Qual O Sentido Prático, No Trecho Destacado, De "empirismo E Improvisação"?

O texto afirma que, após a Revolução Industrial, “o crescimento acelerado e desorganizado das empresas gerou uma gradativa complexidade em sua administração e exigiu uma abordagem cientifica e mais apurada, que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes”. Procure se necessário, outras referências sobre como funcionavam as indústrias antes da Administração Científica, e da Teoria Clássica para responder a seguinte pergunta:

Qual o sentido prático, no trecho destacado, de “empirismo e improvisação”?

Resposta: Antes da revolução industrial, todos os nossos produtos eram feitos manualmente sem a ajuda de grandes maquinários, feitos por artesões que organizavam os processos feitos em casa mesmo, em suas pequenas oficinas.

Porem com a mudança dos tempos os moradores rurais passou a se mudar para as zunas urbanas e com isso tudo foi preciso ser mudado, melhorado. Então surgiu assim a revolução industrial, em sua primeira fase de 1760 a 1860 com o surgimento das indústrias de algodão e em sua segunda fase 1860 a 1900 o emprego do aço, a energia elétrica passou a ser utilizada, também a locomotiva a vapor.

As abordagens de Taylor e Fayol foram muito importantes, pois ambos, de maneira diferente passou a organizarem as fábricas, Taylor engenheiro com sua visão de baixo para cima, ou seja, do chão da fábrica, começando ele mesmo como um operário e assim subindo de cargo e já Fayol engenheiro também com sua visão de cima para baixo, ou seja, da cúpula da empresa para os outros departamentos.

O que eles queriam era mudar a forma que as pessoas viam e faziam as coisas, mudar todo o empirismo, todas as experiências que as pessoas adquiriam pela convivência com outras pessoas e toda improvisação, de fazer as coisa rápidas, às vezes até com algum material inadequado que foi improvisado ali naquele momento.

Em um sentido prático, eles queriam organizar as coisas dentro das fábricas, que na época se encontravam desorganizadas, uma bagunça. Buscavam uma maneira mais prática e rápida de se fazerem as coisas, para que fosse possível uma produtividade maior, gerando assim mais lucro para os donos das fábricas.