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Quadro Atps História

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Por:   •  22/4/2013  •  1.283 Palavras (6 Páginas)  •  635 Visualizações

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A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL ATRAVÉS DE SEUS PRINCIPAIS ESTABELECIMENTOS

COLÔNIA

1550

Fundação do Colégio dos Meninos de Jesus, na Bahia Nas escolas elementares, base do sistema colonial de educação, que funcionavam onde quer que existisse um convento, os índios aprendiam a ler, escrever, contar e a falar o português. Nelas também eram instruídos os filhos dos colonos. A cultura dos nativos foi, pouco a pouco, substituída pelas ideias dos jesuítas. Desse ponto de vista, os missionários atuaram como elementos desintegradores das culturas não-europeias

1552 Abertura dos colégios dos meninos órfãos no Brasil, que recebia os filhos da elite colonial em regime de internato Na família patriarcal, a única força que se opunha à ação educadora dos jesuítas era a dos senhores de engenho, cuja autoridade se exercia não somente sobre os escravos como sobre suas esposas e filhos.

1553 Inauguração do Colégio dos Meninos de Jesus de São Vicente Esse estado de submissão facilitava o trabalho dos jesuítas, que também procuravam submetê-los à autoridade da igreja.

1554 Criação do terceiro Colégio dos Meninos de Jesus, em São Paulo de Piratininga A família patriarcal seguia, assim, as tradições portuguesas

1555 Fundação das escolas jesuíticas de São Paulo de Piratininga e a da Bahia.

1556

1557 Fundação do Colégio Jesuíta de Todos os Santos

Fundação do Colégio Jesuíta do Rio de Janeiro O Colégio de Todos os Santos e o do Rio de Janeiro apresentavam o sistema educacional jesuíta em sua forma mais completa, desde o curso de humanidades até o de teologia e ciências. Eram os centros, por excelência, de formação dos líderes religiosos.

1568 Fundação do Colégio Jesuíta de Olinda No sistema de ensino dos jesuítas, ao curso de humanidades seguia-se o de artes (filosofia e ciência).

1623 Fundação do Colégio Jesuíta do Maranhão Os cursos que preparavam para as profissões liberais só existiam na Europa,

1646 Fundação do Colégio Jesuíta de Santo Inácio, em São Paulo e os estudantes brasileiros procuravam geralmente a Universidade de Coimbra, famosa

1654 Criação do Colégio Jesuíta de São Tiago, no Espírito Santo

Fundação do Colégio Jesuíta de São Miguel, em Santos

Fundação do Colégio Jesuíta de Santo Alexandre, no Pará

Fundação do Colégio Jesuíta de Nossa Senhora da Luz do Maranhão pelos cursos de ciências jurídicas e teológicas, e que teve, por isso, grande importância na formação da elite cultural brasileira.

1683 Fundação do Colégio Jesuíta de Nossa Senhora do Ó, em Recife

1808 Academia Real da Marinha

Academia Médico-Cirúrgica da Bahia

Economia Política e Escola de Comércio. Desde a expulsão dos jesuítas em 1759 até a transferência da corte portuguesa para o Brasil, a educação da colônia passou por um período de desagregação e decadência. A chegada do príncipe regente, D. João, modificou a política educacional que o governo luso adotava em relação ao Brasil. A fundação de várias instituições culturais deu novo impulso à educação: a Imprensa Régia, a Biblioteca Nacional e um museu.

1809 Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro Essas escolas rompiam com a tradição de ensino excessivamente literário, vigente na época dos jesuítas.

1810 Academia Real Militar Ficaram, porém, circunscritas quase exclusivamente ao Rio de Janeiro e à Bahia.

1812 Química no Rio de Janeiro

Agricultura na Bahia

Em Minas Gerais, é criada a escola de serralheiros, oficiais de lima e espingardeiros. O resto da colônia continuava mergulhado no mesmo atraso. Esse período foi um dos mais importantes na evolução cultural do Brasil, pois nele foram lançadas as bases de notáveis instituições culturais

1814 Botânica, em complemento à Agricultura, e Farmácia, na Bahia

1816 Escola de Belas Artes

IMPÉRIO

1822

Com a proclamação da independência e a fundação do império, surgiram novas ideias pedagógicas.

1827 Cursos de direito, no convento de São Francisco, em São Paulo, e no mosteiro de São Bento, em Olinda Tentou-se organizar um sistema educacional popular e gratuito: uma lei deste ano estabelecia que se criassem escolas primárias em todas as cidades, vilas e povoados, e escolas secundárias nas cidades e nas vilas mais populosas. Essa lei, porém, não foi muito eficiente na prática, sobretudo pela falta de especialistas para planejar e executar tal sistema. Quanto à educação superior, cabe destacar que a criação desses cursos em São Paulo e Olinda exerceram importante papel na vida cultural do país.

1820 Colégio Caraça, Minas Gerais Fundado pelos irmãos lazaristas, tornou-se uma das mais importantes instituições de instrução secundária com ato adicional de 1834, quando a organização do ensino básico passou a ser responsabilidade das assembleias provinciais.

1837 Colégio Pedro II Criado pelo governo federal, foi uma das mais importantes instituições de cultura geral fundadas durante o império. As primeiras escolas normais para a formação de professores foram a de Niterói, em 1835, a da Bahia (1836), a do Ceará (1845), a de São Paulo (1846) e a do Rio de Janeiro (1880).

1836 Escola

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