Recuperação De Areas Degradadas

CETEC – CENTRO TÉCNICO LÚCIA CASASANTA

Kleicileverson Soares

Maria Luiza Rodrigues Gonzaga

Marly dos Santos Silva

Thayane de Assis Souza

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Timóteo

Maio/2014

Kleicileverson Soares

Maria Luiza Rodrigues Gonzaga

Marly dos Santos Silva

Thayane de Assis Souza

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Trabalho apresentado à disciplina Recuperação de Áreas Degradadas do curso Técnico em Meio Ambiente do Centro Técnico Lúcia Casasanta como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Meio Ambiente.

Orientador: Prof. Roberval Rogério Costa

Timóteo

Maio/2014

RESUMO

A recuperação de áreas degradadas está intimamente ligada à ciência da restauração ecológica. Restauração ecológica é o processo de auxílio ao restabelecimento de um ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído. Um ecossistema é considerado recuperado e restaurado quando contém recursos bióticos e abióticos suficientes para continuar seu desenvolvimento sem auxílio ou subsídios adicionais. O seguinte relatório tem como objetivo servir de fonte de informação para que pessoas afetadas por deslizamentos ou degradações ambientais adquiram maior conhecimento, especialmente a respeito das condições peculiares de suas vizinhanças e comunidades.

Palavras-chave:1.Áreas degradadas. 2.Restauração. 3.Degradação.

ABSTRACT

The reclamation is closely linked to the science of ecological restoration. Ecological restoration is the process of aid to restoring an ecosystem that has been degraded, damaged or destroyed. An ecosystem is considered recovered and restored when it contains sufficient biotic and abiotic to continue its development without assistance or additional subsidy resources. The following report aims to serve as a source of information for people affected by landslides or environmental degradations acquire more knowledge, especially about the peculiar conditions of their neighborhoods and communities.

Keywords: 1.Degraded areas. 2.Restoration. 3.Degradation.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6

2. OBJETIVOS 7

2.1 Objetivo Geral 7

2.2 Objetivos Específicos 7

3. METODOLOGIA 8

4. DESENVOLVIMENTO 9

4.1 Área Degradada 9

4.2 Deslizamento 10

5. RESULTADOS OBTIDOS 17

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 18

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

8. ANEXOS 20

1. INTRODUÇÃO

Os deslizamentos de terra são muito freqüentes, principalmente no Brasil, em que é comum moradias em locais de risco.

Em terras que apresentam camadas de solo em declividade acentuada, os deslizamentos também chamados de escorregamentos, são frequentes. Eles são fenômenos naturais e agentes que participam da moldagem do relevo e ao decorrer do tempo geológico.

No verão, as chuvas são abundantes, com isso os poros do aquífero ficam preenchidos por água tornando-se profundos e mais próximos da superfície do solo. O nível freático que é o “teto” dessa zona encharcada, se eleva, causando os deslizamentos de terras.

As causas de deslizamentos podem ocorrer tanto de fenômenos naturais como: força da gravidade sobre as encostas de terra, a destruição que os rios causam nas superfícies próximas a ele, as forças vulcânicas que ocorrem no solo, chuvas fortes e prolongadas, quanto aos fenômenos humanos como: a moradia em áreas que apresentam declividade, o adicionamento de cargas extras ao peso da massa sedimentada e a destruição da terra que deixa o solo ainda mais exposto a ação do tempo.

É comum a ocupação de morros para moradia da população de baixa renda e quando ocorre o deslizamento, a terra e a chuva destroem as casas deixando muitas famílias desabrigadas e em muitos casos causa até mortes. O solo fica sem proteção, podendo assim ocorrer outros fatores naturais como vendavais e furacões.

Para evitar esse problema, é necessário adotar uma série de medidas de caráter preventivo, como: fiscalização contínua em áreas de encostas, proibição de moradia em lugares de risco, conscientização do perigo e acionamento da defesa civil em dias de elevado índice de chuvas fortes.