RESUMO SOBRE O LIVRO: SUPER DOTAÇÃO IMAGEM REFLEXA DE NARCISO
Por: Celso Queiroz • 20/10/2017 • Trabalho acadêmico • 1.678 Palavras (7 Páginas) • 599 Visualizações
União Educacional do Norte – UNINORTE
Faculdade Barão de Rio Branco – FAB
Curso CST em Radiologia
CELSO DE QUEIROZ SANTOS
HENRIQUE CASTRO DA SILVA
JHEYNA DE SILVA SOARES
JOSIMAR FEITOSA DE ARAÚJO
JOÃO BATISTA LACERDA SALES FILHO
RESUMO SOBRE O LIVRO: SUPERDOTAÇÃO
IMAGEM REFLEXA DE NARCISO
2º Capitulo O Sensível Olhar Pensante Sobre a Grécia Antiga: A Gênese do Ocidente
Rio Branco
2016
CELSO DE QUEIROZ SANTOS
HENRIQUE CASTRO DA SILVA
JHEYNA DE SILVA SOARES
JOSIMAR FEITOSA DE ARAÚJO
JOÃO BATISTA LACERDA SALES FILHO
RESUMO SOBRE O LIVRO: SUPERDOTAÇÃO
IMAGEM REFLEXA DE NARCISO
2º Capitulo O Sensível Olhar Pensante Sobre a Grécia Antiga: A Gênese do Ocidente
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção da B2 na disciplina de Comunicação e Relacionamento Interpessoal ministrado pelo Professor Dr. Silvio Carlos dos Santos.
RIO BRANCO
2016
O SENSÍVEL OLHAR PENSANTE SOBRE A GRÉCIA: A GÊNESE DO OCIDENTE (Resumo)
Como podemos perceber o ser humano tem usando seu legado cientifico e cultural como instrumento de dominação das massas. No entanto é fundamental o estudo dessa cultura uma vez que está nos traz suas raízes psicossocioculturais. A origem dos mitos é oferecer riqueza os seres humanos onde os que as possuem em comum se revelam no mito. O mito nos remetem a histórias de nossas buscas de verdade através dos tempos todos nós precisamos contar nossas histórias do que aconteceu em nossas vidas e compreender os mistérios descobrindo quem somos.
O mito permite-nos estabelecer a ponte entre o ser que se esconde e o que se revela e também aquilo que o ser humano tem em comum com ele, o qual se revela no mito, são histórias de nossas buscas da verdade. JUNG, revela um ser humano muito mais submisso as essas alegorias. O homem se converteu no que hoje é um ser mortal, sexuado tendo que se organizar na sociedade para trabalhar, para viver e tendo que se habituar as regras do trabalho. Para o homem Arcaico o mito é uma questão de alta importância.
Aristóteles reconhece que os principais pensadores gregos são os primeiros a tentarem substituir conhecimento, saberes mitológicos. O ser humano contemporâneo e conquistador de uma independência inspirada no eu. A mola mestre de todos, está transformações pode ser buscada no universo mítico da civilização grega.
O mito narra uma história sagrada. Relata um acontecimento que teve lugar no tempo primordial. Dito de outra forma, o mito narra como graças aos feitos dos entes sobrenaturais, uma realidade veio a existência, seja a realidade total – o cosmos - seja um fragmento apenas: uma ilha, uma espécie vegetal, um comportamento humano, uma instituição. Portanto, trata-se sempre da narrativa de uma criação: relata como alguma coisa foi produzida, como começou a ser... Em suma, os mitos descrevem as diversas e as vezes dramáticas irrupções do sagrado – ou do sobrenatural – no mundo.
Toda criação, brota de uma plenitude. Os deuses, os Demiurgos, os Ancestrais míticos, criam por excesso de poder, por demasiada plenitude de energia. A criação resulta de uma superabundância ontológica. Eis porque o mito, que narra esta manifestação de uma plenitude de ser, torna-se o modelo exemplar de todas as atividades humanas.
O mundo fala ao homem e para compreender esta linguagem é suficiente conhecer os mitos e decifrar os símbolos... O mundo não é uma massa opaca de objetos arbitrariamente lançadas em conjunto, mas um cosmos vivo, articulando e significativo.
Eram responsáveis não só pela educação e conduta desses povos, servindo como guias para uma vida segura, afastando quaisquer sentimentos de negação da existência, provenientes de uma real impotência em relação à supremacia das intempéries, doenças e morte.
Os mitos cósmicos e toda vida ritual apresentam-se assim como experiências existenciais do homem arcaico: este se perde, não se esquece de si como “ existentes” quando se conforma com um mito ou intervém em um ritual. Pelo contrário, ele reencontra-se e compreende, porque esses mitos e rituais proclamam acontecimentos macrocósmicos, quer dizer, antropológicos, em última instancia ‘existenciais’.
Ainda sobre o olhar da versão arcaica, o mito é uma versão moralizante onde a narrativa é destinada aos jovens gregos da época assim Narciso descrito como um jovem arrogante e soberbo é punido pela deusa Nêmesis após atender ao pedido de um jovem mancebo Ameinias, que após ser cruelmente rejeitado tira sua vida com a espada de Narciso. Nas antes pede a deusa que o castigue. Desta forma, assim como Ameinias, Narciso se suicida com a sua própria espada, devido ao amor não correspondido pela sua imagem refletida em um olho d`água. Nesta versão o corpo de Narciso sofre uma metamorfose transformando-se em uma belíssima flor. Já a versão Grega nos conta que Narciso além de grande beleza rejeitava o amor de todos sendo jovens mancebos ou donzelas, porém houve uma ninfa chamada Eco a qual havia sido condenada pela deusa Hera a repetir somente as últimas palavras que ouvia, que apaixonou-se por Narciso incapaz de declarar seu amor pelo jovem esperou a oportunidade das palavras certas, mas
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