Que riqueza para mercantilistas e fisicratas?
Tese: Que riqueza para mercantilistas e fisicratas?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: raissaoliveirav • 28/8/2014 • Tese • 875 Palavras (4 Páginas) • 388 Visualizações
1 – Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?
O mercantilismo tinha algumas preocupações explicitas sobre a acumulação de riquezas de uma nação. Continha alguns princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas. O acúmulo de metas adquire grande importância, e aparecem relatos mais elaborados sobre a moeda.
Os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela Providência Divina para a felicidade dos homens. O trabalho de maior destaque foi do Dr. François Quesnay, autor da obra Tableau Économique, o primeiro a dividir a economia em setores, mostrando a relação entre eles. O Tableau Économique do Dr. Quesnay foi aperfeiçoado e transformou-se no sistema de circulação monetária input-output.
2 – Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?
Adam Smith: Que defendia a desregulação. O estado deveria ser restrito a três funções principais, quais sejam: Defender a nação; garantir justiça e segurança; desenvolver obras sociais necessárias que a iniciativa privada não pudesse desenvolver.
Principais Ideias: Trabalho humano como principal causa da riqueza das nações, livre iniciativa do mercado (laissez faire), especialização do trabalho como instrumento de aumento da produtividade, Teoria do bem estar econômico, segundo a qual o mercado operando livremente sem a intervenção do estado, se ajustaria automaticamente como que conduzido por uma "Mão Invisível", na obtenção do máximo bem estar econômico.
3 – O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?
David Ricardo desenvolveu estudos sobre o comércio internacional. Analisou por que as nações negociam entre si, se é melhor para ela comerciarem e quais produtos devem ser comercializados. A resposta dada por Ricardo a essas questões constituem importante contribuição à teoria do comércio internacional, chamada de teoria das vantagens comparativas. O comércio entre países dependeria das dotações relativas de fatores de produção.
4 – Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio keynesiano da demanda efetiva?
Say (1768-1832), com a Lei de Say em que a oferta cria sua própria demanda, pois a dinâmica econômica se dá sob a ordem da produção: tudo que for produzido gerará uma demanda suficiente para absorver estes produtos. A aceleração da produção irá dinamizar o processo de troca. Ao gerar mais produtos emprega mais pessoas, aumentando o nível e renda da população e com isto o consumo aumenta (ciclo virtuoso do processo de geração de renda e de emprego.
Keynes (1883-1946) diz que o papel do Estado é fundamental para a regulação da lógica de mercado, pois cabe a ele o controle da lógica de mercado e tem um papel ativo na economia, tanto como produtor quanto como consumidor ou demandante. Ele propõe o Estado Interventor, na obra Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda, de 1936, que abalou o processo de defesa do liberalismo econômico e rompeu com os preceitos de equilíbrio e auto regulação do mercado, colocando o problema do desemprego e o papel do Estado ativo para
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