Prointer I
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Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia
(PROINTER I)
Relatório Parcial
Daylon Teles de Oliveira RA: 8976185830
Érica Marciel Camara RA: 9140255649
Rodolfo Barbosa dos Santos RA: 1299264232
Rosangela Sandro de Castro RA: 8740130334
Roseilda da Silva OliveiraRA:8945189231
Vailde de Araújo Ferreira RA: 8976196557
Taguatinga/DF
2014
Relatório Parcial
Relatório Parcial apresentado no Projeto Interdisciplinar do Curso de Tecnologia em Recursos Humanos na Faculdade Anhanguera, sob a orientação da Tutora Débora Lima U. Ferreira.
Taguatinga/DF
2014
1. Apresentação
O presente trabalho irá tratar de informações acerca da abertura de uma empresa, de modo a apresentar conceitos, tendo em vista um negócio de entretenimento, com planejamento estratégico a onde são definidos os rumos do empreendimento, sua situação atual, suas metas e objetivos de negócios, uma análise bem como descrição da visão, missão e valores do empreendimento.
E base para o desenvolvimento e implantação das demais do empreendimento.
2. Descrição da Situação Pesquisada
O intuito deste trabalho é desenvolver um Plano de Negócio para um Centro de diversão. O objetivo é levar divertimento, por meio de uma proposta inovadora no mercado de entretenimento, divertimento e lazer.
Será estabelecido um relacionamento mais próximo com os clientes tornando-os nossos parceiros e contribuindo, assim, para o sucesso da empresa. Desta forma ganharemos cada vez mais credibilidade e confiança diante de um mercado tão competitivo. Logo será suprida as necessidades do mercado, buscando oportunidades de atender as expectativas dos clientes.
Ofertamos diferenciais como: atendimento ao cliente em horários alternativos, opção das pessoas serem atendido em horários flexíveis, o acompanhamento de crianças durante todo o processo, formas de pagamento com prazos mais extensos, além das propostas já oferecidas pelo mercado atual, tais como: garantia flexibilidade, rapidez, agilidade, informações precisas, nossa meta é nos tornarmos líder de mercado no prazo de cinco anos estendendo a nossa empresa a todas as regiões do bairro levando divertimento e lazer a comunidade com facilidade e preços acessíveis fazendo com que todos tenham acesso ao lazer e divertimento sem gastar muito e sem comprometer o seu orçamento.
2.1. Situações do Problema
Definição dos pontos - chave
Uma boa maneira de garantir a consistência entre as secções, de reduzir a duplicação e de referir toda relevante consiste em delinear todos os pontos-chaves para cada parte do plano de negócios antes de iniciar seu empreendimento.
Garantir que as projeções financeiras são credíveis para muitos leitores, a secção financeira é a secção mais relevante do plano, pois a partir dela é possível analisar o potencial de lucro de negócio, para além de garantir a credibilidade junto do leitor.
É preciso ressaltar que nas situações de projeções, não convém ao empreendedor ser excessivamente otimista.
Uma situação que o empreendedor enfrenta ao abrir um negócio próprio é a concorrência de outras empresas que está há muito tempo no mercado. Sabendo dessa situação o empreendedor tem que partir para desafios inovadores para que o seu produto seja aceito no mercado e possa concorrer de frente com os demais.
Uma empresa orientada para o mercado tem os conceitos de marketing como princípios. Priorizam aprendizados sobre gostos, preferências e percepções dos consumidores; a concorrência, tendências sócio-culturais e aspectos econômicos. Possuem base para rápida adaptação à manifestação dos consumidores, assim como às suas necessidades latentes, traduzindo este conhecimento em novos produtos de sucesso, com potencialmente maior lucro, maior participação de mercado e vantagem competitiva sustentável (BAKER e SINKULA, 2005).
