Questionário tempos modernos
Por: manukitty • 13/4/2015 • Dissertação • 404 Palavras (2 Páginas) • 496 Visualizações
Unifei
Universidade Federal de Itajubá – Campus Itabira
QUESTIONÁRIO SOBRE O VÍDEO TEMPOS MODERNOS
PROFESSOR: Geraldo
Itabira, 30 de março de 2015.
Isabella Honorato
Manuella Marins
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Sim, porque foram as atitudes e métodos utilizados pela ação humana que gerenciaram esse disfuncionamento. Uma vez que esse disfuncionamento é consequência da cobiça do homem por sempre querer mais, fazer o que for necessário para conseguir, sem medir as consequências e só pensando em si mesmo. Em outras palavras podemos dizer que o sistema capitalista e o modo de produção industrial da época foram os grandes influenciadores desse disfuncionamento.
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No contexto exibido estão envolvidos os modelos de produção Taylorismo e Fordismo, em que é estabelecida uma relação onde o trabalhador possuía uma boa saúde mental e física, e após adentrar no sistema produtivo ocorreu um decaimento. Pois os gestos mecânicos, repetidos à exaustão, não favoreciam uma reflexão dos trabalhadores sobre o trabalho e a organização social; e a repetição de exercícios por parte do operário causava a alienação do mesmo. Essa relação é retratada claramente no filme onde Carlitos, personagem principal, é um operário que trabalha em uma linha de montagem apertando parafusos, em razão da quantidade excessiva de exercícios repetitivos, ele mesmo fora da função industrial, continua efetuando os movimentos como se estivesse apertando os parafusos na linha de montagem.
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A relação estabelecida é que ambos são embasamentos de uma teoria desenvolvida pelo engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor (1856-1915). Conhecida como Taylorismo, ela dita que o trabalhador deveria desenvolver uma atividade específica no menor tempo possível dentro do sistema produtivo da indústria, sendo assim premiados aqueles que se sobressaíssem. Essa teoria ignora as necessidades dos trabalhadores, transformando assim o homem em uma máquina. Além do contexto social, gerando conflitos e choques, às vezes violentos, entre administradores e trabalhadores. Como consequência, os trabalhadores se sentem explorados, pois percebem que esse tipo de administração é uma técnica para fazer o operário trabalhar mais e ganhar relativamente menos. Em outras palavras o operário passou a ser tratado como uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado a tomar iniciativas, já que os gerentes não ouvem as ideias dos funcionários subalternos, uma vez que estes são considerados desinformados. Além disso, o modelo trata os indivíduos como um só grupo, não reconhecendo a variação entre eles, gerando descontentamento por parte dos trabalhadores.
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