Questões macroeconômicas e microeconômicas dentro de suas diferenças e inter-relações

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3

2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................4

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONIMIA......................................................................4

2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÂO EMPRESARIAL....................5

2.2.1 MEDIDAS DESCRITIVAS.........................................................................................5

I MEDIDAS DE TEDÊNCIA CENTRAL.......................................................................5

II MEDIDAS DE DISPERSÃO.....................................................................................6

III TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA..............................................6

2.2.2 NÚMEROS-ÌNDICES...............................................................................................7

2.2.3 DEFLAÇÃO DE DADOS..........................................................................................7

2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE...................................................................................8

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................9

4. REFERÊNCIAS .................................................................................................................10

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho foi realizado com intuito de demostrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados à macro e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Da mesma forma, o trabalho também buscou explorar os métodos quantitativos à gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim, também, foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

Segundo Gibson et al. (2006), apud Koetz, (2009, p.01) “contribui dizendo que as organizações são entidades que capacitam a sociedade a buscar realizações que não podem ser atingidas por pessoas atuando individualmente”.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A economia é de grande valia para o desenvolvimento do país. E duas grandes áreas dentro da economia são de fundamental importância para esse desenvolvimento, que são macroeconomia que estuda o sistema econômico no geral e a microeconomia que estuda as escolhas feitas e como essas escolhas atingem os mercados de bens e serviços, e examinar as ações dos agentes econômicos e empresas nas as atividades produtivas é o seu foco. Elas são relevantes para crescimento da sociedade. Diante dessas informações surgem outros temas relacionados à economia que são temíveis dentro do sistema capitalista que é inflação, a taxa de juros e a taxa de câmbio. A inflação “é o aumento persistente e generalizado dos preços, resultando em uma perda do poder de compra da moeda”. sandroni (1999) apud arbex, (2010, p112). Ela traz várias consequências, pois os preços sobem, inibe planejamento de longo prazo, provoca má distribuição de renda, reduz o poder de compra. Por exemplo, em um país com inflação de 10% ao mês, um trabalhador compra 5 kg de arroz em um mês e paga R$10,00. No mês seguinte, para comprar a mesma quantidade de arroz, ele necessita de R$11,00. Como o salário deste trabalhador não é reajustado mensalmente, o poder de compra vai diminuindo. Após seis meses, o ordenado deste funcionário perdeu 60% do valor de compra, 120% em um ano e assim sucessivamente. Além de trazer muitos prejuízos, a inflação é péssima para a economia de um país, e é causada principalmente pela emissão exagerada e sem controle de moeda por parte do governo, aumento no consumo maior que a capacidade de produção do país, aumento do custo da produção, como mão-de-obra, matéria-prima, etc. E quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais humildes, que não conseguem investir o dinheiro que lhe assegurem uma correção inflacionária.

A taxa de câmbio é a medida de mudança da moeda Nacional em moeda de outros países. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com o que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando falamos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,90, significa que um dólar dos Americanos custa R$1,90. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para compras e para as vendas da moeda.

Já a taxa de juros é o instrumento utilizado pelo Banco Central para deixar a inflação sob controle. As taxas de juros são regulamentadas por órgãos públicos, conforme a economia desenvolva-se em cada país. No Brasil quem faz a regulamentação das taxas de juros para as instituições financeiras é o Banco central do Brasil, ele calcula e quais valores devem ser acrescentados a produtos, bens e serviços, e em seguida repassa as demais organizações financeiras. Durante o ano os juros podem variar de uma hora para outra.

Com essa oscilação nas referidas taxas verifica-se crescimento de aquisição de produtos, bens e serviços em determinadas época do ano, nesses períodos do ano as taxas de juros estão mais baixas, sendo esta fase propícia para o consumo. Também há datas anuais, que mesmo os juros estando altos os mercados consumidores mantêm seu equilíbrio, como os dias que antecedem a Páscoa e o Natal.

2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL

Os métodos quantitativos são indispensáveis para os

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