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Projetos Urbanos- Cidade Modelo: Copenhague

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Por:   •  10/3/2015  •  1.262 Palavras (6 Páginas)  •  552 Visualizações

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CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

ADRIANA DOS PASSOS

ADRIANA PERES

ANA PAULA OLIVEIRA

JULIANA MEDEIROS

KELLY CRUZ

CIDADE MODELO: COPENHAGUE

SERRA

2010

ADRIANA DOS PASSOS

ADRIANA PERES

ANA PAULA OLIVEIRA

JULIANA MEDEIROS

KELLY CRUZ

CIDADE MODELO: COPENHAGUE

Trabalho apresentado no terceiro módulo do curso técnico de meio ambiente como requisito parcial da disciplina de projetos urbanos e sob orientação do professor Thiago.

SERRA

2010

SUMÁRIO

Introdução...........................................................................................................4

1- História.....................................................................................................5

2- Economia.................................................................................................6

3- Desafios e Impactos Regionais...............................................................7

4- Descrição Tecnológica Sustentável........................................................8

5- Conclusão...............................................................................................9

6- Referencias Bibliográficas......................................................................10

Introdução

Este relato sobre as cidades modelo, Copenhague que fica na Dinamarca, Conhecida como a cidade que mais investe em projetos de tecnologias sustentáveis. A região era ocupada por pequenos agricultores, depois foi ocupada em 1971 por hippies e anarquistas como forma de protesto. De qualquer forma, o importante é destacar que por lá não há leis, nem governo e muito menos eleição, sendo que todas as decisões tomadas são decididas num comum acordo.

1- História

NA era dos Vikings

Um banho de cultura e civilização, com o mesmo grau de cosmopolitismo de grandes metrópoles mundiais, como Nova York, Paris ou Londres. Copenhague, a capital da Dinamarca é porta de entrada para a Escandinávia, consegue reunir o que de melhor existe na Europa, sem apresentar o gigantismo assustador das capitais já citadas e unir a modernidade dos setores de alta tecnologia com a preservação do patrimônio histórico. Em qualquer lugar da cidade, percebe-se que se está em um lugar diferente. Afinal, onde no mundo a população pode se dar ao luxo de ir trabalhar de barco, ancorando-o no Centro? Ou então ir de bicicleta sem medo de ser atropelado por motoristas insanos? Copenhague é um local turístico por excelência. Pode-se andar a pé por toda a cidade e contar com a extrema gentileza de seus moradores, bilíngües e até trilíngues – além do dinamarquês, quase toda a população fala inglês e parcelas significativas dominam o alemão e o sueco. Recortada por canais e dominada por prédios antigos conservados, de não mais do que cinco andares, a capital dinamarquesa transpira organização por todos os lados. As ciclovias são sagradas e no trânsito, mesmo em horários de pico, é impossível ver alguém buzinando.

2- Economia

Copenhague é uma das capitais mais caras do mundo, graças aos elevados impostos cobrados sobre tudo. Apesar do custo de vida muito alto, a Dinamarca é um país onde a maior parte da população tem boa renda, portanto, condições de comprar um automóvel que custa 180% mais que o preço padrão. Devido aos elevados impostos e o que garantem a excelência dos serviços públicos, principalmente nas áreas de saúde e educação. Tudo é caro, do sanduíche mais simples ao suvenir mais básico. Na Stroget a mais extensa rua de pedestres da Europa. Como base de comparação, é uma rua Marechal Deodoro, de São Bernardo, de altíssimo padrão e bem mais longa. Calçadas limpas, comércio com produtos da melhor qualidade e total ausência de camelôs – exceto alguns músicos árabes, africanos ou sul-americanos, que não incomodam. Pode-se ver a história da Dinamarca por meio da arquitetura dos edifícios. No começo, prédios dos anos 30 dão o tom, baixos e bem conservados. Mais para o meio começam as típicas construções dos

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