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Queda Do Império Romano Do Ocidente

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Por:   •  18/8/2014  •  667 Palavras (3 Páginas)  •  434 Visualizações

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A expressão “Queda do Império Romano” seria o fim do Império Romano do Ocidente, que ocorreu 476 anos depois de Cristo. O que causou a queda do Império Romano do Ocidente foram vários fatores, como por exemplo, as invasões bárbaras que causaram até mesmo a derrubada final do Estado.

O sistema econômico do Império Romano era o mais avançado que já havia existido e iria existir até a Revolução Industrial, porem o seu gradual declínio, durante os século III, IV e V contribuiu bastante para a queda do Império e então Roma começou a ter uma queda pelas demais expansões. A falta de condições financeiras e a falta de escravos para o uso de mão de obra em todo o império geraram tais quedas. Essas medidas tiveram grandes consequências.

A população das cidades caiu por todo império devido ao colapso comercial e industrial. Constantinopla existia um número menor de escravos, isso resultaria em uma população total cinco vezes mais baixas. A produção de armas e a manutenção de uma força militar defensiva se tornaram infinanciáveis, e com isso facilitou as invasões dos bárbaros. A diversificação cultural que Roma se tornou após o contato com as colônias e com a naturalização dos bárbaros também contribui para sua queda. Após o exército ter descoberto sua importância no sistema romano, ocorreu uma divisão histórica como a monarquia, a república e o Império.

Roma conquistou o seu império graças ás forças das suas legiões e para recrutar soldados recorria-se a vários métodos em simultâneo. Para manter um exército grande é preciso de muito dinheiro mas o Ocidente não tinha, por causa do declínio econômico que se procedia desde o século III: apesar de ter espremido as províncias até levar á revolta dos camponeses. Soldados romanos nunca passaram para o lado do inimigo externo e então frequentemente tendiam a querer nomear um novo imperador. A região europeia do império passou a ser ocupada por povos nômades que realizavam um processo de migração.

Uma das questões mais debatidas é a questão de saber se o Cristianismo contribuiu ou não para a queda do Império Romano do Ocidente. Quando se fala em "sinais da crise" que estariam relacionados ao cristianismo, na verdade se fala de um período extremamente conturbado, no qual o Império chegou a estar muito perto da derrocada. Por mais ou menos 285, o imperador Diocleciano salvou o Império Romano do colapso. Tudo isso já ocorria numa época em que os cristãos eram somente uma minoria marginalizada.

Um outro argumento é que enquanto o Império pagão fora tolerante, o cristianismo era intolerante perseguindo pagãos, cristãos considerados heréticos e judeus. Depois das dificuldades do século III, vários imperadores procuraram centralizar mais o Estado, obter um maior controle dos cidadãos para que deste modo fosse mais fácil mobilizar recursos humanos e financeiros para defender o império, e unificar o império em torno de uma ideologia. Com Constantino I tornou-se o cristianismo a religião a obter esse monopólio. Quando se fala de que o império se desmoronou, existe a tendência a esquecer de que o Império Romano do Oriente. Nossa língua, assim como outras línguas europeias derivam do latim, mesmo idiomas não latinos tem muitas palavras de origem latina.

O imperador deposto, Rômulo Augusto, era filho de um

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