) • 813 Visualizações
Pedro Rodrigues Filho, na cena como Pedrinho Matador. Homicídio: mais de 100 vítimas, segundo suas próprias contas. 71 crimes confirmados, não tendo sido condenado por todos. O criminoso que pegou a maior pena da história carcerária do País: 400 anos – sendo 30 de permanência permitidos pela lei brasileira – tendo cumprido 34 deles, passando o ''pequeno'' Bandido da Luz Vermelha.
Pedrinho não é canibal, mas expressa sua ira do modo mais radical que existe: matando. Encéfalopata, descarrega a raiva, sai sem culpa; não entende a gravidade de seus crimes. Além da maior pena, o maior assassino de todos os tempos.
Sua filosofia: ninguém vale merda nenhuma.
Suas vítimas: somente bandidos, gente de má índole. Argumento que se mantém de pé até a segunda página.
Da entrevista: ''Tinha vez que até eu tinha medo de mim.''
Francisco de Assis Pereira, na cena como Maníaco do Parque. Canibalismo presente – mastigar a vítima –, sem vontade de matar. Estuda antes de agir; outra de suas marcas é o jogo de sedução. ''Inteligência a serviço da morte''. Maníaco atraía/perseguia, estuprava e matava. Escapou das mãos de Pedrinho Matador, que nunca deixou de jurá-lo de morte, por enojá-lo. Foi a entrevista de Marcelo Rezende com ele e seu clímax que me motivou a fazer este post.
Sua defesa: diz-se vítima de um mal, ''aquela forma maldita''; as pessoas, por conseguinte, vítimas do mal que estava nele.
Da entrevista: ''Qual o ser humano que não tem uma lábia?''
E para quem não conhece-os, imaginando serial killers só no exterior, pela ficção, pelos livros que chegam aqui que passamos para ESTADO: ESTARRECIDO, com a mente ou os sentidos perturbados. Além de existir perigo, há o estágio além, presente aqui, no Brasil.
O que me motivou a trazer a edição do Repórter Record (10/06/2012) pra vocês pode ser visto aos 23:35 em diante do vídeo. Com a adição de trilha sonora da edição, ficamos com um material aterrador. Quem imaginaria que a pergunta do jornalista ao Maníaco do Parque traria uma resposta como a tal.
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