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Radioterapia Como Forma de Melhorar o Cancêr

Por:   •  1/5/2020  •  Projeto de pesquisa  •  1.838 Palavras (8 Páginas)  •  109 Visualizações

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C NCER

O maior desafio da humanidade é vencer milhares de doenças que surgem no decorrer da existência. Como a peste negra devastou reinos e nações, à varíola, o sarampo, a AIDS e agora o câncer a qual foi responsável pela morte de 10 milhões de pessoas no ano de 2018. Sem uma cura definitiva ainda, mas com grandes avanços nos diagnósticos e tratamentos.

O câncer não é nada menos quanto uma célula modificada por algum fator biológico que faz com que tenha aumento na multiplicação da célula, assim transformando-se em uma displasia, podendo então ultrapassar tecidos e seguir para o fluxo sanguíneo, que leva as células malignas a outros órgãos e tecidos, o tempo necessário para este se enumerar e espalhar, são de meses ou até anos, isso se dá, pelo aumento do seu avanço.

O câncer é a segunda principal causa da morte perdendo apenas para as doenças cardíacas. Ele teve um recuo de 27% entre os anos de 1991 a 2016. Sendo um dos responsáveis a queda do câncer de pulmão devido a conscientização das pessoas devido ao tabagismo. Porém acreditam que o maior responsável por esta queda foi o avanço da medicina desde a prevenção, diagnóstico e as novas formas de tratamento.

Técnicas de imagens mais avançadas, aparelhos de eletromagnéticos de última geração e medicações combinadas uns aos outros são as estratégias usadas pelos centros médicos de pesquisas.

A radioterapia é um processo que permite lançar radiação na área do corpo onde se localiza o tumor. Esse tratamento iniciou-se com a utilização das bombas de cobalto. Primeira forma de utilizar a radiação não foi através de um aparelho colocado distante do tumor (teleterapia). Na verdade, era os isótopos colocados em contato com o tumor, a braquiterapia. A propósito, “braqui” é um prefixo grego que significa junto de, em contato com o tumor. A cronologia na realidade nos mostra que os aparelhos utilizados hoje surgiram na segunda guerra mundial onde eram colocados próximos das pessoas

os aparelhos de radiação foram usados para diagnóstico. No entanto, depois de muitas tentativas e erros, observou-se que regrediam as lesões de pele do médico e daqueles que por ventura estivessem lidando com as máquinas de raios X. Diante de tal evidência, a radiação foi utilizada especificamente para esse tipo de tratamento – trazendo a todos um grande motivo de admiração que foi utilizarem os equipamentos sem nenhuma proteção. Somente com o passar do tempo depois de muitos acidentes passou se a usar proteção.

RADIOFÁRMACO

O radiofármaco não possuem ação farmacológica podem ser definidas simplesmente como um substrato ( substância orgânicas ou inorgânicas partículas biomoléculas - anticorpos, proteína ou células sanguíneas )que funcionam como um vetor com certas especialidade por algum órgão ou por uma função fisiológica ou fisiopatológica e que , ligado quimicamente a um radioisótopo, pode ser utilizado para fins diagnósticos e terapêutico sua aplicação diferencia-se por sua forma farmacêutica, quantidade e qualidade da radiação emitida, atualmente cerca de 93% dos radiofármacos são utilizados com intuito diagnóstico e apenas 5% para fins terapêuticos.

RADIAÇÕES NO MEIO NATURAL OU CRIAÇÃO DESSES PARA FINS DE TRATAMENTOS

Nos Processos radioativos, a meia vida ou período de semidesintegração de um radioisótopo é o tempo necessário para desintegrar a metade da massa deste isótopo que pode ocorrer em segundos ou bilhões de anos dependendo do grau de instabilidade do radioisótopo que utilizamos para tratamentos por intermédio de máquinas, não encontramos todos na natureza, porém por intermédio da tecnologia que possuímos e sua evolução, conseguimos criar isótopos para métodos de diagnósticos, com isso temos os radiofármacos. São esses os radiofármacos;

RADIOFÁRMACOS:

Fluor: 18F energia de foton ( KeV ) 511 KV meia vida de 109 min

Gálio: 67Ga energia de foton ( KeV): 93,184,296,388 KV meia vida de 78h

Tálio:121TI energia de foton ( KeV): 81,135 e 167 KV meia vida 73

Tecnécio 99Tc energia de foton (KeV ): 140 KV meia vida: 6h

Iodo 123: 123I energia de foton (KeV) 159 KV meia vida: 13h

Iodo 131: 131I energia de foton ( KeV ) 159 KV meia vida 8 dias

Todos tem o decaimento em raio gama T1/2

Meia vida: É o tempo em decaimento a partir do momento de formação do radioisótopo

Exemplo: t1/2 = 8 dias : Ao = 10 mci

1º t ½ (8d) = A = mci

2º t¹/² (8d) = A = 2,5 mci

3º t¹/² (8d) = A = 1,25 mci

Atividade: Velocidade da amostra

INSTRUMENTAÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS

A tomografia por emissão de pósitrons (PET) é uma técnica de Medicina Nuclear. E ao contrário de outras técnicas de diagnóstico fundamentalmente atômico, mostram informações sobre o metabolismo que conseguem fazer a verificação de forma não invasiva, o consumo de moléculas de determinados substratos orgânicos, como a flúor de oxiglicose marcada com o flúor radioativo, (FDG-18F), substância análoga à glicose. Isso apresentara teses, que com seus objetivo apresentarão as bases físicas e considerações técnicas que serão importântes para compreender os princípios de formação das imagens de PET.

BASES FÍSICAS E INSTRUMENTAÇÃO

A capacidade de desenvolver alterações funcionais e metabólicas usando a menor quantidade possível de isótopos radioativos representa a base da formação da imagem na Medicina Nuclear.

Figura 1 Aniquilação do pósitron e formação dos dois fótons-gama com

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