RESUMO DO LIVRO: “ORDENAÇÃO PASTORAL – REDESCOBRINDO O MINISTÉRIO PASTORAL” DE JOHN MAC ARTHUR, JR
Por: totoamor • 3/10/2016 • Relatório de pesquisa • 1.556 Palavras (7 Páginas) • 1.545 Visualizações
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COMUNIDADE CRISTÃ MINISTÉRIO DA FÉ
TREINAMENTO AVANÇADO DE LÍDERES
TEOLOGIA PASTORAL
RESUMO DO LIVRO: “ORDENAÇÃO PASTORAL – REDESCOBRINDO O MINISTÉRIO PASTORAL” DE JOHN MAC ARTHUR, JR.
Aluna: Karoline Amorim B. de Carvalho
Professor: Pérsio Rosa
Taguatinga-DF;
4 de abril de 2016.
DECLARAÇÃO DE LEITURA
Declaro que, eu, Karoline Amorim B. de Carvalho, aluna do módulo I: Teologia Pastoral, realizei a leitura dos capítulos 5 a 8 – Parte II – do livro “Ordenação Pastoral – Redescobrindo o Ministério Pastoral” do autor John Mac Arthur, Jr, para estar apta à elaboração do resumo escrito sobre este capítulo, que servirá como parte da avaliação deste módulo.
Com a verdade que rege a vida cristã, que deve ser na verdade respaldada e no comprometimento, afirmo ter cumprido com esta responsabilidade de leitura em tempo hábil para elaboração deste resumo e sua data de entrega ao professor.
Atenciosamente,
Karoline Amorim B. de Carvalho
O livro de John Mac Arthur, Jr de modo geral, aborda sobre os elementos essenciais a um cristão que aspira ser um ministro do evangelho, Pastor.
Mediante a isso, o capítulo 5 – O caráter do Pastor – trata das características pessoais necessárias para a figura de um sacerdote de Deus: ter uma conduta irrepreensível – marido fiel a uma só mulher, se for casado.
Além de uma boa moralidade sexual, o pastor deve ter uma boa liderança familiar, isso é ser casado com uma mulher cristã e ter filhos tementes ao Senhor e obedientes, já que a família do sacerdote da igreja servirá de exemplo a toda comunidade eclesiástica e até mesmo, por que o pastor que tem uma família exemplar, terá respaldo e bom testemunho para orientar outras famílias.
E por fim, faz parte do caráter apresentável ao pastor, ter os bons frutos designados em Tito1:6-8 e em I Timóteo 2:7-11, que são: espírito hospitaleiro – atender ao seu próximo; ser amigo do bem; moderado; ser justo; santo – isto é, que seus pecados sejam isentos de escândalos, mas, acidentais; ser temperante – ter autocontrole. Um líder que apresentar um caráter irrepreensível e todos esses bons aspectos a ele necessários, terá uma liderança marcada pelo poder de Deus, pela credibilidade, pela honra, pelo respeito, pela admiração, pelo amor.
O capítulo 6 – O chamado para o Ministério Pastoral – menciona que Deus escolhe homens para O servir como líderes, pastores, só que esse chamado não deve ser por impulso, vindo de sentimento ou para ter um status, mas ter a confirmação de Deus e dos homens. Para esse chamado ser gerado, primeiro deverá haver a salvação, pois a salvação relaciona-se com o servir. Só poderá servir aqueles que foram salvos por Deus, já que os cristãos fazem parte do “sacerdócio real de Deus” e por isso devem servir e à luz do Espírito Santo que os capacita. Por isso um dos critérios ao chamado pastoral está atrelado ao profundo desejo de servir à igreja voluntariamente.
O capítulo 7 – Treinamento Pastoral – aborda sobre pré-requisitos essenciais àqueles que desejam exercer o ministério pastoral devem buscar para ser qualificado: ter um caráter piedoso – através da maturidade espiritual, de moralidade, de boa vida familiar e boa reputação, ou seja, da conduta irrepreensível; ter bom conhecimento bíblico – através do conhecimento profundo da Palavra, como também, das línguas originárias da Bíblia (grego, hebraico e aramaico); da historicidade bíblica e da eclésia; estudo em Teologia Sistemática e contato com obras de autores que influenciaram a igreja. Além disso, é indispensável que o líder tenha uma boa habilidade ministerial: liderar com convicção – passar boa compreensão da Palavra de Deus; ensinar com autoridade; pregar com paixão – pois é isso que deve mover o coração de um futuro pastor – amor pelas suas ovelhas. Para isso, ele deve primeiro pregar para si, aplicar para sua vida e depois a todo o seu rebanho. É como diz Mac Arthur: “A verdadeira paixão brota das veias do coração transformado e de uma mente iluminada, de um espírito agitado pela Palavra”. Ele deve “cativar” seu rebanho à ser “cativado” a presença de Deus. Além disso, o candidato a Pastor deve, ainda, saber pastorear com cuidado – isto é, guardar a vida do seu rebanho, preservar pelo seu bem-estar, dar o alimento espiritual, saber para onde está indo, pregar e amar para quem está pregando, enfim, ser o bom pastor que dá a vida pelas suas ovelhas, assim como o nosso bom pastor, Jesus.
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