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RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

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Por:   •  9/5/2013  •  701 Palavras (3 Páginas)  •  778 Visualizações

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O presente texto discute a relação de poder dentro de uma instituição, que ocorre quando existe a utilização informal, dos recursos aos quais os membros de uma organização têm acesso mediante a posição que ocupam dentro da organização, a relação entre disciplina, obediência e a virtude organizacional, onde a disciplina estabelece os deveres de cada membro da organização, à obediência é como um elemento central na análise da construção do poder organizacional.

Também é colocado em questão os limites do poder organizacional, até que ponto pode-se obrigar o funcionário a fazer ou deixar de fazer determinada coisa.

A prática do poder nas organizações configura uma situação de paralelismo, onde o poder é alicerçado nas trocas de trabalho por salário.

O texto também se refere aos estilos de coordenação que é um fator importante que determina os diferentes tipos de organizações, destacando-se a diferença entre pode e autoridade. Onde embora sejam opostos a diferença esta no grau em que os influenciados aceitam a se comportar em relação ao esperado pelo influenciador.

O uso do poder se dá quando o influenciador se utiliza da coerção física ou psicológica para garantir que o influenciado se comporte como ele deseja, há um controle sobre o outro, buscando atingir suas próprias metas. Já a autoridade é dispensada o uso da coerção, as metas são coletivas. Outro tipo de influencia que o texto traz é a influencia calculista (utilitárias) baseada na troca de interesses onde a empresa tem seus interesses (produzir) e o funcionário também tem seu interesse (salário).

Não adianta ter as metas os meios para alcançá-las se não há quem coordene o trabalho por isso a figura do coordenador também é tão importante quanto o resto, pois ele quem define o que fazer ,como fazer etc., através dos estilos de coordenações pode-se definir cada coordenador. As diferentes formas de que se lança mão determinam a maneira de coordenar, que se chama condução, chefia e liderança, cada uma com características próprias, sendo, inclusive, diversos seus efeitos sobre os coordenados.

O condutor é aquele que se utiliza do poder, o chefe se utiliza da influencia calculista (utilitária).já o líder se utiliza da autoridade .

A questão que ressurge hoje é o chefe versus o líder na organização, uma vez que o chefe representa o poder, ele planeja e determina o funcionamento do sistema, fixa os objetivos, estabelece as estratégias da empresa visando não só à manutenção mas ao desenvolvimento da organização, diferenciando-se do líder no fato deste além da capacidade de gerir e administrar o momento atual encontra-se apto para produzir alterações que tornem a organização flexível, capaz de adaptar-se às mudanças constantes e à velocidade em que elas se processam.O líder através de sua postura incentiva a participação dos componentes da empresa na aventura de navegar em águas turbulentas, muito mais do que o gerente-executivo, um empreendedor, alguém que pode fixar o conceito da transformação como continuidade, não só para a empresa, como para seus componentes.

Mediante essas diferenças o autor compara o líder com um alpinista que encara um obstáculo como uma possibilidade de crescimento, viabilizando sugestões, em vez de reclamar, tendo m

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