Questionario Direito E Legislação
Trabalho Escolar: Questionario Direito E Legislação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Iraito • 22/5/2014 • 1.494 Palavras (6 Páginas) • 366 Visualizações
Antes de acontecer o desastre japonês, a energia nuclear parecia prestes a um renascimento cauteloso. O setor era responsável por perto de 14% da geração global de energia. Suas principais vantagens são que esse tipo de usina possibilita uma energia mais barata quando estão construídas e funcionando (tirando os altos custos iniciais) e não produz emissões de carbono. A energia nuclear é atraente também para países altamente dependentes da importação de hidrocarbonetos, e para aqueles com demanda de potência com crescimento acelerado e que não são inteiramente abastecidas com a energia fóssil, apenas. Japão e Coreia do Sul, ambas consumidores entusiastas da energia nuclear, caíram na primeira categoria. Antes do desastre de 11 de março invalidar os reatores de Fukushima Daiichi e forçar o desligamento de tantos outros, o Japão tinha 54 usinas operáveis de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), atrás somente dos Estados Unidos com 104 e da França com 58. Esse tipo de energia foi responsável por 27% do total da energia gerada pelo Japão em 2010. A Coreia do Sul tem menos usinas em operação – 21 no total – mas isso gerou 33% da eletricidade do país ano passado.Usina Nuclear
Fukushima
Antes de acontecer o desastre japonês, a energia nuclear parecia prestes a um renascimento cauteloso. O setor era responsável por perto de 14% da geração global de energia. Suas principais vantagens são que esse tipo de usina possibilita uma energia mais barata quando estão construídas e funcionando (tirando os altos custos iniciais) e não produz emissões de carbono. A energia nuclear é atraente também para países altamente dependentes da importação de hidrocarbonetos, e para aqueles com demanda de potência com crescimento acelerado e que não são inteiramente abastecidas com a energia fóssil, apenas. Japão e Coreia do Sul, ambas consumidores entusiastas da energia nuclear, caíram na primeira categoria. Antes do desastre de 11 de março invalidar os reatores de Fukushima Daiichi e forçar o desligamento de tantos outros, o Japão tinha 54 usinas operáveis de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), atrás somente dos Estados Unidos com 104 e da França com 58. Esse tipo de energia foi responsável por 27% do total da energia gerada pelo Japão em 2010. A Coreia do Sul tem menos usinas em operação – 21 no total – mas isso gerou 33% da eletricidade do país ano passado.
O lixo Radioativo
As gerações da energia destas usinas são consideradas fundamentais para o funcionamento de muitos países, e com menores problemas ecológicos, que ficam mais restritos aos depósitos dos resíduos dos materiais utilizados nesta planta Os principais componentes que compõem o lixo radioativo produzido nas usinas nucleares, são os produtos da fissão nuclear que ocorre no reator. Após anos de uso de certa quantidade de Urânio, o combustível inicial vai se transformando em outros produtos químicos, como criptônio, bário, césio, etc., que não tem utilidade na usina. Ferramentas, roupas, sapatilhas, luvas e tudo o que esteve em contato direto com esses produtos, é classificado como lixo radioativo.
Nos Estados Unidos, os restos são colocados em tambores lacrados, e enterrados bem fundo em desertos. O custo para armazenar os tambores são tão grandes quanto a manutenção da usina. Existem projetos para levar o lixo radioativo em cápsulas em direção ao sol, o que poderia ser uma solução definitiva para o problema, já que por 100.000 anos a radiação estará sendo emitida por esses materiais. Os reatores desativados também são incluídos nessa classificação. Nenhum reator nuclear usado foi aberto no mundo todo. Geralmente são cobertos de concreto e levados para outro lugar. Para os ambientalistas, o destino do lixo radioativo é o principal motivo de eles serem contra a energia nuclear, já que ainda não se tem uma solução definitiva, e pouco se sabe das consequências da radiação para o meio ambiente, por se tratar de uma coisa nova no mundo atual. Alguns anos após a explosão de Chernobyl, na Ucrânia, milhares de pessoas desenvolveram doenças estranhas, que são atribuídas à radioatividade na região.
Compostos de uma usina
Vantagens: As principais vantagens da energia nuclear são: o combustível é barato e pouco (em comparação com outras fontes de energia), é independente de condições ambientais e climáticas (não depende do sol, como usinas solares, ou da vazão de um rio, no caso das hidroelétricas), a poluição gerada (diretamente) é quase inexistente. Não ocupa grandes áreas. A quantidade de lixo produzido é bem reduzida. O custo da energia gerada fica em torno de 40 dólares por MW, mais caro que a energia das hidroelétricas, mas mais barato que a energia das termoelétricas, usinas solares, eólica, etc.
Desvantagens: Alto custo de construção, em razão da tecnologia e segurança empregadas; Mesmo com todos os sistemas de segurança, há sempre o risco de o reator vazar ou explodir, liberando radioatividade na atmosfera e nas terras próximas, num raio de quilômetros. Não existem soluções eficientes para tratamento do lixo radioativo, que atualmente é depositado em desertos, fundo de oceanos ou dentro de montanhas (existem projetos para enviar o lixo para o Sol, o que poderia ser a solução definitiva, mas muito cara e também perigosa, imagine o que aconteceria se uma das cápsulas que armazenam o lixo explodisse na atmosfera da Terra?). A fissão nuclear resulta na produção de outros elementos químicos, como plutônio. Este é usado na produção de bombas atômicas. Por isso, órgãos controladores internacionais (e americanos), tentam impedir que certos países (atualmente, o Iraque e Coréia do
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