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Projeto Gestão Ambiental

Por:   •  20/5/2016  •  Relatório de pesquisa  •  3.285 Palavras (14 Páginas)  •  338 Visualizações

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Sistema de Gestão Ambiental

Atividade Bovinocultura

Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia

Trabalho de aproveitamento do III módulo do Curso Técnico em Meio Ambiente da Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia/MG., da disciplina de Projetos Ambientais, ministrada pela professora Valéria de Freitas.

UBERLÂNDIA, 2007.

Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia

Sistema de Gestão Ambiental

Atividade Bovinocultura

Grupo de trabalho:

Ada Cristina Garcia Bezerra

Iara de Fátima Braga

Leonardo Luis de Freitas

Liane Magaly Guilhem

Wellington Vieira Mesquita

UBERLÂNDIA, 2007.

Sumário 

1. Identificação        4

2. Proponentes        4

3. Introdução        5

4. Justificativa        7

5. Identificação e Porte do Empreendimento        9

5.1. Informações Gerais        9

6. Objetivos        11

6.1.Objetivo Geral        11

6.2. Objetivos Específicos        11

7. Responsabilidades        11

8. Público alvo        11

9. Beneficiários        12

10. Metas        12

11. Metodologia        13

12. Cronograma de Atividades        13

13. Recursos        14

13. 1. Recursos Humanos        14

13. 2. Recursos Físicos        14

13. 3. Recursos Financeiros        14

14. Operacionalização        14

15. Avaliação e Acompanhamento        15

16. Resultados Esperados        15

17. Agradecimentos        15

18. Anexos        15

17. Referências        16


1. Identificação

Nome do Projeto: 

Sistema de Gestão Ambiental

Atividade Bovinocultura

Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia

2. Proponentes

Grupo de trabalho: Alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente

  • Ada Cristina Garcia Bezerra, e-mail: adacrisgarcia@yahoo.com.br
  • Iara de Fátima Braga, e-mail: di_fatim@yahoo.com.br
  • Leonardo Luis de Freitas, e-mail leonardobsgi@gmail.com
  • Liane Magaly Guilhem, e-mail lianeguilhem@superig.com.br
  • Wellington Vieira Mesquita, e-mail wellington_vieira@hotmail.com

Uberlândia - 2007

3. Introdução

A colonização da região do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba data do Século XVIII com as primeiras bandeiras paulistas em busca de ouro na região Oeste, afinal descoberto nas regiões do Triângulo, de Goiás Velho (GO) e Cuiabá (MT). É esse o marco de início do surgimento do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste como regiões de passagem para o Centro-Oeste brasileiro.

Outro marco importante foi a expansão cafeeira paulista para o Oeste cujos principais benefícios para a região do Triângulo e Alto Paranaíba foram o comércio e a construção de estradas de ferro Mogiana (1889); Estrada de Ferro Goiás (1910) e a ponte sobre o Rio Grande que permitem o estreitamento de laços com o núcleo urbano de São Paulo. Nas palavras de FREITAS e SAMPAIO (1985) “...marca as articulações da economia do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba com o centro dinâmico – São Paulo”. Segundo CANO (1977), São Paulo passava por uma fase de predomínio das plantações de café (tendendo à monocultura) e não sendo auto-suficiente na produção de alimentos, teve de importar sobretudo cereais.

Mas não foi só o café o único responsável pelo desenvolvimento da região, segundo DINIZ (2000) um conjunto de vários elementos viriam alterar radicalmente o futuro econômico da região. Dentre esses elementos merece destaque a extensão da rede ferroviária nacional; a expansão cafeeira para o oeste paulista, a construção de Goiânia, como uma nova capital do Estado de Goiás na década de 20; a “Marcha para Oeste” proclamada por Getúlio Vargas em 1938; nos anos 50 e 60, no Governo Juscelino Kubischek, a implantação do Plano de Metas e a construção de Brasília viria a modificar radicalmente o papel do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste na articulação com São Paulo.

A partir da década de 1960, a agricultura brasileira passa a ser foco de um intenso processo de modernização, gerador de mudanças no sistema produtivo – a partir da incorporação dos insumos produzidos pela Revolução Verde, isto é, apoiados em um recrudescimento do uso de sementes selecionadas, tratores, fertilizantes, corretivos, agrotóxicos e raças melhoradas – e nas relações sociais de produção.

Assim, ao passo que essa mudança da base técnica da agricultura brasileira foi espacialmente selecionada em locais mais dinâmicos, nos quais o capital e as relações econômicas poderiam fluir com mais desenvoltura, essa modernização agrícola também motivou uma vasta modificação do bioma original nos locais onde se instalou, ensejando profundas alterações e processos de antropização. Esse foi o caso do Cerrado brasileiro, especialmente afetado por esse período de capitalização agrícola.

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