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Casos: Pro Inter. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: klann • 6/10/2014 • 1.982 Palavras (8 Páginas) • 282 Visualizações
SUMÁRIO
Introdução..................................................................................................02
Objetivos do SCM.....................................................................................03
As Decisões no SCM..................................................................................04
Operação de Risco: Os Riscos do SCM...................................................05
Caso Real: Implantação Mal-Sucedida de SCM....................................06
Reduzindo o “lead time” no desenvolvimento de produtos através da padronização..............................................................................................07
Identificando os produtos com os maiores “lead times”........................07
Identificando as atividades envolvidas....................................................08
Mensurando e acompanhando o “lead time”..........................................09
Considerações............................................................................................09
Bibliografia.................................................................................................10
RELATORIO PARCIAL
Introdução
A globalização tem aumentado consideravelmente a competitividade entre as empresas. Em países como o Brasil, até anos atrás acostumados com o protecionismo econômico viu-se, de um momento para outro, tendo que assimilar novidades que, lá fora, já vinham sendo discutidas.Assim, práticas industriais até a pouco utilizadas estão sendo substituídas ou adaptadas para suportar a nova ordem mundial e obter as devidas vantagens competitivas. O SCM - Supply Chain Management (ou, em português, Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos) é uma destas práticas.
O Supply Chain pode ser considerado uma visão mais atualizada e expandida da Administração de Materiais tradicional (e ainda hoje vista em faculdades de Administração de Empresas). Até 1.950, esta administração de materiais era restrita ao almoxarifado e o diretor da organização. Cerca de seis (6) anos depois, os empresários deixaram de focar apenas nos materiais e passaram a pensar nos investimentos monetários em materiais (isso permitiu que materiais deixassem de ser vistos apenas como artigos físicos, focando o lado monetário da questão). Entre os anos ’80 e ’90, a administração de materiais passou a ser vista sobre um ângulo mais complexo: a de sistema - o que implica num conjunto de variáveis inter-relacionadas e interdependentes na busca de objetivos comuns. Tal definição propiciou o surgimento de uma visão ainda mais abrangente: a do Supply Chain.
O princípio básico do SCM é que toda a cadeia produtiva deve ser levada em conta quando se visa o aumento da competitividade. Entenda-se por cadeia produtiva todas as partes envolvidas na produção de qualquer item, tais como:
• fornecedor da minha empresa;
• fornecedor do meu fornecedor;
• Minha empresa;
• meu cliente;
• cliente do meu cliente, e assim por diante.
O grau de profundidade desta cadeia pode variar dependendo dos objetivos que se deseja atingir. O escopo deste texto é mostrar uma breve introdução sobre assunto.
O Objetivo do SCM
O SCM propõe uma rede de facilidades e opções de distribuição para garantir a obtenção de materiais e a transformação destes em produto intermediário ou final; e, depois, a distribuição destes para os consumidores. O SCM pode ser implantado tanto em organizações de manufatura quanto em prestadoras de serviços.
Para compreender melhor a ideia do SCM, observe o exemplo de uma grande siderúrgica. Não basta apenas que se tenha aço e energia elétrica como garantias de produtividade e, sim, garantir também materiais de escritório (canetas, papéis, lápis), de informática (cartuchos para impressoras, computadores), e outros. Já é possível se ter uma ideia dos canais envolvidos nesta cadeia.
Por questões de competitividade, não basta o produto final ser bom, mas é necessário que esta siderúrgica, ao precisar de um cartucho de tinta, possa solicitá-lo ao seu fornecedor e este possa disponibilizá-lo imediatamente - o que significa que deve haver uma grande sincronia na integração entre as duas empresas.
Portanto, o objetivo básico do SCM é maximizar e tornar realidade as potenciais sinergias das partes envolvidas na cadeia produtiva, para que o consumidor possa ser atendido de maneira mais eficiente e a um custo menor para quem produz.Trata-se, claro, de um investimento de alto risco, já que tem por objetivo gerenciar toda uma cadeia complexa de atividades. Porém, o SCM tem permitido práticas eficazes em grandes corporações ao redor do mundo, da seguinte maneira:
Reestruturação Fornecedora è Reduzir o número de fornecedores e escolhê-los adequadamente constituem uma reestruturação válida, já que torna mais fácil o gerenciamento das matérias-primas (ou outros materiais) e permite um aprofundamento das relações entre as entidades envolvidas;
Integração de Infraestrutura è Sistemas de informática integrados com os do fornecedor e os do cliente têm permitido a reposição automática de determinados produtos nas prateleiras. Sistemas de EDI (Eletronic Data Interchange) vêm sendo muito usados com essa finalidade e têm permitido entregas mais rápidas e níveis de estoques mais baixos;Desenvolvimento de Novos Produtos è A participação do fornecedor no desenvolvimento de novos produtos de seus clientes tem propiciado uma redução dos custos e do tempo de desenvolvimento dos mesmos. O acompanhamento da fase inicial torna-se, então, um importante item de SCM.
Boa parte dos pacotes de gestão inclui um módulo de Supply Chain. Mas não basta o software. Além disso, é preciso negociar com fornecedores e clientes, e usar meios online (como a Internet) para receber e emitir pedidos.
As Decisões no SCM
Tipicamente, costuma-se classificar as decisões para gerência da cadeia de suprimentos em
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