Pressão, capilaridade e Tensão superficial

ANA PAULA RODRIGUES DE SOUZA

PRESSÃO, CAPILARIDADE E TENSÃO SUPERFICIAL

Trabalho apresentado na disciplina Biofísica Aplicada,

do Professor Doutor Celso Ferst, para fins de

complemento de nota de avaliação.

LUCAS DO RIO VERDE

2017

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2 1 PRESSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

1 1.1 Princípio de Pascal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

3 2 T ENSÃO SUPERFICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

4 3 CAPILARIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

4 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

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INTRODUÇÃO

Este trabalho trata-se de um estudo voltado a fenômenos físicos Pressão, Tensão

superficial e Capilaridade.

Realizou-se este trabalho teve-se como objetivo de aprofundar o estudo e compreensão

de tais assuntos, já trabalhados em sala de aula.

Sobre Pressão será discorrido em o que é, onde, quando e em que situações ocorre,

mostrando que para ter-se pressão é necessário a presença de fluídos em seus diferentes

estados. Em Tensão superficial será discorrido em o que é, onde se aplica e quais substâncias

são capazes de diminuí-la. Em capilaridade será discorrido como é possível mesmo sendo

contra as leis da gravidade. E também que estes fenômenos estão intimamente ligados um ao

outro.

Este trabalho está separados em três tópicos explicando assim cada um dos fenômenos

acima. Ao realizar este trabalho usou-se como fonte de informação livros de Física e alguns

artigos disponibilizados na internet. Cita-se também exemplos para melhor entendimento,

com fatos corriqueiros do dia a dia.

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1 PRESSÃO

Pressão é definida como a força exercida por um fluído sobre o recipiente que o

encerra. Denomina-se fluido a matéria em seus estados líquido e gasoso. O fluído se divide

em dois subgrupos, Fluído compressível(estado Gasoso que oferece pouca resistência a

pressão externa) e Fluído incompressível (estado líquido que é resistente a pressão externa).

Vários são os fatores que alteram ou diminuem a pressão dentre eles pode-se citar a

viscosidade, densidade e a profundidade em que se encontra. Os medidores de pressão mais

utilizados são Barômetro e Nanômetro medidos em mm de Hg (milímetros de mercúrio). Vale

lembrar que a pressão não depende da quantidade.

O empuxo é um clássico exemplo de que pressão é altera quando submergimos alguma

coisa dentro da água. Tal objeto parece ter ficado leve, este fenômeno denomina-se empuxo, a

pressão exercida de baixo para cima contra a força gravitacional. De modo que não existe

força de empuxo na horizontal. Quando submergimos um objeto dentro da água este objeto

faz com que o líquido se desloque em uma proporção igual ao seu próprio volume nomeado

de Princípio de Arquimedes.

Todo corpo que está acima do nível do mar experimenta o fenômeno peso do ar ou

pressão atmosférica. A densidade do ar diminuem com a altura em relação ao nível do mar.

Assim a pressão atmosférica diminuirá conforme a distância em que nos encontramos da

superfície terrestre.

A pressão no corpo humano é chamada de pressão arterial (Pa). A Pa de um homem

em sístole é aproximadamente a 120 mm de Hg e em diástole 80 mm de Hg. A Pa está em

relação com o coração. Se acima do mesmo a Pa é positiva mas se abaixo ela é negativa.

1.1 Princípio de Pascal

O Príncìpio de Pascal diz que: “Uma variação de pressão em qualquer ponto do fluído

em repouso em um recipiente transmite-se integralmente a todos os pontos do fluído.”

Ele se aplica a todos os fluídos líquidos ou gases.

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Blaise