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Planejamento Estratégico da Qualdiade

Por:   •  1/3/2016  •  Projeto de pesquisa  •  2.031 Palavras (9 Páginas)  •  2.510 Visualizações

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1-Qual foi a grande miopia estratégica que dominou Sérgio Bastos? O que você teria feito no lugar dele?

R: Junto a análise do texto vejo que, a grande miopia de Sergio Bastos foi se fundamentar tanto em um objetivo e acreditar em uma escola da estratégia especificada o que levou Bastos a ficar bastante obstinado com a idéia de fazer valer a pena aquilo que acreditava ser certo, mesmo sabendo que a cultura da gravadora em que Bastos virou gerente possuía uma identidade muito forte de gravação e distribuição de mídia, mas não de realização de shows, que exigem uma logística totalmente diferenciada e que ainda por cima naquela época os shows foram reduzidos na América latina devido a crise que se intermediava no ano de 2008, assim bastos não mediu as conseqüências da sua insistência nesse mercado e acabou dando um tiro no próprio pé, ficando cedo para acreditar em outra alternativa estratégica no mercado fonográfico dificultando a sua execução para seu negócio que no mesmo ano de 2008 foram citadas no texto, que o mercado que a gravadora tinha uma forte cultura estava em alta, podendo gerar novas possibilidades de gravações independentes alavancando os seus negócios da gravadora com o encarecimento naquela época de contratos milionários, também poderia existir uma outra possibilidade de negócio a há 3 anos atrás e que hoje supero o mercado fonográfico que se resume nas vendas pela internet ou nas plataformas andróide para aplicativos de música individual ou uma playlist para smartphones.

Eu me colocando em seu lugar eu teria escolhido a principio a mesma estratégia que ele, vejo que não foi errado traçar uma estratégia buscando um novo tipo de mercado e um mercado internacional, creio que Bastos queria fazer a gravadora enriquecer cada vez mais com os shows e por conseqüência disso promover os CDs das bandas nos eventos realizados ou ate mesmo depois de um grande numero de publico que assistiu os shows e se interessou no futuro pelas bandas, criando ou aumentando  a procura pelos CDs. Com isso ganhar uma cultura forte para a gravadora na área de shows e eventos seria questão de tempo, temos que ter em mente, que um show sendo ele nacional ou internacional arrecada muito dinheiro, pois não seria viável para a gravadora entrar com um novo tipo de estratégia somente por gosto e ideal de Bastos. Porem no ano seguinte em 2008 a crise ocasionou a retração de shows da America Lática, fazendo com que os shows não se tornassem um bom negócio para a gravadora. Diferentemente de Bastos eu Mauricio Ricci entraria de cabeça em um mercado que estava em alta naquela época e que seria nas gravações independes de bandas que eu conseguiria dinheiro, já que a gravadora tem uma ótima fama neste mercado, assim poderíamos aumentar o valor de cada gravação ou até mesmo fazer promoções por música e composições realizadas na própria gravadora com porcentagens a cada vez que toca nas rádios nos programas de TV ou ate mesmo pelo acesso à musica,  e buscando recuperar ou conseguir um valor expressivo que foi investido neste novo segmento de shows. E neste período de tempo em que os shows estivessem parados poderíamos e entender como funciona toda a logística de um ótimo show proporcionando ao publico um serviço de alta qualidade.

2  Em que escola da estratégia ele fundamentou seu entendimento? Cite duas escolas de estratégia que poderiam ter levado Bastos a uma metodologia mais eficaz.

Vejo que Bastos utilizou 2 formas de escola para fundamentar as estratégias de negócios para a gravadora. A primeira foi a escola empreendedora pois promover shows nacionais e internacionais traria alem de dinheiro para a gravadora criaria uma criação de novos valores e encantaria os clientes e surpreenderia os concorrentes. Nesta concepção bastos quis ser um visionário no mercado fonográfico, Sendo ele o novo gerente da gravadora existiu uma referencia clara  a sua imagem, usando a sua criatividade, experiência e talento para conferir uma visão ampla e inovadora para a gravadora nos caminhos futuros em que ele achava necessário seguir junto com a sua equipe. Mas podemos identificar que essa estratégia foi mesmo baseada na escola do empreendedor, pois no ano seguinte houve uma crise e mesmo assim Bastos queria continuar com a sua visão inovadora perdendo mercado e dinheiro. Creio que Bastos indagou em um futuro visionário, buscando um tipo de pensamento de que as outras gravadoras teriam dificuldade de enxergar essa perspectiva empreendedora. Bastos criou uma direção para ser seguida pela gravadora que o próprio institui em ser boa no futuro e que mesmo dando errado ele insistiu na palavra “visionário” e acabou escolhendo uma estratégia de negócio muito centralizada.

A segunda escola que entendo que Bastos buscou para formar a estratégia da gravadora foi a escola cognitiva, mesmo não havendo consenso em todas as idéias, utilizando a quarta corrente de pensamentos pertencentes ao contexto que seria a cognição como construção voltada para a figura do líder empreendedor, vejo que as idéias que Bastos procurava executar não existiram como o planejado, pois ele não entendia como funciona a logística de um show, mas insistiu em uma idéia que não se findada somente para promover os CDs das bandas. Pode ter sido a princípio uma ótima idéia para a gravadora, mas não foi reproduzida adequadamente com planejamento e estudo de logística para se tornar uma estratégia realizada pela mesma. Podemos ver que a sua crença em show internacionais que Bastos tinha ocasionou uma déficit para a gravadora pela falta de informação ou interpretação que ele indagou como uma visão empreendedora, mas não conseguiu devido as confrontações que teve por um planejamento centralizado ao poder que ele exercia na gravadora.

Utilizaria no lugar de Bastos em primeiro plano a Escola do Aprendizado, que é formulada ao longo do tempo, e criada através de eventos ao longo do caminho que são considerados críticos para o meu negócio. Bastos utilizou a escola empreendedora e teve escassez de tempo e planejamento necessário para colocar aquilo que realmente achava certo como estratégia que envolvia shows internacionais e promoção de CDs das Bandas. A Escola do aprendizado para uma gravadora seria nesse ponto a mais viável, porque o líder se vê obrigado a tomar certas decisões e posições sobre a estratégia em que vai tomar de uma forma mais pontual e concreta. O Incrementalismo desarticulado, defende que as estratégias vão sendo criadas a medida que os problemas e as dificuldades  vão se apresentando, assim as estratégias para uma gravadora muda com as possibilidades e dificuldades do mercado, podendo moldar a postura do negócio de acordo com as restrições e obstáculos que ela vai encontrando ao longo do caminho. O incrementalismo lógico também gerado por fatos inesperados do ambiente externo poderia propor a Bastos ações mais rápidas e eficientes no meio fonográfico que varia muito em um curto espaço de tempo. O mercado de música está cada vez mais tecnológico, deixando de ser físico para ser conectado pelo publico de acesso ao serviço, e assim podendo se tornar um mercado cada vez mais turbulento, proporcionando ainda mais certo a escola do aprendizado um ótimo caminho estratégico a trilhar por uma gravadora.

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