Postagem No Blog

Passo 2

Desenvolvimento infantil e aprendizagem da leitura e escrita

O desenvolvimento infantil tomou destaque através de estudos psicológicos e comportamentais nas crianças, onde o termo usado a muito tempo, que a criança aprendia naturalmente e de maneira universal, conhecido como uma “pré” etapa adulta, para ser compreendida como um “estado diferenciado”, onde a mesma passa por um processo ermo, com a tarefa de arquitetar uma representação do mundo, e faz com êxito garças as propriedades logicas que submetem o pensamento e o caracterizam de estagio de desenvolvimento.

A inteligência é capaz de se desenvolver continuamente, incialmente de maneira passiva, evoluindo com cada conhecimento adquirido. O processo de leitura e escrita é adquirido por meio de um método de relevância estrutural em termos mentais e cognitivos, onde o individuo passa a domina-lo, e não o alcança de modo mecânico ou externo, mas sim, por meio de um processo de desenvolvimento de funções comportamentais complexos.

Em uma visão geral da história do desenvolvimento da linguagem escrita nas crianças, os guiariam naturalmente a três conclusões fundamentais de caráter prático.

• Primeiro o ensino da escrita deveria ser transferido para a “pré-escola”, argumentando que a criança menor é mais capaz de descobrir a função simbólica da escrita. E com base em estudos Vygotsky, diz que oitenta por cento das crianças com três anos são capazes de realizar essa combinação arbitrária, enquanto aos seis anos, quase todas realizariam essa operação. Sendo assim o desenvolvimento de três aos seis anos não envolve somente signos arbitrários, como também o progresso na atenção e na memória.

• Segundo: reconhecimento, adequado para o ensino da leitura e escrita na pré-escola. Através dessa comprovação de que o ensino deve ser organizado de modo que a leitura e a escrita sejam necessários a criança. Onde a escrita seja gerada como uma habilidade motora e mecânica, e mostrando o fato de que a escrita é necessária para a vida.

• Terceiro: o aprender ler e escrever deve ser cultivado e não imposto, a criança descobre essa habilidade de leitura e escrita durante as situações de brincadeira onde sente a necessidade de ler e escrever naturalmente.

O letramento

Até o inicio do século XX, bastava saber assinar o próprio nome completo para ser considerado alfabetizado, em meados do século XX houve a necessidade dessa denominação passar por maiores modificações.

Na apresentação de diferentes graus de compreensão da linguagem escrita, e na dificuldade da população em relação a apropriação, levou estudiosos a empregarem o termo “letramento”, como forma de relacionar a dificuldade de cada individuo na aquisição da língua escrita.

Pode-se reconhecer as pessoas que se apropriam da escrita no contexto social através de seu comportamento e atitudes diante de situações em que se necessita da escrita como instrumento fundamental. A condição do letramento pode ser adquirido através do convívio com pessoas letradas, participação em eventos de letramento e também conhecimento de protocolos de uso da escrita.

Crianças e adultos evidentemente participam de eventos de letramentos diferentes, mas ambos com a mesma oportunidade