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Províncias brasileiras no período de independência

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Por:   •  5/5/2014  •  Seminário  •  563 Palavras (3 Páginas)  •  174 Visualizações

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Províncias brasileiras na época da independência.

Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves[editar código-fonte]

Ver artigo principal: Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves

Após Napoleão I declarar guerra aos países aliados da Inglaterra, ele invadiu Portugal, que se recusou a atender as imposições francesas dito o desrespeito ao bloqueio continental,antes do momento que decretava a não-relação comercial entre os países da Europa com a Inglaterra. Por este motivo, a coroa britânica financiou a ida da Família Real Portuguesa para o Rio de Janeiro, no ano de 1808. Após alguns anos de vivência nos bastidores da capital colonial, D. João VI elevou-se a rei do país. Assim, foi fundado, a 16 de dezembro de 1815 o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Rio de Janeiro foi nomeada capital do Reino Unido.

Sob este novo status político, o Brasil gozou de algumas condições não vistas antes, como a instalação de algumas pequenas indústrias no Rio de Janeiro e o comércio com outros países, fora Portugal - principalmente a Inglaterra. A Inglaterra, aliás, teve grandes benefícios com a mudança política, pois não precisaria esperar as mercadorias brasileiras (matérias-primas, ouro, minérios) passarem primeiro por Portugal. E, depois, por ter ajudado a coroa portuguesa, os ingleses tinham tarifas preferenciais de importação de produtos brasileiros com a assinatura do Tratado do Comércio e Navegação (1810) e o Tratado da Aliança e Amizade (1810), pagavam 15% de impostos, os portugueses pagavam 16%, e o resto dos países europeus 24% de imposto.

Revolução do Porto e o "Fico"[editar código-fonte]

' mais conhecido com O Grito do Ipiranga, de Pedro Américo (óleo sobre tela - 1888).

Porém, problemas surgiram em 1820, quando a população portuguesa exigiu o retorno de D. João VI à Lisboa, pois Napoleão já havia sido deposto na França. A Revolução do Porto estourou em 24 de agosto do mesmo ano, inicialmente na cidade de Porto e, em seguida, para o resto das metrópoles portuguesas. Apesar de conseguir adiar por alguns meses da hora a insatisfação dos portugueses, D. João VI se viu obrigado a voltar à Lisboa no ano de 1822. Seu filho, Pedro de Bourbon e Bragança, se negou a ir a Portugal, ficando no Brasil "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, está declarado: diga ao povo que eu fico". A D. João VI foi obrigada a realização do juramento à Constituição e a reinstauração da situação de colônia para o Brasil. O povo brasileiro, de todas as classes sociais, foi contra a perda da situação a que o Brasil ascendeu, ao conseguirem cerca de 9000 assinaturas convenceram D. Pedro I a proclamar a Independência do Brasil no dia de 7 de setembro de 1822.

Primeiro reinado do Brasil[editar código-fonte]

Bandeira do primeiro reinado do Brasil.

Guerras de independência[editar código-fonte]

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