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Política de privacidade

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Por:   •  15/11/2014  •  Resenha  •  2.991 Palavras (12 Páginas)  •  304 Visualizações

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Martin Cooper foi subindo gradualmente dentro da Motorola até ser chefe de pesquisas dentro da tecnologia celular. Copper defendeu a revolução do celular passava pelas pessoas utilizarem os seus telefones onde quisessem, não apenas em automóveis. Para que sua ideia fosse aceita, foi-lhe necessário convencer alguns dos própios dirigentes da Motorola, que se encontravam cépticos deste conceito.

Martin Cooper deixou a Motorola em 1983, encontrando- se atualmente á frente da Arraycomm, uma companhia que desenvolve soluções alternativas de recepção de comunicações moveis.

Celular no Brasil

A entrada do Brasil na era da telefonia celular ocorreu em novembro de 1990. Desta data até dezembro de 2003 passamos de 667 para mais de 43 milhões de acessos móveis - Uma trajetória impressionante de crescimento de uma tecnologia que marca presença em vários setores da sociedade. “O telefone celular chegou a rincões do país, algumas vezes, antes mesmo que as populações locais dispusessem de água encanada ou saneamento básico”. Em agosto de 2003 o número de usuários da telefonia móvel ultrapassou os da telefonia fixa. A agência nacional de telecomunicação - Anatel, no final de 2003, divulgou o total de 46.373.266 acessos móvel no Brasil, milhões de acessos móveis - Uma trajetória impressionante de crescimento de uma tecnologia que marca presença em vários setores da sociedade. “O telefone celular chegou a rincões do país, algumas vezes, antes mesmo que as populações locais dispusessem de água encanada ou saneamento básico”. Em agosto de 2003 o número de usuários da telefonia móvel ultrapassou os da telefonia fixa. A agência nacional de telecomunicação-Anatel, no final de 2003, divulgou o total de 46.373.266 acessos móveis no Brasil.

No início da operação da telefonia celular o interessado deveria despender cerca de US$20 mil para utilizar o sistema. Mas, como costumeiramente ocorre na área tecnológica, o preço caiu conforme aumentou a evolução tecnológica e a escala de produção. Tal escala surgiu a partir da grande demanda reprimida na área de telefonia fixa que, até então, era de péssima qualidade.

Pouco a pouco a tecnologia de comunicação móvel foi sendo incorporada ao cotidiano e às mais variada situações. Desde novas formas de contato pessoal, passando por áreas de negócios, até salvamento de vidas, foram viabilizados através da tecnologia do celular. O celular deixou de ser apenas um objeto de desejo para se tornar uma necessidade, deixou de ser artigo de luxo para, em muitos casos, se tornar item básico. A telefonia móvel atingiu um patamar que permeia todo o tecido da sociedade brasileira moderna e que, assim como os computadores, criou um forte vínculo de dependência com essa tecnologia.

Entretanto, ao contrário dos computadores pessoais, o celular conseguiu uma massificação e capitalização país a fora graças aos planos pré-pagos, os quais tiveram um crescimento vertiginoso desde sua implementação. Em junho 1999, quando foi lançado, o pré-pago representava apenas 15% da base de assinantes; um ano depois já era 50% dos usuários. O ano de 2003 fechou com 76% do mercado nessa modalidade de assinatura, representando 35 milhões de usuários no Brasil.

Essa alta popularização do celular viabilizou e alavancou negócios da população de renda mais baixa, possibilitando a criação de um contato permanente aos escritórios móveis de diversos tipos de trabalhadores autônomos, a maioria dentro da informalidade da relação de trabalho, realidade que tem níveis ascendentes no Brasil. Não por acaso, o Estado do Rio de Janeiro, que conta com os maiores números da economia informal no Brasil, é também o segundo com maior densidade de acesso no país. No verão de 2002, o antropólogo Robbie Blinkoff (2001) e uma equipe de antropólogos conectados entre sete grandes cidades do mundo, entre elas Rio de Janeiro, realizaram uma pesquisa com 144 participantes. O estudo mostrou que o usuário brasileiro não aproveita adequadamente as funções de seu aparelho celular. Em muitos casos, os aparelhos com recursos simples são suficientes para um grande grupo de usuários. O excesso de recurso e informação, algumas vezes, apenas confunde e atrapalha usuários inexperientes e que não têm necessidade de utilizar funções além das que julgam serem triviais. Além disso, frequentemente observamos pessoas que, mesmo com experiências anteriores com outros celulares e computadores, depara-se com problemas de uso com seus telefones celulares.

O Padrão GSM

A tecnologia GSM oferece diversas oportunidades de serviços e aplicações, sendo desenvolvidos conforme a demanda do mercado. Esta tecnologia passou por três fazes de evolução de serviços, sendo elas a Primeira Fase, onde foi a inicial de toda a tecnologia GSM, no qual foram criados serviços básicos, utilizados diariamente por qualquer usuário de telefonia móvel, como a própria telefonia (voz), as chamadas de emergência que possibilitam a ligação gratuita para os serviços de emergência como a polícia através de redes de operadoras de telefonia diferentes, o serviço de mensagem de texto curtas (SMS), transmissão de dados assíncronos de 0.3 a 9.6 Kbps A Segunda Fase que ampliou os serviços através dos tele serviços sistema half rate, melhorias no SMS, os serviços de dados, transmissão de frames de forma síncrona e dedicada em taxas entre 2.4 e 14.4 Kbps, serviço de identificação de chamadas, restrição de chamadas por número, chamada em espera, teleconferência e grupo de usuários, entre muitos outros. E a Terceira Fase, também conhecida como Fase 2+, que introduziu o GPRS, serviço de dados por frames em altas taxas de transmissão. O padrão GSM foi o pioneiro ao armazenar informações do usuário, número do telefone, contatos, etc. em chips (cartão SIM) e principalmente criptografar as informações trocadas entre a rede e as estações móveis, utilizando a codificação de identidade temporária do assinante móvel através de chaves de criptografia CKSN que também ficam armazenadas no cartão SIM do sistema móvel. Os sistemas de telefonia celular na Europa possuíam um grande número de padrões, totalmente analógicos e principalmente incompatíveis uns com os outros, impactando economicamente no mercado das telecomunicações. Através destes problemas, pesquisadores e membros do Instituto Europeu de Normas e Padrões de Telecomunicações, o ETSI I desenvolveu com base no padrão norte americano IS-136 (TDMA), a tecnologia que realmente revolucionou o mercado de telecomunicações, chamada de Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM - Global System for Mobile communications),

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