Segundo Schumpeter (1983 p 186)
O empreendedor é alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, e capitalistas ao reunir recursos financeiros, organizam as operações internas e realiza as vendas de sua empresa. De fato, Schumpeter chegou a escrever que a medida para uma sociedade ser considerada capitalista é saber se ela confia seu processo econômico ao homem de negócios privado. Joseph Alois Schumpeter foi um dos mais importantes economistas da primeira metade do século XX.
Segundo Peter Drucker (1909 p09)
Foi introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio. Foi introduzido o conceito de Intra-empreendedor, uma pessoa empreendedora, mas dentro de uma organização. Entender o tema do empreendedorismo não pode ser dissociado das novas tendências para a emergência e o crescimento de uma nova economia do conhecimento e da demanda crescente por competências tecnológicas novas. O empreendedor-inovador em potencial é detentor de conhecimentos para os quais não há ainda garantia de geração de um valor econômico positivo devido às incertezas inerentes ao uso desses conhecimentos. Como esse individuo vai escolher entre valorizar seus conhecimentos dentro de uma empresa já organizada ou formular seu próprio projeto empreendedor? A escolha pela opção empreendedora depende em grande parte do acesso a informações complementares sobre os outros agentes que atuam no mercado. A estratégia de valorização dos conhecimentos é condicionada, em outras coisas, pelo perfil da indústria em que o empreendedor vai querer se inserir. Quando o regime tecnológico dessa indústria é marcado pela estabilidade, provavelmente o indivíduo empreendedor tenta obter valorizar seus conhecimentos integrando-se a uma firma que já existe e a sua propensão a criar uma nova empresa é pequena.
Conforme Audretsch (2001), o conceito de empreendedor coletivo ao tratar de cooperativas, tipo de empresa da economia social, cujo estatuto e contrato social exigem processo decisório democrático: um membro, um voto. A disposição das instâncias de decisão de forma democrática responde, portanto, a um imperativo legal. Adicionalmente, um dos ideais presentes nos empreendimentos econômicos solidários, tal como as cooperativas, reside em que a democracia não se dá apenas pela manifestação da vontade da maioria, mas também pela promoção dos direitos das minorias. Por isto é fundamental que a definição das instâncias de decisão esteja acompanhada por uma dinâmica ininterrupta de conhecimento dos princípios entre os membros.
Para Vianney (1994, p194), “essas lições oferecem aprendizado para outras organizações sem fins lucrativos, mesmo que não sejam cooperativas. Este é o caso, por exemplo, da associação Doutores da Alegria”.
O assunto relações humanas está vinculado ao Respeito Pessoal – que compreende promover o relacionamento baseado na ética entre os colaboradores de uma empresa (autor, 1999 p107).
A ética pode-se dizer que é na verdade como a educação de nosso caráter, temperamento ou vontade pela razão, em busca de um sentido na vida das pessoas. Traduzindo é um processo consciente ou intuitivo em que vamos aprendendo ao longo de nossa vida de nosso dia a dia, que nos ajuda a escolher entre vícios e virtudes, entre o bem e o mal, entre o justo e o injusto. É a predisposição habitual e firme, fundamentada na inteligência e na vontade, de fazer o bem. Ser ético, portanto, é buscar sempre estar de bem consigo mesmo, combater vícios e fraquezas, cultivar virtudes, proteger e preservar a vida e a natureza é buscar ser feliz. A prática da ética nas organizações requer convicção, vontade política e competências adequadas para tornar as ações empresariais concretas e objetivas, minimizando as resistências e as incompreensões.
O primeiro a falar sobre esse tema foi o filósofo sul africano, chamado J.C. Smuts em 1926, em seu livro Holism and Evolution, mas foi o autor Alfred Adler, que descobriu o estudo e empregou a palavra Holística. Holística vem do grego holos, que significa "todo", "inteiro". É, portanto, um adjetivo que se refere ao conjunto, ao "todo", em suas relações com suas "partes", à integridade do mundo e dos seres. Sendo a ética inseparável da vida humana, sua ponderação é bastante corroborada na vida profissional, quão cada um tem responsabilidades individuais e sociais, envolvendo pessoas que dela se favorecem.
