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RESUMO GESTÃO DE PROJETOS E EVENTOS EM ESPORTE E LASER PRONTO

Por:   •  21/9/2020  •  Resenha  •  497 Palavras (2 Páginas)  •  198 Visualizações

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Educação física para grupos especiais e adaptada

        Vimos na vídeo aula que a diciplina educação física para grupos especiais e adaptada tem um papel de inclusão de pessoas com deficiências na educação física nos mais diferentes locais de atendimento, é uma diciplina que visa discutir os paradigmas educacionais e sociais de atendimento as pessoas com desenvolvimento atípico, ela também possibilita a reflexão sobre as diferenças entre atendimentos igualitário e equilítario e de concepções entre deficiência e diversidade ou diferença, mostrando os métodos de avaliação, planejamento e aplicação de exercícios físicos acompanhado por um profissional da área de educação física, abordando sempre aspectos conceituais, médicos, legais, e esportivos relacionados as deficiências sejam elas visual, auditiva, intelectual, motora, física ou até mesmo autismo. Aprendemos também que uma pessoa com deficiência é um termo utilizado para definir a ausência  ou disfunção de uma estrutura naurologica, fisiológica ou anatômica. Essas ausências ou disfunções causam impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial.

Aprendemos também as definições do que são grupos especiais que são aquelas pessoas que possuem características biopsicossociais e especificidades de diferentes populações como cordiopatas, diabéticos, obesos, idosos, gestantes bebes, crianças e adolescentes. Vimos também que o públicos alvo da educação especial são aqueles com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/ superdotação, cabe ao educador físico usar de propostas pedagógicas diferenciadas dependendo de cada grupo de atuação. Podemos observar também alguns paradigmas como passar dos tempos históricos e sociais de atendimento as pessoas com deficiência que foi da exclusão até da inclusão dessas pessoas no meio a pratica das atividades físicas, são eles: a exclusão, a integração (integrativo), a segregação (atendimento separado) e a inclusão (o que temos de mais novo atualmente).

Aprendemos também que ao trabalhar na área com pessoas especiais ou que possuem algum tipo de deficiência devemos sempre priorizar a qualidade de vida e promoção de saúde sempre buscando a adaptação dessas pessoas as atividades físicas que é uma coisa essencial sejam elas arquitetônicas (de uma extrutura ou estabelecimentgo que facilite o acesso dessas pessoas) , pedagógicas ( nos como profissionais devemos nos informar tanto na parte de pesquisa como na parte pratica e conhecedora de cada caso e humana. De maneira flexibilizadora vimos que podemos modificar as regras e não os recursos,  não modificar os recursos nem as regras, ou até mesmo modificar os recursos mas não as regras, e até emsmo modificar tudo os recursos e também as regras. Vimos que o que diferencia a integração da inclusão é que enquanto a integração preconizava o ideário de uma suposta igualdade, partindo de uma pretensa homogeneidade, a inclusão reconhece a diversidade e propõe –se a aceitar a diferenças entre as pessoas, independentemente de suas condições. Vimos que há algumas dimensões que essa pessoas podem trabalhar separadamente são elas dimensões físicas, emocional, profissional (tanto nosso como delas também), intelectual e o espiritual, que estam diretamente interligados a saúde e qualidade de vida.

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