RESENHA Centennial Frei Orlando
Resenha: RESENHA Centennial Frei Orlando. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jamilpsantana • 11/3/2014 • Resenha • 422 Palavras (2 Páginas) • 329 Visualizações
Turma “ Centenário do Frei Orlando”
O presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 74, letra a) da Constituição, e considerando que o capelão militar, capitão Antônio Álvares da Silva, Frei Orlando, tombado na linha de frente, em Bombiana, Itália, a 20 de fevereiro de 1945, prestou inestimáveis serviços à Força Expedicionária Brasileira, nas fileiras do Regimento Tiradentes, onde sua memória é justamente venerada, considerando haver ele demonstrado possuir peregrinas virtudes morais e cívicas que o recomendam à posteridade como modelo do verdadeiro sacerdote e capelão militar; resolve instituí-lo Patrono do Serviço de Assistência Religiosa do Exército Brasileiro, criado, em caráter permanente, por Decreto-lei n° 8.921, de 28 de janeiro de 1946Minas Gerais, em 13 de fevereiro de 1913, sendo batizado com o nome de Antônio Álvares da Silva. Iniciou seus estudos no Colégio dos Franciscanos, em Divinópolis (MG) e os concluiu na Holanda (Europa), de onde retornou para o Brasil a fim de ser ordenado sacerdote. Nascia, assim, o Frei Orlando.
Em 1937, Frei Orlando foi destacado para o Colégio de Santo Antônio, em São João del-Rei, Minas Gerais, onde lecionou Português e História. Foi nessa histórica cidade mineira que ele viu a 2ª Guerra Mundial eclodir e presenciou a preparação do Brasil para tomar parte nesse evento que marcou o século XX.
Quando o Comandante do 11º RI – Regimento de Infantaria, “Regimento Tiradentes”, Coronel Delmiro Pereira de Andrade, já acantonado no Rio de Janeiro, enviou despacho telegráfico ao Comissariado dos Franciscanos, solicitando a indicação de um religioso para capelão militar, Frei Orlando apresentou-se como voluntário para integrar a Força Expedicionária Brasileira. Na Itália, ele prestou inúmeros e valiosos serviços às tropas brasileiras, integrando as fileiras do 11º RI.
Às vésperas da Tomada de Monte Castelo, Frei Orlando quis visitar uma das companhias da linha de frente. Perto da cidade de Bombiana, foi vítima de uma fatalidade, um disparo o matou.
O presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 74, letra “a” da Constituição, e considerando que o capelão militar, capitão Antônio Álvares da Silva, Frei Orlando, tombado na linha de frente, em Bombiana, Itália, a 20 de fevereiro de 1945, prestou inestimáveis serviços à Força Expedicionária Brasileira, nas fileiras do Regimento Tiradentes, onde sua memória é justamente venerada, considerando haver ele demonstrado possuir peregrinas virtudes morais e cívicas que o recomendam à posteridade como modelo do verdadeiro sacerdote e capelão militar; resolve instituí-lo Patrono do Serviço de Assistência Religiosa do Exército Brasileiro, criado, em caráter permanente, por Decreto-lei n° 8.921, de 28 de janeiro de 1946.
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