Tugendhat (1997) narra que a procedência do termo "ética", portanto, nada tem a ver com aquilo que entendemos por "ética". No latim o termo grego éthicos foi então traduzido por moralis. Mores significa: usos e costumes. Na ética aristotélica não apenas ocorre o termo éthos (com 'e' longo), que significa propriedade de caráter, mas também o termo éthos (com 'e' curto) que significa costume, e é para este segundo termo que serve a tradução latina.
Diferente autor, Singer (1994), ética pode ser um conjunto de regras, princípios ou maneiras de pensar que guiam, ou chamam a si a autoridade de guiar, as ações de um grupo em particular (moralidade), ou é o estudo sistemático da argumentação sobre como nós devemos agir (filosofia moral).
Segundo Spector (2002), um grupo de trabalho é a união de duas ou mais pessoas que interagem umas com as outras e dividem algumas tarefas, visando objetivos inter-relacionados. O conceito de papel subentende que nem todas as pessoas em um grupo têm a mesma função ou propósito; seus encargos e responsabilidades são diferentes
Desenvolvimento pessoal e profissional é possível indicar diversos contrastes entre as lógicas da formação e do desenvolvimento profissional. Em primeiro lugar, a formação está muito associada à idéia de “freqüentar” cursos, enquanto que o desenvolvimento profissional ocorre através de múltiplas formas, que incluem cursos, mas também atividades como projetos, trocas de experiências, leituras, reflexões, etc. Em segundo lugar, na formação o movimento é essencialmente de fora para dentro, cabendo ao professor assimilar os conhecimentos e a informação que lhe são transmitidos, enquanto que no desenvolvimento profissional temos um movimento de dentro para fora, cabendo ao professor as decisões fundamentais relativamente às questões que quer considerar, aos projetos que quer empreender e ao modo como os quer executar. Em terceiro lugar, na formação atende-se principalmente àquilo em que o professor é carente e no desenvolvimento profissional dá-se especial atenção às suas potencialidades. Em quarto lugar, a formação tende a ser vista de modo compartimentado, por assuntos ou por disciplinas enquanto o desenvolvimento profissional implica o professor como um todo nos seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais. Finalmente, a formação parte invariavelmente da teoria e freqüentemente não chega a sair da teoria, ao passo que o desenvolvimento profissional tende a considerar a teoria e a prática de um empreendedor.
3. Conclusão
O projeto foi escolhido através do planejamento estratégico, uma loja de diversão denominada boliche . Na cidade a concorrência é pequena, e terá um diferencial que será as salas de cinema. A meta deste trabalho é fazer um projeto elaborando uma proposta de empreendimento. Na realização deste trabalho foi feita varias pesquisas como: pesquisa de campo com questionários, estudos bibliográficos sobre como abrir uma empresa, e pesquisas de aceitação. Também foram estudados os pontos fortes e fracos, as ameaças e oportunidades, assim a como a foi definida como um ótimo negócio um empreendimento barato e de fácil aceitação para clientes e o retorno e de curto prazo.
Referências Bibliográficas
Biagio, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manole, 2005.
Salim, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Carvalho, Antonio Vieira de. “Administração de Recursos Humanos em época de transição”. Coleção Empresarial IOB, São Paulo, 1989, pp. 21-22.
Dornelas, Jose Carlos Assis: “Empreendedorismo corporativo”. Editora Campus. (2001)
Sabbag, Paulo Yazigi: “Gerenciamento de projetos e empreendedorismo”. 2º edição (2013). Editora Saraiva.
Dornelas, Jose Carlos Assis: “Transformando idéias em negócio”. Ed.Campos. (2001).
Gomes de Matos, Ética na Gestão Empresarial da Conscientização à Ação, 284, Saraiva, São Paulo 2008.
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