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ANÁLISE DO PROTECIONISMO NORTE AMERICANO AO AÇO CHINES

Por:   •  7/5/2018  •  Dissertação  •  2.062 Palavras (9 Páginas)  •  386 Visualizações

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FACULDADE DOM PEDRO II

ADMINISTRAÇÃO

ALYSON LUIS BARBOSA

CÁSSIA UENDEL SATURNINO CONCEIÇÃO

FERNANDA SILVA DA CONCEIÇÃO

FILIPE SILVESTRE SILVA

GLEIMERSON COSTA MACIEL

JÚLIA GRAZIELE DE OLIVEIRA SILVA

ANÁLISE DO PROTECIONISMO

NORTE AMERICANO

AO AÇO CHINES

SALVADOR- BA

2018

ALYSON LUIS BARBOSA

CÁSSIA UENDEL SATURNINO CONCEIÇÃO

FERNANDA SILVA DA CONCEIÇÃO

FILIPE SILVESTRE SILVA

GLEIMERSON COSTA MACIEL

JÚLIA GRAZIELE DE OLIVEIRA SILVA

ANÁLISE DO PROTECIONISMO

NORTE AMERICANO

AO AÇO CHINES

Atividade complementar da Disciplina Negócios

Internacionais, do Curso de Administração

da Faculdade Dom Pedro II.

Professor (a): Wiliam Reimão

SALVADOR-BA

2018

RESUMO

O texto abordará questões acerca do embate entre os governos americano e chinês, no que diz respeito à importação e exportação do aço e alumínio. Serão mostradas as questões que envolvem o protecionismo estadunidense, a influência das decisões tomadas em outros países e como o tema é importante para o Brasil.

Palavras-chaves: protecionismo, EUA, China, exportação, aço, alumínio, Brasil.

ABSTRACT

The text will address questions about the clash between the US and Chinese governments regarding the import and export of steel and aluminum. The issues surrounding US protectionism, the influence of decisions made in other countries, and how the issue is important for Brazil will be shown.

Keywords: protectionism, USA, China, export, steel, aluminum, Brazil.

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO05
  2. PROTECIONISMO06
  3. SOBRE TAXA SOBRE AÇO E ALUMÍNIO06
  4. CHINA X EUA07
  5. MEDIDAS PROTECIONISTAS...............................................................................08
  6. PROTECIONISMO NO BRASIL.............................................................................09
  7. BRASIL09
  8. CONCLUSÃO10

REFERÊNCIAS................................................................................................................11

  1. INTRODUÇÃO

O texto questiona a competitividade comercial dos Estados Unidos contra a China. O conflito em determinado momento acarreta desajustes e incômodos bilaterais e pode resultar em um desgaste político entre nações. Será visto como essas medidas protecionistas interferem no Brasil, e serão abordadas questões importantes, a qual se refere às políticas e as tarifas impostas pelo atual presidente estadunidense Donald Trump.

  1. Protecionismo

Quando se fala de protecionismo é preciso entender que todos os países, sejam estes de maior ou menor escala, também o pratica, fato que não generaliza a apenas grandes potências mundiais. Podemos definir o protecionismo como um conjunto de ações que visam interferir nas empresas estrangeiras, sobretudo quando estas são concorrência das empresas nacionais, ou seja, o protecionismo é um mecanismo de proteção das empresas e dos interesses do país. Em reportagem para o Jornal Nacional em 2012, o jornalista Tonico Pereira consultou os especialistas sobre as vantagens e desvantagens de medidas protecionistas no Brasil:

 “Se você estiver obrigando o produtor a aumentar a nacionalização, muito provavelmente ele vai ser obrigado a adquirir um insumo aqui dentro do Brasil a um preço mais alto do que o preço que o concorrente dele está pagando lá fora. Nesse caso, ele vai perder competitividade”. (IVAN RAMALHO, 2018, p.).

 Explica Ivan Ramalho presidente da Associação dos Importadores (ABCE). Segundo o economista da Unicamp Fernando Sant, o Brasil não deve ser ingênuo na competição com outros países globalmente, pois para desenvolver a sua economia esta precisa está protegida, pois é um comércio bastante violento e competitivo.

  1. Sobre Taxa sobre aço e alumínio

Ao mês de março deste ano os Estados Unidos, liderado pelo presidente Donald Trump, anunciou uma criação de grandes taxas sobre o alumínio e aço estrangeiro no país. A partir do dia 23 de março será sobretaxado em 25% todo aço e 10% de todo o alumínio que chegar ao território estadunidense, porém os outros países integrantes da América do Norte (México e Canadá) foram poupados dessa regra e não serão tributados, porém, segundo o presidente Trump, outros países poderão negociar a exclusão individualmente dessa tributação no âmbito ao tratado de Livre-Comércio da América do Norte. Para conseguir essa nova tributação é necessário utilizar da seção 232 que foi criada pelo presidente John F. Kennedy em 1962, que é usada em casos onde a exportação de um produto ocasiona algumas consequências como o desabastecimento, desemprego em massa, queda dos investimentos e a produção de uma área ou no caso de concorrência desleal a indústria, como o atual presidente afirma. Ainda, segundo a Casa Branca, foram realizados estudos que chegaram à conclusão que a importação de aço no país está afetando a economia e consequentemente prejudica a segurança nacional do país.

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  1. China e Estados Unidos

Os maiores líderes mundiais, Donald Trump presidente dos Estados Unidos da América e o chefe do estado da República Popular da China Xi Jinping, estão em um grande embate comercial após o presidente estadunidense assinar um memorando que impõe tarifas sobre produtos chineses importados. Esta medida é composta por três ações: A primeira é sobre as tarifas de importação sobre os chineses que estará numa lista publicada dentro de 15 dias pelo governo; A segunda é a disputa na OMC que se trata de sanção contra a China que limita a contribuição financeira destinada a organizações dos setores de indústria e tecnologia nos Estados Unidos; A terceira medida é sobre as restrições de investimentos que trata sobre algumas ações que a China pratica como a limitação do capital estrangeiro, assim como o aporte de recursos práticos e em alguns casos a aquisição de tecnologia estadunidense como o objetivo de ter a mais alta tecnologia e a propriedade intelectual. A China por outro lado devolveu e anunciou  novas tarifas para diversos produtos que no total somam-se 128 e seu valor seriam de aproximadamente US$ 3 bilhões. Nesse pacote inclui produtores, como frutas, carne de porco e resíduo de alumínio.

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