Portifólio Em Grupo
Casos: Portifólio Em Grupo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: camilaOtowicz • 24/4/2013 • 724 Palavras (3 Páginas) • 561 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................3
DESENVOLVIMENTO....................................................................4
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA.............................................4
TESTABILIDADE DE SOFTWARE................................................4
METODOLOGIA DE TESTE..........................................................4
ENTIDADES DE RELACIONAMENTO........................................,..5
MODELO CONCEITUAL................................................................5
MODELO LÓGICO.........................................................................6
PROTÓTIPOS TELAS DE SISTEMA.............................................6
CASOS DE USO............................................................................8
CONCLUSÃO................................................................................9
REFERÊNCIAS............................................................................10
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos o uso dos sistemas de informação como uma ferramenta de apoio e como eles são desenvolvidos e sua importância na tarefa de integrar as funções empresariais; também abordaremos as tecnologias de informação disponíveis no mercado, e a velocidade com que as tecnologias evoluem. Por isso devemos ter o conhecimento dessas tecnologias, e saber, aplicá-las para ter uma visão geral e empreendedora na organização melhorando os processos e os negócios futuramente.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA
2.1.1Testabilidade de software
A Testabilidade examina as diferentes probabilidades e características comportamentais que levam o código a falhar se alguma coisa estiver incorreta.
Um programa tem alta testabilidade se ele tende a expor suas falhas durante os testes com entradas que geram defeitos. Um programa tem baixa testabilidade se ele tende a ocultar as falhas detectadas durante os testes, produzindo saídas corretas para entradas que geram defeitos.
Requisitos incompletos, desatualizados, ambíguos ou contraditórios trazem baixa testabilidade. É muito difícil para um testador identificar problemas se não houver acesso a informações detalhadas sobre os critérios de teste.
É necessário ter um critério de teste para que a testabilidade passe a ser simplesmente “uma medida de quão difícil é satisfazer uma meta específica de teste”.
A testabilidade pode ser incorporada nos vários estágios do desenvolvimento de software, como mostrado a seguir:
1. Fase de Especificação de Software: Durante o processo de revisão da especificação, a equipe de testes deve ser questionada quanto ao seu entendimento dos requisitos.
2. Fase de Detalhamento do Projeto: Para incorporar testabilidade nesta fase, as entradas e saídas devem estar indicadas claramente. O projeto deve elucidar o caminho do sistema claramente para que a equipe de teste saiba quais programas são tratados em cada cenário.
3. Fase de Codificação: Esta fase é a mais crucial. Toda a cobertura de cenários que a aplicação deve e não deve fazer deve passar por testes unitários nesta fase.
4. Fase de Testes: O plano e os scripts de teste projetados nesta etapa devem cobrir todas as medidas de testabilidade, e estar profundamente testados de acordo com os requisitos funcionais e não-funcionais.
A testabilidade é uma forma de garantir qualidade, e não pode ser adicionada em um produto como um ingrediente separado. Ela precisa ser gradualmente incluída.
Um projeto simples leva a um software fácil de testar. Simplicidade nas funcionalidades significa que as características do software são as mínimas necessárias para alcançar os requisitos – nada de perfumaria. A simplicidade estrutural requer uma arquitetura limpa e lógica; a modularidade vai ajudar a limitar a propagação de falhas. A equipe de desenvolvimento deve seguir padrões.
2.1.2 Metodologia de Teste
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