RECURSOS HUMANOS
Monografias: RECURSOS HUMANOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Marcos2029 • 13/11/2014 • 1.654 Palavras (7 Páginas) • 238 Visualizações
UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE URUAÇU
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTAO DE RECURSOS HUMANOS
VANCLEY ALVES PEREIRA
OS DESAFIOS DA VIDA EXECUTIVA
URUAÇU
2014
VANCLEY ALVES PEREIRA
OS DESAFIOS DA VIDA EXECUTIVA
URUAÇU
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 3
2 OS DESAFIOS DA VIDA EXECUTIVA..................................................................... 5
3 CONCLUSÕES......................................................................................................... 7
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 9
1 INTRODUÇÃO
O trabalho ocupa um papel central na vida das pessoas e é um fator relevante na formação da identidade e na inserção social das mesmas. Neste contexto, considera-se que o bem-estar adquirido pelo equilíbrio entre as expectativas em relação à atividade profissional e à concretização das mesmas é um dos fatores que constituem a qualidade de vida. Esta é proporcionada pela satisfação de condições objetivas tais como renda, emprego, objetos possuídos e qualidade de habitação, de condições subjetivas como segurança, privacidade e afeto (Wilheim & Déak, citado em Cardoso, 1999), bem como motivação, relações de autoestima, apoio e reconhecimento social.
Uma relação satisfatória com a atividade de trabalho é fundamental para o desenvolvimento nas diferentes áreas da vida humana e esta relação depende, em grande escala, dos suportes afetivos e sociais que os indivíduos recebem durante seu percurso profissional. O suporte afetivo provém do relacionamento com pessoas com as quais é possível compartilhar preocupações, amarguras e esperanças, de modo que sua presença possa trazer sentimentos de segurança, conforto e confiança. O suporte social aplica-se ao quadro de relações gerais que se estabelecem, naturalmente, entre colegas de trabalho, vizinhos e conhecidos, o que também pode favorecer o aprofundamento de relacionamentos que, mais tarde, venham a fazer parte do suporte afetivo.
Para Gazzotti e Vasques-Menezes (1999), a fragilidade emocional provocada pela falta dos suportes afetivo e social traz grande sofrimento, uma vez que o reflexo dessa situação não fica restrito à vida privada, ampliando-se para o campo das relações de trabalho.
Não há um consenso sobre o termo estresse. Alguns autores entendem que representa uma adaptação inadequada à mudança imposta pela situação externa, uma tentativa frustrada de lidar com os problemas (Helman, 1994), mas estresse também pode ser definido como um referente, tanto para descrever uma situação de muita tensão quanto para definir a tensão a tal situação (Lipp & Rocha, 1994).
A vida executiva desperta em muitos profissionais tais estresses que podem lhes fazer mal tanto físico quanto psicológico, afetando-os no trabalho e em família. A verdade é que o ser humano é extremamente racional, não consegue se prender a uma rotina torturante sem perder o sentido de sua vida assim, além disso ele também é emotivo e tem a necessidade de um plano maior (tanto que bilhões aderem a uma religião), portanto ser feliz e realizado é sua meta, e caso isso não ocorra seu psicológico não deixa por menos, retribui em estresse e cansaço.
2 OS DESAFIOS DA VIDA EXECUTIVA
A carreira executiva está cada vez mais competitiva, mesmo sem estar no topo de uma corporação internacional é grande o esforço exigido, cada vez mais essa área de trabalho cobra competência e disposição. É por vezes difícil verbalizar, mas suas ações são claras neste sentido: líderes executivos colocam seus propósitos profissionais em primeiro lugar. Seus pares, filhos, pais, questões espirituais e por vezes sua saúde ficam em segundo plano. Sem falar do estresse a que estão submetidos. Em uma agenda típica, preparam-se para a semana no domingo a tarde, viajam, participam de reuniões sucessivas, por vezes em lugares remotos e possuem inúmeras responsabilidades. Tudo isto permeado por telefonemas, infinitos e-mails e esperas sem fim em aeroportos. Há ainda os almoços e jantares definidos como oportunidades para se fechar um bom negócio.
Os riscos são imensos: a morte dos pais ocorrer à distância, cônjuge ou os filhos adoecerem sem sua presença e a própria saúde sucumbir em meio ao estresse.
Quando se fala da alternativa para sua carreira a realidade é menos auspiciosa. Por décadas se menciona a carreira em “Y” como a opção para aqueles que desejam se desenvolver sem necessariamente seguir o ramo executivo. Isto é, mantendo-se na carreira técnica e aprofundando-se cada vez mais em sua especialidade. Entretanto, são raras as oportunidades neste caminho, embora existam onde há carência de mão-de-obra em setores técnicos intensivos. A razão para isto é que responsabilizar-se por pessoas ainda é a atividade mais relevante que se pode atribuir a alguém. E são as carreiras executivas que o fazem. Uma decisão equivocada ou mal intencionada neste cargo pode, em casos extremos, por fim a uma empresa,
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