Propriedades Dos Compostos Orgânicos
Trabalho Universitário: Propriedades Dos Compostos Orgânicos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 88177396 • 6/10/2014 • 1.530 Palavras (7 Páginas) • 728 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
Dentre as principais diferenças entre os compostos orgânicos e inorgânicos algumas podem ser atestadas experimentalmente. Os compostos orgânicos tendem a ter pontos de fusão e de ebulição mais baixos que os de compostos inorgânicos, pelo tipo de ligação química que apresentam que têm interações intermoleculares mais fracas. A temperatura do ponto de fusão está associada ao tipo de ligação existente entre os átomos da substância. Geralmente, os compostos iônicos, por apresentarem ligações mais fortes, em que seus átomos permanecem unidos por atração de cargas elétricas opostas entre seus pólos, possuem temperatura de fusão elevada. Também se pode observar em alguns compostos orgânicos a capacidade de se decomporem na presença do calor desprendendo para a atmosfera os outros elementos que os forma e restando apenas o carbono.
A miscibilidade de duas substâncias em geral está diretamente ligada à sua polaridade, onde polar dissolve polar e apolar dissolve apolar. A maioria dos compostos orgânicos são apolares, tanto pela polaridade de suas moléculas como também pela sua geometria, mas alguns compostos orgânicos podem se dissolver em água que é um composto polar como o açúcar comum, mas a maioria dos compostos orgânicos são apolares ou pouco polares.
A maioria dos compostos orgânicos são moleculares e não ionizam quando dissolvidos em água. A solução desses compostos não libera íons livres o que faz com que a sua solução aquosa não conduza a corrente elétrica, mas o ácido acético (ácido orgânico) e o acetato de sódio (sal orgânico) quando em solução aquosa conduzem a corrente elétrica.
2. OBJETIVOS
• Observar e comparar propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos e inorgânicos.
3. MATERIAIS
3.1 Equipamentos e vidrarias
Tubos de ensaio, bico de Bunsen, pinça de madeira, béquer, cadinho de porcelana.
3.2 Reagentes
Benzeno, álcool, acetona, clorofórmio, ácido esteárico, ácido acético, parafina, acetato de sódio, fenol, ureia, açúcar, cloreto de sódio, H2SO4.
Para a realização do experimento foram utilizados um tubo capilar, um termômetro, um almofariz e pistilo, determinador de ponto de fusão e o Mentol. O experimento feito em dupla facilitou a visualização e o entendimento da reação. Sendo uma pessoa responsável pela verificação da substancia através do determinador de ponto de fusão e a outra visualizando e anotando os valores do termômetro.
4. MÉTODOS
4.1. FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
o Colocou-se em um tubo de ensaio pequena quantidade de parafina aqueceu-se o tubo no bico de Bunsen e observou-se.
o Colocou-se em um tubo de ensaio pequena quantidade de ácido esteárico aqueceu-se o tubo no bico de Bunsen e observou-se.
o Colocou-se em um tubo de ensaio pequena quantidade de cloreto de sódio aqueceu-se o tubo no bico de Bunsen e observou-se.
4.2. DECOMPOSIÇÃO PELO CALOR
o Colocou-se em um tubo de ensaio pequena quantidade de açúcar aqueceu-se de forma gradativa o tubo de ensaio no bico de Bunsen e observou-se.
o Colocou-se em um tubo de ensaio pequena quantidade de amido aqueceu-se de forma gradativa o tubo de ensaio no bico de Bunsen e observou-se.
o Colocou-se no cadinho de porcelana pequena quantidade de álcool, aproximou-se do álcool um fósforo aceso e observou-se.
o Colocou-se no cadinho de porcelana pequena quantidade de clorofórmio, aproximou-se do álcool um fósforo aceso e observou-se.
4.3. MISCIBILIDADE DE LÍQUIDOS
o Colocou-se em um tubo de ensaio pequena quantidade de açúcar aqueceu-se de forma gradativa o tubo de ensaio no bico de Bunsen e observou-se.
o Colocou-se em um tubo de ensaio pequena quantidade de amido aqueceu-se de forma gradativa o tubo de ensaio no bico de Bunsen e observou-se.
o Colocou-se no cadinho de porcelana pequena quantidade de álcool, aproximou-se do álcool um fósforo aceso e observou-se.
o Colocou-se no cadinho de porcelana pequena quantidade de clorofórmio, aproximou-se do álcool um fósforo aceso e observou-se.
4.4. CONDUTIBILIDADE ELÉTRICA
o Colocou-se em um béquer solução de álcool em água introduziram-se os fios do aparato para observar a condutibilidade elétrica e observou-se.
o Colocou-se em um béquer solução de acetona em água introduziram-se os fios do aparato para observar a condutibilidade elétrica e observou-se.
o Colocou-se em um béquer solução de H2SO4 em água introduziram-se os fios do aparato para observar a condutibilidade elétrica e observou-se.
o Colocou-se em um béquer solução de acetato de sódio em água introduziram-se os fios do aparato para observar a condutibilidade elétrica e observou-se.
o Colocou-se em um béquer solução de ácido acético em água introduziram-se os fios do aparato para observar a condutibilidade elétrica e observou-se.
o Colocou-se em um béquer solução de açúcar em água introduziram-se os fios do aparato para observar a condutibilidade elétrica e observou-se.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1. FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
Ao ser aquecida a parafina transformou-se em um líquido incolor e após esfriar novamente voltou ao estado sólido comprovando assim o seu baixo ponto de fusão (entre 58ºC e 62ºC) o mesmo pode ser observado no ácido esteárico (P.F. entre 60ºC e 65ºC). Já o cloreto de sódio não mudou seu estado físico, mas pôde ser observada mudança na coloração do fundo do tubo de ensaio atribuída a possíveis impurezas presentes no mesmo.
5.2. DECOMPOSIÇÃO PELO CALOR
Pôde ser observado que o açúcar ao ser gradativamente aquecido foi mudando de cor e formaram-se gotas no tubo de ensaio indicando liberação de água, o mesmo
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