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Recursos Humanos

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Por:   •  17/3/2015  •  1.260 Palavras (6 Páginas)  •  180 Visualizações

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Mudanças de alguns hábitos financeiros e se organizando, é possível quitar dívidas e sair da inadimplência. Devo não nego pago quando puder, esse ditado nunca foi tão usado pelos brasileiros. Cerca de 37% dos inadimplentes admitem que não vão pagar suas dívidas nos próximos 3 meses. A conclusão é de uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito – SPC Brasil e pelo portal Meu Bolso Feliz com 1.245 consumidores em todas as capitais.

Ainda mais alarmante é motivo citado por 36% dos entrevistados para o não pagamento das suas contas: abrir mão de comprar os produtos que desejam. Exemplo disso é que quase 24% dos inadimplentes admite que costuma deixar de pagar alguns compromissos para adquirir um determinado produto que gostaria de ter.

Veja dez ações para evitar ou sair do endividamento

 ENTENDA SEUS GASTOS

Para saber economizar, é preciso antes entender como você vem gastando seu dinheiro. Com este levantamento em mãos, você conseguirá avaliar melhor quais dos seus comportamentos de compra geram gastos em excesso.

 MUDANÇA DE ATITUDE

O primeiro passo para organizar as finanças pessoais é reconhecer a necessidade de mudar hábitos que colocam o bolso em risco. Dois graves erros são subestimar os pequenos gastos que passam despercebidos no dia a dia e fazer compras para que as pessoas tenham uma imagem positiva ao seu respeito, principalmente, pelas coisas que você possui ou veste.

 ORGANIZE SUAS FINANÇAS

Todo mundo deve ter suas finanças organizadas. Quem está inadimplente, então deve ser ainda mais disciplinado. A implantação do planejamento financeiro não deve ser adiada para que as dívidas cresçam mais. Faça uma planilha ou anote em uma caderneta. Não confie na própria memória porque ela falha.

 MUDE AGORA SUA ATITUDE DE COMPRAR

A revisão dos hábitos deve ser imediata. Com conhecimento para tomar as decisões mais acertadas, a pessoa fica menos vulnerável aos impulsos emocionais que a fazem gastar mais do que pode. Dilemas financeiros recorrentes como se vale a pena ou não a pena ter mais de um cartão de crédito; se parcelar compras é sempre vantajoso ou se um empréstimo consignado é a melhor saída são só alguns exemplos de temas que merecem sua atenção. Com esse tipo de conhecimento na ponta da língua dizer “NÃO” às dívidas ficará bem mais fácil.

 REPENSE A FORMA COMO UTILIZA O CARTÃO DE CRÉDITO

Cada vez mais estabelecimentos oferecem aos seus clientes os benefícios de se ter o cartão da loja. Em geral, os juros por atraso ou pagamento mínimo dos cartões oferecidos pelas lojas. Em geral o juros por pagamento mínimo ou por atraso dos cartões de lojas são maiores quando comparados com os cartões tradicionais, podendo chegar a mais de 600% ao ano, segundo pesquisa da PROTESTE (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DO CONSUMIDOR), enquanto os do cartão de crédito ficam em torno de 200%. Não é a toa que estes cartões ocupam o segundo lugar no ranking dívidas em atraso, sendo mencionados por 48% dos inadimplentes, de acordo com a pesquisa do SPC e Meu Bolso Feliz.

 SEJA CONSCIENTE NA HORA DE GASTAR

Muita gente associa o termo de “economizar” em deixar de “fazer ou ter as coisas”. Obviamente é preciso priorizar onde gastar o seu dinheiro e entender que hoje precisa controlar impulsos e guardar dinheiro. “É fundamental investir em várias áreas da vida, inclusive na social. Quanto mais distribuídas estiverem suas fontes de bem estar, menos canalizado estará o seu prazer com gastos para bens materiais supérfluos que trazem apenas alegrias momentâneas”. Ou seja, economize, mas sem deixar de lado momentos de lazer.

 TENHA UM PÉ DE MEIA

Apesar de o desemprego se encontrar num nível historicamente baixo no país, ele foi citado por 24% da amostra como justificativa para a inadimplência. Por mais que o desemprego seja um acontecimento alheio à própria vontade, um consumidor prevenido contaria com uma reserva emergencial para manter as despesas sob controle, evitando a inadimplência. Formar um “pé de meia” para eventualidades é uma saída para organizar rendimentos e gastos. O recomendado é ter uma reserva financeira com a quantia suficiente para cobrir de três a seis meses de despesas da família.

 CUIDE DE SUAS EMOÇÕES

Evite deixar aspectos de sua vida mal resolvidos. “Frustrações, tristeza e ansiedade fazem com que, inconscientemente, a pessoa desconte tais emoções em gastos desnecessários que, com o tempo resultam em dívidas.” Coloque a cabeça no lugar e acredite que, organizando-se melhor e com disciplina você se verá livre de dívidas.

 SE ESTÁ ENDIVIDADO RENEGOCIE A DÍVIDA

Segundo os economistas do SPC Brasil, ao propor um acordo com o credor, é possível conseguir bons

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