Princípio das vantagens comparativas
Resenha: Princípio das vantagens comparativas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: DouglasDani • 28/8/2014 • Resenha • 263 Palavras (2 Páginas) • 443 Visualizações
Princípio das Vantagens Comparativas: foi formulado por David Ricardo em 1817. No exemplo construído por esse autor, existem dois países (Inglaterra e Portugal), dois produtos (tecidos e vinho) e apenas um fator de produção (mão de obra). A partir da utilização do fator trabalho, obtém-se a produção dos bens mencionados. Em termos absolutos, Portugal é mais produtivo na produção de ambas as mercadorias. Mas, em termos relativos, o custo de produção de tecidos em Portugal é maior que o da produção de vinho, e, na Inglaterra, o custo da produção de vinho é maior que o da produção de tecidos. Restrições Não Tarifárias (RNT): também conhecidas como BNT (Barreiras Não Tarifárias). São mecanismos utilizados pelo governo federal com o propósito de reduzir o fluxo do comércio internacional e dificultar a entrada de produtos estrangeiros. Exemplo: quotas de importação, licenciamento não automático, exigência de certificados.
Revolução Industrial: conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Ocorreu no Reino Unido em meados do século XVIII e expandiu-se por outros países da Europa a partir do século XIX. Dividiu-se em três etapas. A primeira (1780-1830), com a invenção de diversas máquinas movidas a vapor e transição do sistema de produção artesanal para o industrial; a segunda (1860- 1945), que ficou conhecida de Revolução Tecnológica; e a terceira (1970), chamada de Revolução DigitalComparativamente, Portugal tem vantagem relativa na produção de vinho, e a Inglaterra na produção de tecidos. Segundo Ricardo, os dois países obterão benefícios ao especializarem-se na produção da mercadoria em que possuem vantagem comparativa, exportando-a e importando o outro
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