Pratica Pedagogica

UNIVERSIDADE DE UBERABA

PRÁTICA PEDAGÓGICA

NOVA-VENÉCIA-ES

2014

PRÁTICA PEDAGÓGICA

Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba, como exigência para avaliação de aprendizagem de prática pedagógica, da 3ª etapa do curso de Pedagogia, sob orientação da preceptora Maria Orland Zogaib.

NOVA-VENÉCIA-ES

2014

ATIVIDADE 1: Leitura do livro “A felicidade das borboletas” de Patrícia Engel Secco.

Após a leitura da obra indicada, responda:

A) Por quem você acha que a mãe da Marcela foi orientada para lidar com a sua filha? Como foi essa orientação?

Por uma pessoa especializada no assunto. Deve ter dito para ela ensinar sua filha a ser uma criança normal, tratando ela como uma criança normal.

B) Caso você fosse procurada por uma mãe, como você a orientaria na educação escolar de sua filha? Para qual escola encaminharia a criança?

Também orientaria a tratar sua filha como uma criança normal, colocando ela em uma escola regular de preferencia de rede publica também participando da sala de recursos.

C) Na história, Marcela aprende a dançar com o apoio das colegas. Como será que essa interação aconteceu?

Quando as outras crianças tem conhecimento sobre as diferenças e a conscientização necessária para lidar com crianças (sem excluí-las) a interação acontece mais fácil e o aprendizado é gratificante. Imagino as crianças se envolvendo com Marcela e querendo ensinar ela através das mãos.

D) Como Marcela foi estimulada? Em sua opinião, Marcela apresenta problemas cognitivos, afetivos e sociais? Por quê?

Ela foi estimulada pelos sons e tatos. A Marcela não apresenta problemas cognitivos, afetivos ou sociais; ela aceita sua deficiência sem se sentir diferente demonstrando ser feliz e confiante.

ATIVIDADE 2: Contar a história e entrevistar uma criança.

Li a história para Minha sobrinha Anna Carolyna de Angelo de seis anos de idade

A) Você gostaria de ser a Marcela? Por quê?

-Não. Porque eu não queria ser cega, ia querer ver as cores das coisas.

B) A Marcela é uma criança diferente de você? Em quê? Você a acha feliz? Como sabe disso? Relate a parte da história que mostra isso?

-Sim ela é diferente. Só porque ela não enxerga como eu. Sim. Porque ela gosta de brincar e dançar. Que ela podia enxergar a felicidade no coração de cada uma de nós, fazendo nós voar, livres como borboletas.

C) Na sua sala de aula, existem coleguinhas como a Marcela ou com outras deficiências? Como você e seus colegas brincam com ele? Como sua professora explica as atividades para esse coleguinha? Ele participa de aula com a turma?

-Na minha sala não.

ATIVIDADE 3: Entrevista com professor de uma escola regular.

Entrevistei a professora do AEE- ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (DV), Gisele Goronci Nogueira, da EEEFM José Zamprogno.

A) Como é a convivência entre as crianças?

-Algumas crianças são mais interativas que as outras. Participam e socializam-se de acordo como são solicitadas e amadas, sendo convidadas e inseridas em brincadeiras e projetos escolares, e principalmente, tendo amizades, como qualquer outra criança, com os mesmos direitos e deveres.

B) Quais são os conhecimentos essenciais que devemos ter aprimorar e buscar para que possamos orientar nossos alunos, pais e comunidade em relação à diversidade e às deficiências de alunos no cotidiano da escola? Como os alunos estão lidando com esse assunto?

-Primeiramente temos que gostar do que fazemos, se identificar e conhecer cada vez mais. Depois, devemos ter uma boa formação na modalidade que você irá trabalhar. Estudar, pesquisar, buscar conhecimentos sobre o ser humano sua capacidade de evolução, a história da educação especial, onde mostra claramente todas as leis dos direitos e deveres do aluno da educação especial, e claro como inserir a inclusão nas escolas e comunidades através de mobilizações, palestras, onde poderão citar quais as necessidades especiais dos alunos, e como podem trabalhar com esses alunos (segundo essa deficiência) adaptando suas atividades, o ambiente onde estão inseridos, e até o currículo escolar, de acordo com a necessidade do aluno. Em casa, os pais devem promover a autonomia do aluno em executar tarefas, se cuidar enfim, cumprir tarefas, e promover a tudo isto.

C) Quais as percepções das crianças nas interações de sala de aula referentes à deficiência?

-Os alunos já estão cientes de seus direitos, estão felizes, sentindo-se valorizados e cobrando seus direitos (adaptação de materiais e conteúdos) quando não solicitados. Isso tem se refletido na melhora do desempenho escolar de muitos.

ATIVIDADE 4: Texto reflexivo.

Em uma sociedade inclusiva, as diferenças sociais, culturais e individuais são utilizadas para enriquecer as interações e a aprendizagem