Protocolos Para Gerenciamento E Inativação De Produtos Perigosos
Pesquisas Acadêmicas: Protocolos Para Gerenciamento E Inativação De Produtos Perigosos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: CAROLINA26350775 • 23/11/2013 • 785 Palavras (4 Páginas) • 613 Visualizações
Protocolos para gerenciamento e inativação de produtos perigosos
Fatores que dificultam o gerenciamento correto dos produtos e resíduos químicos perigosos, mesmo dentro do setor de ensino e pesquisa:
• Custo operacional
• O desconhecimento do efeito adverso
• A irresponsabilidade, o imediatismo e a inconsciência ambiental e de saúde pública
• A ineficiência dos órgãos públicos de controle
• A carência de métodos práticos e viáveis de eliminação
Objetivo:
Eliminar ou manter sob controle qualquer tipo de risco que possa ser causado pelas substancias químicas perigosas.
Protocolos:
I Substituir uma mistura sulfocrômica por ácido sulfúrico e água oxigenada.
II Descarte de metais pesados:
A empresa que possui aterros químicos classes 1 e 2, exigem laudo de analises CADRI ( Aprova o encaminhamento de resíduos de interesse ambiental a locais de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final, licenciados ou autorizados pela Cetesb.) dos resíduos a serem descartados e fornecem uma lista dos laboratórios credenciados. Certas misturas de metais podem encarecer a analise a ponto de dificultar a disposição final do resíduo, podem até correr risco de não serem aceitas.
III Descontaminação de solução de nitrato de sódio:
Visa orientar os pesquisadores que trabalham com eletroforese em gel de poliacrilamida e posterior coloração com nitrato de prata.
A prata em seu estado oxidado (Ag+), não é encontrado livre na natureza, portanto, o despejo de seus sais no meio ambiente é uma forma de agressão contra ele. Assim a prata deve ser primeiramente reduzida a seu estado metálico (Ag°)e então descartada
IV Orientação para descarte de solventes:
Quanto mais misturados os resíduos de solventes mais caras a incineração.
Os cloratos devem ser separados. Incineradora não aceita flúor, metais, ácidos e bases concentrados. Os cancerígenos tem que ser identificados . Os combustíveis barateiam o custo da incineração, os vidros devem ser identificados.
V Inativação do Íons Cu2+ (Cobre) resultante do método micro-KJELDAHL:
Armazenamento separado de outros resíduos. Neutralizar com NaOH a 10%. Acrescentar o equivalente a grama de uma solução semelhante a de Fehling B, ou seja, 173g de tartarato de sódio e potássio e 50g de hidróxido de sódio. Com esses procedimentos, o íon Cu2+ passa a óxido de cobre e pode ser descartado em aterro industrial, na forma sólida.
VI Hipoclorito com desinfetante:
Constituem soluções excelentes desinfetantes, baratas pouco tóxicas e de fácil aquisição. Atacam metais e se decompõem sob ação de luz e calor. Quando reutilizadas devem ser testadas quanto ao teor de cloro ativo. Sempre descartar as soluções com menos quantidade de cloro ativo possível.
VII Descarte de Fenol e soluções com Fenol:
O fenol pode ser descartado por meio de sua reação d polimerização com o formaldeído, resultando uma resina que pode ser enviada para aterro. A reação é a seguinte: fenol + formaldeído em meio alcalino a 70° C.
VIII Aproveitamento de Hidróxido de Sódio:
Sobras de hidróxido de sódio podem ser utilizadas para produção de sabões junto com restos de óleos e gorduras não contaminados. Indica-se a proporção de água, gordura e soda. Essa proporção nem sempre é
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