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Por:   •  28/5/2014  •  2.425 Palavras (10 Páginas)  •  373 Visualizações

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Educação para todos.

O princípio da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como conseqüência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exigem da escola brasileira, novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. È uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.

O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.

O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão à escola porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.

Perfil da Turma

Projeto: Inclusão

Publico alvo: Crianças do primeiro ano

Justificativa: Todo aluno incluso tem o direito de estar em sala de aula juntamente com os outros de sua idade, porém fazendo uma atividade diferente, mas com o mesmo tema.

Objetivos gerais específicos: Promover a inclusão dos alunos para que eles desenvolvam com os outros de sua idade, aprendendo a viver e trabalhar em grupo.

Cronograma: 10 meses duração, 50 minutos cada atividade.

Desenvolvimento/ações: Durante a aula o professor deve elaborar uma atividade diferenciada para o aluno incluso, não fugindo do tema dado para que ele não se sinta excluído do resto do grupo, uma atividade que ele se interesse e consiga acompanhar.

1- Observar cada aluno incluso, e o conhecimento que ele já tem.

2- Elaborar atividades visando atender a necessidade do aluno incluso a partir do que ele já sabe e tem mais facilidade juntamente com a professora da sala de recursos.

Inicialmente providenciar um estagiário (a) para acompanhar o aluno e posteriormente junto com o estagiário (a) que tem mais contato com ele planejar uma ou mais atividades para cada dia.

Fazer leitura de letras de músicas, versos, poesias, gibis, revistas e até livros de contos infantis.

Utilizar material de fácil manuseio, colorido, como jogos lúdicos, quebra-cabeça com peças grande e de madeira, jogo de bingo e o uso de jogos da internet que é o que mais eles demonstram interesse no momento.

A Educação Contemporânea.

No cotidiano, a chegada da turma é um momento muito especial. É preciso acolher um a um e manter entretidos os que já estão na escola. Organize a sala (ou o pátio) em cantos de atividades diversificadas. Assim, o dia começa de forma agradável e tranqüila. Assim como essa "recepção", outros momentos merecem ser tratados como "intocáveis", caso do descanso e das refeições. Portanto, comece definindo esses horários e, depois, divida o dia em grandes blocos, que permitam variações de tarefas.

O planejamento diário é outro elemento indispensável e pode ser feito numa roda de conversa. Peça que os pequenos participem dando sugestões sobre o que fazer (propor atividades estimula a autonomia e o raciocínio). Use fotos e desenhos para ilustrar cada atividade e promover o hábito e a previsibilidade da seqüência.

A rotina, é importante destacar, não precisa ser sempre a mesma. Pense, por exemplo, na seqüência roda de conversa, parque, lanche. Num dia, você pode contar uma história no parque e, em outro, na sala de aula. "Em comemorações como a festa junina e o encerramento do ano letivo, que ocorrem sempre na mesma época do ano, aproveite para criar atividades mais marcantes. Os eventos podem variar, contanto que todos sejam previamente avisados e preparados.

Em todos os casos, os cuidados devem estar vinculados ao ato de educar. São ocasiões especiais de intimidade, sobretudo por causa da chance de oferecer um tratamento individual à meninada. Ao trocar a fralda e pedir que a criança segure a pomada contra assaduras, o educador estimula a autonomia e a participação. Incentivar a comer com a própria colher, por sua vez, favorece a capacidade motora. E conversar durante o banho desenvolve a linguagem oral e o relacionamento afetivo.

Pensar numa rotina eficiente para bebês e crianças pequenas exige, é claro, coordenar a intenção de cuidar com o ato de educar. Nessa fase, as necessidades biológicas, como sono, alimentação e higiene, são tão importantes quanto às afetivas, motoras, cognitivas e sócio moral. Infelizmente, essa ainda não é a prática mais comum em nosso país: a maior parte das creches é focada apenas na questão dos cuidados, provavelmente porque essas instituições antigamente eram ligadas às secretarias de Assistência Social, cujo principal objetivo era exatamente esse.

O ideal, dizem os especialistas, é ter intenções educativas e definir as atividades em função delas. Dessa forma, a rotina passa a ser um elemento organizador do cotidiano. Para as crianças de até 3 anos, ter atividades regradas garante mais conforto e segurança, pois eles se acostumam com a seqüência de acontecimentos e conseguem prever o que virá depois. Isso também permite que os pequenos conheçam seus limites e entendam que as coisas nem sempre podem ser realizadas na hora e do jeito que eles desejam.

Um bom começo é considerar a faixa etária da turma e conhecer bem as teorias sobre o desenvolvimento infantil. Não é possível estabelecer uma rotina fixa para os bebês, que dormem mais e precisam ter as fraldas trocadas muitas vezes. Mas à medida que eles vão crescendo isso se torna essencial. Sabe-se que, quanto menor a idade, maior a necessidade de repetir a rotina até todos assimilarem

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