Protecionismo
Seminário: Protecionismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fabinhoandrade • 6/9/2014 • Seminário • 777 Palavras (4 Páginas) • 286 Visualizações
Protecionismo
Protecionismo é a teoria que propõe um conjunto de medidas econômicas que favorecem as atividades econômicas internas em detrimento da concorrência estrangeira. Tal teoria é utilizada por praticamente todos os países, em maior ou menor grau e é bastante difundida pelo mundo.1
Essa política é oposta ao livre comércio, onde as barreiras governamentais ao comércio e circulação de capitais são mantidos a um mínimo. Nos últimos anos, tornou-se alinhado com antiglobalização. O termo é usado principalmente no contexto da economia, onde o protecionismo refere-se a políticas ou doutrinas que protegem as empresas e os trabalhadores dentro de um país, restringindo ou regulando o comércio com nações estrangeiras.
O órgão responsável pela fiscalização dos atos protecionistas adotados pelos países é a OMC (Organização Mundial do Comércio), cujo papel é promover a liberalização do comércio internacional. Em alguns pontos, o protecionismo é vantajoso, pois protege a economia nacional da concorrência externa, garante a criação de empregos e incentiva o desenvolvimento de novas tecnologias. No entanto, estas políticas podem fazer com que o país perca espaço no mercado externo; provocar o atraso tecnológico e a acomodação por parte das empresas nacionais, já que essas medidas tendem a protegê-las; além de aumentar os preços internos. Em consequência da diminuição do comércio, provocada pelo protecionismo, ocorre o enfraquecimento de políticas de desenvolvimento e de combate à fome em países pobres.
Como exemplo de medidas protecionistas, podemos citar.
• Criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros, reduzindo a lucratividade dos mesmos;
• Subsídios à indústria nacional, incentivando o desenvolvimento econômico interno;
• Fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no mercado nacional, ou até mesmo o percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa.
Liberalismo
O liberalismo surgiu na época do iluminismo contra a tendência absolutista e indica que a razão humana e o direito inalienável à ação e realização própria, livre e sem limites, são o melhor caminho para a satisfação dos desejos e necessidades da humanidade. Este otimismo da razão exigia não só a liberdade de pensamento mais também a liberdade política e econômica.
O liberalismo acreditava no progresso da humanidade a partir da livre concorrência das forças sociais e era contrário às acusações das autoridades (religiosas ou estatais) sobre a conduta do indivíduo, tanto no campo ideológico como no campo material, devido à sua desconfiança básica sobre todo o tipo de obrigação (individual e coletiva).
Na sua origem, o liberalismo defendia não só as liberdades individuais mas também da dos povos, e chegou mesmo a colaborar com os novos movimentos de libertação nacional surgidos durante o século XIX, tanto na Europa como nos territórios ultramarinos (sobretudo na América Latina).
No âmbito político, o liberalismo deu os seus primeiros passos com a revolução francesa e americana; os direitos humanos constituirão, seguidamente o seu primeiro ato de fé político.
O liberalismo foi a ideologia política da burguesia
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