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RECOMENDAÇÕES FINAIS AO EMPREENDEDOR

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Por:   •  25/10/2014  •  701 Palavras (3 Páginas)  •  871 Visualizações

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TRABALHO DE EMPREENDEDORISMO

MARIANE CRISTINA DE SIQUEIRA RA: 8208964261

Recomendações Finais ao Empreendedor

Esse capítulo nos mostra algumas recomendações finais para ser um bom empreendedor. Ele nos mostra a preocupação dos empreendedores brasileiros em relação ao capital inicial para um negócio, pelo fato de que acreditam que seja o passo mais difícil, devido à restrição de crédito em nosso país. Por isso após conseguirem um investimento ou financiamentos, se sentem vitoriosos e mais relaxados em relação ao negócio.

No entanto isso pode ser prejudicial, conseguir o capital inicial é sim primordial para um negócio, mas não o mais complicado, o pior ainda está por vir. É necessário construir a empresa e fazer com que ela cresça cumprir metas do plano de negócios, obtendo lucros, criando empregos, atendendo aos clientes e recompensando o investidor.

Esse pode ser um dos maiores problemas para um empreendedor que pode ou não estar preparado para essa tarefa. Muitos deles são mais visionários e estrategistas que gerentes, mas não conseguem solucionar problemas específicos, dessa maneira acabam não sendo bons administradores.

Mas ainda pode ser pior, quando não conseguem entender e avaliar suas limitações, acreditando que sempre terão a melhor solução para os problemas, não aceitando interferências de outras pessoas, independente de ser de dentro ou fora da empresa.

O bom empreendedor deve reconhecer suas limitações, saber montar um time de gestão que leve a empresa para o objetivo que traçou, sendo assim envolvendo-se mais estrategicamente. Ao perceber que o negócio está caminhando, tomando um rumo, o empreendedor deve contratar mais profissionais qualificados, para tocar o seu negócio, sem medo de perder o seu posto de autonomia e se dedicando ao que mais sabe e gosta de fazer; criar, inovar e pensar estrategicamente.

Muitos empreendedores gostam de estar ali no chão de fábrica também, vendo o trabalho dos funcionários, delegando estratégias para os diretores e consultores. O fato de contratar pessoas para tocarem o seu negócio, não quer dizer que a empresa sairá de seu controle, mas pode ser que o empreendedor não esteja mais agregando valores à gestão de negócios. Quando isso ocorre deve-se pensar no momento de saída, e dedicar- se apenas ao conselho administrativo da empresa, retirando-se da gestão. É difícil, porém necessário, melhor manter-se sócio conselheiro, deixando nas mãos de profissionais capacitados dando crescimento ao negócio, do que ver a empresa morrer por orgulho, e medo de perder o controle.

Após sua saída o empreendedor deve definir quem será seu sucessor, com o crescimento da empresa e com esse processo dessa definição, outra importante função do empreendedor é o gerenciamento de conflitos internos, devido ao interesse pelo poder e posições de comando na empresa, esses conflitos acabam aumentando com sua saída, criando um clima de competição. Mas não é porque está saindo da empresa que estará deixando de ser líder, deve deixar claro que é ele quem vai definir o que deve ser feito, e que trabalhem em equipe.

O empreendedor que está nesse meio porque gosta e é apaixonado pelo que faz se esforça e dedica ao negócio, o que pode

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